No escurinho do cinema... com minha irmã




Este episódio aconteceu quando eu e minha irmã ainda éramos adolescentes. Lembro-me como se fosse hoje, e aí me vêm sensações indescritíveis de prazer, e, muitas vezes, quando relembro o acontecido, chego até a tocar uma punheta e gozo intensamente. Hoje estou com mais de trinta anos, sou casado, e muitas vezes relembro esse fato mesmo quando estou deitado na cama, ao lado de minha mulher. Nunca contei a ninguém o que se passou entre minha irmã e eu naquela tarde, há cerca de quinze anos. Mas, vamos aos fatos.
Tinha eu cerca de 14 anos, era um rapaz magro, estatura mediana, um pouco tímido – eu assim pensava –, se comparado aos colegas do colégio, quase todos muito afoitos. Valéria, nessa época, estava meio acima do peso, meio "gordinha", como diziam, mas tinha seios pequenos e durinhos (que depois cresceram, claro) e uma bunda bem proporcionada. Que provocava meus olhares cúpidos, por diversas vezes, embora, por timidez, eu procurasse não demonstrar. Já minha maninha, como carinhosamente eu a chamava, era cerca de um ano ou quase dois mais nova do que eu.
Pois bem. Certo dia, convidei-a para ir ver um filme num cinema de um bairro vizinho, pois onde morávamos não havia nem cinema, nem tampouco barzinhos. Acho que Valéria achou o convite um tanto ou quanto incomum, pois raras vezes havíamos ido juntos ao cinema, e mesmo assim com amigos comuns. Ah, se nós soubéssemos o que nos esperava!
Aceito o convite – era um domingo, sessão das quatro – pegamos um ônibus e lá fomos nós, conversando amenidades, coisas da família, nada de muito importante. Se eu não me engano, chegamos um pouco atrasados, a sessão já havia começado. Sentamo-nos mais para o fim da sala de projeção, em duas poltronas, em que não havia ninguém por perto, pois o cinema não estava cheio, havia muitos lugares vazios.
Bem, decorridos uns quinze minutos, sem quê nem porquê, vencendo a natural timidez e o medo de ser rejeitado, passei o braço por sobre o espaldar da poltrona de Valéria, encostando ligeiramente a mão em seu ombro direito. Parece que ela não achou nada demais, e continuou a prestar atenção à fita, que era sobre um bando de adolescentes perdidos numa floresta, com uns caras bem-apessoados e garotas gostosas, tipo líderes de torcida, personagens típicas desses filmes americanos feitos para o público teen. Enquanto o filme prosseguia, comecei a descer lentamente a mão sobre um seio dela, muito "sem querer, querendo". A princípio Valéria estranhou, parecia demonstrar um misto de desconfiança e medo, mas para mim a sensação era muito prazerosa, e um tesão grande foi-se apossando de meu corpo. Minha irmã não ousava fazer nenhum movimento. Eu continuava olhando fixamente para a tela, como se nada estivesse acontecendo. Ela, então, acomodou-se um pouco melhor na poltrona e, como se fosse por acaso, minha mão deslizou para o bico do seu peitinho. E comecei lentamente a acariciá-lo. Eu fui invadido por uma gostosa sensação, quando senti o bico do peito intumescer-se.
(Ela devia estar sentindo os bicos ficarem durinhos, é claro!)
Nenhum de nós dizia nada, fingíamos que estávamos prestando muita atenção ao que se passava na tela, e, no entanto... o que iria acontecer em seguida era muito melhor do que qualquer filme de sacanagem!
Notando seu silêncio - quem cala consente, não dizem? -, avancei mais um pouco e comecei a massagear o bico do seio, rodando o mamilo com leveza para lá e para cá.
Eu já sentia meu pau latejando e presumo que Valéria molhava a calcinha. Minha irmã fez um leve movimento com o corpo, fingindo que estava se ajeitando melhor na poltrona, para disfarçar. Aproveitando-me disso, espalmei a mão sobre seu peito, agora sem nenhuma sutileza. Dei um suspiro, foi inevitável.
