Me chamo Roger, tenho 1m74, 80 kg, cabelos pretos curtos, olhos castanhos escuros, lábios carnudos, cavanhaque. Esse conto é verídico e aconteceu em 2000; portanto lá se vão 25 anos. Na época eu tinha 21 anos de idade e morava em Foz do Iguaçu, em uma kitinet na zona norte da cidade. Sempre gostei da noite, de música, de dançar, de uma boa conversa, de flertar e havia um lugar na cidade, muito bacana, que funcionava às sextas e aos sábados, com uma banda da casa tocando diversos ritmos dançantes, desde samba, passando por forró, lambada, rock, pop, românticas e sertanejo. Era uma balada que sempre estava cheia e muito bem frequentada. Eu gostava muito de ir neste lugar e determinada vez, passou por mim, uma coroa loira, 1m70 de altura, cabelos médios, bunduda, vestia uma saia preta que realçava seu bumbum, usava uma blusa de botões que realçavam seus volumosos peitos e tinha olhos verdes. Ela passou por mim com destino ao banheiro, me olhando fixamente. Retribuí a encarada e toquei de leve em sua mão, porém, ela passou por mim e seguiu rumo ao banheiro. Não resisti a aquele olhar e fui atrás dela, fiquei esperando-a na porta do banheiro. Quando ela saiu, puxei-a pela mão, ela não esperava e tentou puxar sua mão, no entanto, com calma e gentileza eu convenci ela a dançar. Seu nome é Vera, mas ela não sabia dançar e aquilo foi, digamos assim, um desastre. Convidei ela para tomar uma cerveja e ela me passou seu telefone em um guardanapo, pois naquela época celular ainda era um artigo de luxo, acessível à poucas pessoas. Era uma sexta-feira de Carnaval e como eu estava de carona com um amigo que queria ir para outro lugar, me despedi de Vera ali, com um beijo discreto na boca, mas com aquela sensação de que algo a mais poderia ocorrer. No dia seguinte, sábado de Carnaval e todos os caminhos levavam para o Floresta Clube, que tinha a melhor festa carnavalesca da cidade. Fui para lá e me encontrei com amigos, porém, os pensamentos estavam "presos" na boca daquela mulher de olhos verdes. A festa estava um pouco monótona e então decidi, por volta de 2h da madrugada, num ato de ousadia, ligar para Vera. Fui no orelhão, em frente ao clube e liguei. Ela atendeu, disse que não estava dormindo e que achou que eu não ligaria nunca. Sendo mais ousado ainda, perguntei se podia ir vê-la na sua casa. Ela respondeu que sim. Anotei o endereço, chamei um mototáxi e fui mais que depressa ao encontro dela. Ao chegar lá, Vera vestia uma camisola preta, de cetim e me disse que não poderíamos fazer barulho, pois suas filhas estavam dormindo. E perguntou se eu não queria ficar no quintal da casa, que tinha uma calçada grande, pois fazia muito calor e ali poderíamos ficar mais a vontade. Disse que claro, que eu era a visita ali. Levei um colchão de solteiro para fora e começamos a nos beijar loucamente, línguas se entrelaçando, aumentando, ainda mais o tesão que estávamos um pelo outro. Eu era muito novo, então um tanto afoito e ela tinha 47 anos, uma mulher bastante experiente, foi me dominando, mas acima de tudo, foi me ensinando. Desceu com sua boca maravilhosa e começou a me chupar deliciosamente, disse "calma garoto, aqui não tem pressa". Me chupou com maestria, sua língua fazia movimentos circulares na cabeça do meu pau, alternava com uma mamada mais forte e outras mais lentas, descia com a língua no meu saco, sugava levemente as minhas bolas, me deixando com mais tesão e quase me levando ao êxtase. Tirei meu pau da sua boca, seguíamos nos beijando, nos pegando, então comecei a mordiscar seu pescoço, suas orelhas, minha língua foi descendo pelo seu corpo, enquanto ela gemia deliciosamente, até que cheguei na sua bucetinha e aí ela me orientou como queria que eu a chupasse e eu como bom aluno fui buscando fazer como ela queria, até que percebi que ela se contraiu e gostou gostosamente na minha boca! Aquilo foi uma injeção de tesão em mim. Então fui por cima dela e a penetrei, ouvindo seu suspiro e passei a fazer movimentos alternando a velocidade das estocadas, tendo a aprovação da minha experiente professora de sexo, que dizia "é desse jeito meu guri, me fode meu gostoso". Fiquei assim por um bom tempo, até que senti suas unhas me arranhando, ela fora de si, gemendo alto e segurando o grito, então acelerei e pude sentir ela gozar no meu pau. Ela ficou de quatro e ajeitei meu pau na sua buceta totalmente encharcada e a penetrei levemente; ela me puxava contra o seu corpo e então entendi, que era para acelerar e assim eu o fiz, a essa altura, minha coroa estava totalmente entregue ao prazer e a cada bombada ela mordia minha cueca pra não gritar de prazer e acordar a vizinhança e suas filhas, aquela imagem me dava muito tesão e eu socava com força sem dó, até que senti ela gozar dar um suspiro e gozar novamente, com suas pernas tremendo de prazer. Perguntei se ela estava bem e ela me disse "eu estou ótima". Coloquei-a de lado e ela então direcionou meu pau na porta do seu cuzinho rosado. Inexperiente e afoito, empolgado com aquilo tudo eu dei uma estocada só, pois o cozinho dela estava bem molhado de tanto que ela já tinha gozado; ela deu um gemido e disse "aí filho da puta, assim não, assim me machuca". Fiquei preocupado, mas ela tratou de me acalmar e disse "não tira, agora que já tá aí, mas na próxima vai de leve". Fui metendo devagar, porque não queria machucá-la. Ela gemia baixinho, então fui acelerando as estocadas até que ela manifestou que iria gozar novamente "me fode Roger, me fode seu filho da puta que eu vou gozar pelo cú" e aí ela não conteve os gritos de prazer e tremendo gozou. Tirei meu pau do seu ânus e ficamos ali nos beijando, namorando. Ela me falou e você, não vai gozar hoje não. Olhei pra ela e disse, "calma que eu demoro, mas eu vou gozar sim". Coloquei-a de ladinho e enfiei meu pau na sua buceta que estava toda melada e fui alternando as estocadas naquela buceta, ora lentamente, circulando a cabeça do meu pau na bucetinha dela, ora em velocidade, freneticamente naquele entra e saí, senti ela gozar novamente no meu pau, até que chegou a minha vez e gozei gostosamente dentro da buceta dela. Prendi meu corpo junto ao dela, enquanto a beijava no pescoço, na nuca e sentia a porra saindo de mim pra dentro dela, quando tirei meu pau de dentro dela, ela virou-se, deu um beijo e disse "até que enfim meu amor, achei que você nunca iria gozar; olha só como você me deixou, com a buceta toda arregaçada, com meu cú arregaçado". Perguntei se ela estava bem, se tinha gostado e ela disse "eu amei meu garoto". Ficamos um tempo namorando, conversando, relembrando a noite anterior. Me arrumei e fui embora pra minha casa. Posteriormente nos encontramos mais vezes, para trepadas igualmente maravilhosas, onde eu aprendi como tratar uma mulher na cama, mas essa primeira vez foi muito especial e marcante pra mim.
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