O que vou contar aqui, aconteceu em agosto de 2024. Fui contratado para um trabalho de levantamento em uma fazenda gigante no interior do Mato Grosso. Trabalho pra dois ou três meses mas acabou levando quatro por conta do mau tempo.
Fiz uma longa viagem de São Paulo até Cuiabá, depois mais duas horas até a tal fazenda. Na época que chegue chovia muito todos os dias o que acabou fazendo da viagem uma aventura. Tenho uma caminhonete grande porque carrego comigo um drone que uso no meu trabalho, além de minhas malas. Depois de muita chuva cheguei a propriedade. Um funcionário me atendeu em uma portaria e se ofendeu pra me levar até a casa onde me esperavam. Já anoitecia e eu estava moído.
O gerente da fazenda veio me receber, muito educado, me visando que a reforma da casa onde eu iria morar durante o trabalho na fazenda não tinha ficado pronta, então eu iria ficar em um quarto de hóspedes dentro da casa principal por uns dias. Achei meio chato, confesso. Prefiro um canto sozinho, coloco isso nos meus contratos, mas fazer o que. Mandaram guardar meu carro e levar minhas malas pra dentro.
Na primeira noite dormi como uma pedra, sequer jantei, na manhã do dia seguinte bateram a porta bem cedo, um senhora gordinha muito risonha me avisando que eu já poderia ir tomar meu café junto com os funcionários da casa na copa. A fome tinha batido então vamos comer. Turma legal sentada à mesa, do lado de fora o tempo estava carrancudo avisando que ia chover a qualquer momento. Depois de comer muito bem, me perdi pela casa que era enorme. Tentava voltar pro meu quarto, mas nada. Acabei achando uma sala que tinha uma bela mesa de bilhar novinha pedindo pra ser usada. Não desisti e dei umas tacadas. Depois de uma meia hora apareceu um cara. Bonito, muito bonito! Bem vestido… Tinha ouvido durante o café que o filho do dono da fazenda tinha chegado um dia antes de mim pra passar umas semanas. Estuda em Salvador alguma coisa que ninguém soube dizer o que é. Tinha que ser ele.
Oi, estava dando umas tacadas, espero que não se importe.
Podia ao menos perguntar se podia, disse fechando a cara ainda mais.
Fiquei bem puto. Não por não poder jogar, mas pelo tom da bronca. Joguei o taco na mesa e dei as costas pro “fazendeiro”.
Você deve ser o engenheiro que ia vir trabalhar aqui. Meu pai me avisou.
Desculpe pela mesa. Vou voltar proveu canto, assim que encontrar o caminho.
Espera aí, tô falando contigo!
O tom de voz dele ia ficando mais alto e mais autoritário. Odeio gente mandona. E eu que não encontrava o caminho do meu quarto pra juntar minha trouxa e dar o fora. Achei outra sala que dava para a frente da casa, tinha uma porta e saí por ela andando a esmo sempre em frente, como meu pai dizia.
Cara olha só, você vai se perder aí.
Perdido já estou.
Está começando outro pé d’água., espera!
Adoro chuva na cabeça.
Vai ficar ensopado!
Fico uma delícia ensopado.
Saí andando, e andando até atravessar o gramado e entrar em uma estradinha de barro, com a chuva caindo por cima de mim. Finalmente molhado até a cueca, mais perdido e tendo a certeza que fui malcriado com quem ia me pagar muito bem por um trabalho. Fodeu tudo, pensei. Vamos em frente. Já estava andando há pelo menos uns quarenta minutos quando comecei a ouvir um trotar de cavalo. Parei e me afastei do meio da estrada pra não ser atropelado. Era o fazendeiro agora em seu cavalo, naturalmente. Estava sem camisa montado sem cela, com uma calça jeans toda molhada e já um pouco suja de barro e botas surradas.
Eu disse que ia ficar ensopado, mas uma coisa é verdade, fica uma delícia ensopado.