Notando seu constrangimento mal disfarçado, guiei minha mão esquerda para cima de sua saia, e, depois, tocando a calcinha, próximo de sua xotinha, que - pude sentir com um misto de satisfação e surpresa – já estava úmida! Fiz escorregar minha mão por sobre a sua bocetinha, por cima da calcinha, e comecei a alisá-la, sentindo os volumes de seus grandes e pequenos lábios. Nessa altura dos acontecimentos, ela já estava toda molhada, e sentia meu membro pulsar violentamente. Abri a braguilha da calça, botei meu pau (que não é muito comprido, mas é meio grosso) para fora, peguei sua mão e a dirigi para cima do meu membro, que, a essa altura, já estava completamente duro, claro! Comecei a mover a sua mãozinha em movimentos lentos de vaivém, como se tocasse uma punheta em mim! Mas, ela estava tocando uma punheta de fato no meu pau! E estava gostando, e muito!
Valéria não fazia qualquer movimento que não fosse conduzido por mim. Eu, já mais afoito (a princípio, mostrara um certo nervosismo), não vacilei em enfiar a mão por debaixo da blusa dela, e comecei a acariciar seus peitos - agora os dois - e Valéria, como sempre, não estava usando sutiã.
Eu apertava seus peitos com a mão direita, espremia-os, circulava delicadamente seus mamilos inchados. Meu pau já estava melado, e quando eu a fiz segurar meu pau e percorrê-lo com movimentos seguidos de vaivém, da raiz até a glande, intumescida, palpitante, me punhetando gostosamente, podia sentir que eu estava a ponto de gozar!
Então, o inevitável aconteceu. Não podíamos fingir mais que nada estava acontecendo. Enquanto minha irmã ficava batendo uma punheta em mim – é claro que ela não retirou a mão! – com a minha mão esquerda livre, na entrada da boceta de Valéria, que, a esta altura, eu já podia sentir inchada, procurei e achei seu clitóris, um tanto ou quanto avantajadinho, e pus-me a massageá-lo.
Não é necessário dizer que, naquela época, ela ainda era virgem! Pois bem, introduzi o dedo indicador na entrada da sua racha, sem enfiá-lo muito fundo, pois senão eu a desvirginaria ali mesmo (o que viria a acontecer algum tempo depois, mas isso já é uma outra história).
Em seguida, enfiei também o dedo médio, mas sempre cuidadosamente, e num movimento contínuo de vai e vem... Ela já estava completamente molhada, e fez, involuntariamente, um movimento para a frente, a fim de que eu penetrasse mais os dedos em sua xota. Que delícia, mal posso me lembrar, quando, um ou dois minutos depois dessa massagem, gozei seguidamente duas ou três vezes e notei que Valéria se sacudia violentamente.
Eu nunca antes havia gozado tanto, nem quando me masturbava no banheiro do colégio pensando nos meninos tomando banho após os jogos de futebol.
Com o pau para fora das calças, e com mão de Valéria ainda a acariciá-lo, derramei aquela porra viscosa, escorrendo pelos meus dedos, a molhar o tapete vermelho do cinema...
Alguns minutos depois, já saciados, e sem dizer uma palavra, eu a beijei de língua, ternamente, como que para agradecer o presente que Valéria me havia proporcionado. Quem sabe, mais adiante, minha irmã não viria a me dar tudo, e até poderia perder o cabaço comigo!
Finalmente, saímos do cinema, coincidentemente com o final do filme (ao qual eu não prestara a mínima atenção), junto com os outros espectadores, como se nada tivesse acontecido.
Não trocamos palavra até chegarmos em casa, e cada um ir fazer alguma coisa em seu quarto. Ninguém soube de nada, é claro. Em outras ocasiões, voltaríamos a fazer novas sacanagens, que eu contarei em próximos relatos. Do episódio no cinema, nunca falamos. Apenas ficaram como testemunhas as manchas de esperma no tapete vermelho...

Foto 1 do Conto erotico: No escurinho do cinema... com minha irmã

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 03/04/2025

Fiquei com o pau duro!

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kzdopass48es Comentou em 12/03/2025

Paulo, uma bela mulher e que belo piru duro....hunnnnnnnnmm. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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paulo-marcos Comentou em 25/02/2025

Valeu!

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ksn57 Comentou em 25/02/2025

Votado ! No escurinho do cinema, bom de mais, seu conto...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No escurinho do cinema... com minha irmã

Codigo do conto:
229925

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/02/2025

Quant.de Votos:
9

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5