Não tive como não rir da piada. Estava me achando mesmo ridículo.
Olha me desculpe, pela mesa e pela falta de educação. Acho que ainda estou cansado da viagem, não sou assim, de verdade.
Eu também peço desculpas pelo jeito como falei. Agora sobe aqui, não vai encontrar o caminho sem ajuda,
Somos muito peso pro coitado do cavalo. Me diz o caminho que eu encontro.
O fazendeiro desceu o animal e deu um tapinha na bunda dele assobiando. O cavalo seguiu trotando.
Ele sabe o caminho, não se preocupe. Vem comigo vamos a pé. Não estamos muito longe você ficou andando em círculos.
A chuva não dava trégua, mas estava até morna. Fazia muito calor mesmo assim. Tirei minha camisa colocando ombro e seguimos conversando. Passamos por uma pequena lagoa tipo um afloramento de água, cercada de mangueiras. O fazendeiro me contou que seu avô plantou todas elas pra proteger a água que brota ali. As árvores estavam cheias de frutos, alguns maduros. Ele tirou as botas e subiu numa delas com rapidez que quem fez isso toda a vida.
Pega, são deliciosas. Tem fruta o ano inteiro aqui.
Deu ma dentada e cada uma delas e puxou a casca me dando uma para comer. Realmente muito doces e maduras. O caldo escorreu da minha boca na primeira dentada e desceu pelo meu peito.
O fazendeiro aparou com o dedo antes de entrar pela minha calça e depois chupou.
Uma delícia…
É…
Nos olhamos uns momentos e percebi que havia muito tesão naquele olhar. Fui me aproximando até que nos beijamos. Um beijo doce de fruta e quente de tesão. Senti o pau dele duro encostando no meu. O fazendeiro desabotoou a calça e abaixou um pouco mostrando um caralho que já não cabia em sua cueca branca, depois tirou tudo mostrando seu corpo lindo quase sem pêlos, forte, pernas torneadas e uma bunda perfeita. Tirei minhas botas e a calça me mostrando nú pra ele. Meu corpo é liso mas torneado e eu estava meio bronzeado com marca de sunga e tudo.
Me fode, engenheiro, vem… - disse passando a mão em sua bunda.
Falando isso o fazendeiro passou um caroço da manga em sua bunda se lambuzando todo daquele suco gostoso. Encostei o cara na árvore e fui metendo minha rola naquele cuzinho peladinho quente sentindo a chuva nos molhando o corpo. Ia enfiando e sentindo o corpo dele tremer. Achei seu pau e o masturbei com carinho. Estava melado, Não queria que gozasse logo. Era deliciosamente grande e rosado e seus pelos aparados eram um pouco mais escuros que seu cabelo. Estava doido pra sentir o gosto daquele cacete. O fazendeiro me pediu pra sentar em um tronco e depois subiu no meu colo chupando meu caralho e depois meu rabo. Agasalhou meu pau melado no seu rabo enquanto gemia e pedia mais. Rebolava como um doido, o cara curtia ser comido. Seu pau dançava na minha frente apontado seus mamilos duros e eu metia com força agora estocando e gemendo do jeito que gosto de meter.
Me fode garanhão, gosto de montar assim, subir na tua crina e te fazer meu macho.
O fazendeiro gozou esguichando porra pra todo lado, sem por a mão na rôla. Passei a mão naquele mel e lambi antes daquele cara me beijar e enfiar sua língua louca em minha boca. Não me aguentei e gozei junto desejando meu suco dentro do seu corpo que respondia com espasmos e gemidos. Chupei seu pau melado de pôrra e suas bolas e também seu rêgo saboroso. Nos abraçamos dividindo aquele momento que repetimos várias vezes.
A chuva diminuiu. Nosso fogo nem tanto. Continuamos ali nos beijando pelados chupando pau, chupando cú, e chupando mangas.
Votado ! Delicia de Fazendeiro, gostei do "chupando pau, chupando cú, e chupando mangas" Deve ser delicioso...