Aprendi chorando, mas depois gostei!

Aprendi chorando, mas depois gostei!

Fui criada pra ser uma menina bem comportada. Família tradicional, respeitada e política. Desde de pequena sempre tive uma aparência bonita. Muito bobinha e também muito cobiçada pelos meus coleguinhas da escola, até completar o 2º grau. Os meninos sempre queriam passar a mão na minha bundinha...as vezes eu deixava, as vezes eu chorava porque alguns deles eram estúpidos! Sofri muito bulling, claro, mas aprendi a suportar esse tipo de coisa. Mais tarde, vim saber que a minha mãe sempre quis ter uma filha linda que chama-se a atenção. Logo, o meu corpo começou a se transformar e apareceu peitinhos, a minha cintura estava afinando e a minha bundinha crescendo.
Meio incomodada, Um dia eu falei pra ela que estava preocupada, pois o meu corpo estava mudando e cada vez mais tomando formas de uma mulher. Foi ai que ela disse que o meu corpo estava lindo e estava como o de uma boneca. Eu adorei aquele elogio e ela me disse que compraria alguns presentinhos pra mim. No mesmo dia, ela chegou com umas calcinhas minúsculas, sainhas curtinhas, vestidinhos colados e curtos também, blusinhas, shortinhos, sandálias e sapatos e um estojo de maquiagem. Eu fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo lhe perguntei: - Mãe! Imagine os meninos me vendo usando essas roupas? Será que não são muito provocantes? Ela respondeu que era pra não eu não me importar, pois com certeza todos já sabiam que eu era uma menina linda, sensual e provocante. Somente mais tarde, eu vim perceber que ela se via em mim.
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No começo, percebi muitos me olhando com espanto, mas depois de um tempo ninguém mais parecia se importar, apesar de alguns garotos ainda continuarem a passar a mão em mim escondidos, dizerem bobagens baixinho e como já disse as vezes eu me irritava e chorava escondida. Até que um dia, eu estava chorando sozinha e apareceu um menino chamado Aurélio que já estava se formando e tinha 19 anos de idade, mais velho do que eu, pois nessa época eu estava com 16 pra 17 anos e foi falando: - Porque você está chorando? Não fica assim, não! Eu enxuguei os olhos e contei pra ele o que estava acontecendo e ele segurou a minha mão e disse: - Se voce deixar eu passar a mão na sua bunda o negão aqui não vai deixar mais ninguem ficar te aborrecendo. Eu, já não aguentando mais respondi: - Tá bom! Ai, ele continuou: - Vamos la pra trás da escola que eu quero passar a mão por baixo da sua saia. Ai ele passava a mão na minha bundinha e falava que eu tinha que passar a mão no pau dele, como ele era bem grande, mais velho e taus o pau dele era enorme pra mim! Daquele dia em diante, quando alguem queria passar a mão em mim o Aurélio batia nele e logo ninguém mais me incomodou. Mais ou menos depois de uns dois meses eu pedi pra professora pra ir no banheiro e na hora que cheguei lá o Caio que era da minha sala, tambem estava saindo do banheiro masculino e dai ele disse: - Oi, Laurinha! Que bom que voce veio pra cá, eu tava com muita vontade de passar a mão na sua bunda mais agora, o Aurélio parece que só quer bater na gente. Você tá namorando ele? Eu, respondi que não e ele continuou: - Você, quer dar pra mim so um pouquinho?
Eu morrendo de mêdo apesar da curiosidade, respondi: - Ah! Caio, tenho mêdo! Nunca fiz isso, não! Você pode me machucar, olha só o seu tamanho perto de mim! Nisso, ele respondeu: - Deixa de ser bobinha! Não precisa ter mêdo! Eu faço com muito jeitinho! Eu ali, segurando o pau dele por cima da calça sentia a grossura e o tamanho e ele passando a mão na minha bundinha por cima da calcinha, senti que a minha chaninha estava molhada, ainda falei: - Deixa eu pensar um pouco tá? Ele, respondeu que tudo bem! Depois daquilo, eu voltei pra sala de aula cheia de curiosidade e até a última aula eu não parava de pensar no pedido dele.
Na saida da escola o Caio se aproximou de mim e falou: - A tarde eu vou lá na casa da Melinda (que era uma colega nossa de sala) terminar o trabalho de História você quer ir comigo? Eu passo na sua casa! Antes que eu disse-se alguma coisa o Aurélio se aproximou e perguntou, dando um chega pra lá no Caio: - O que está rolando aí? O Aurélio era um cara forte, musculoso, negro, sarado, mau encarado e muito alto.O Caio saiu logo de perto e eu respondi: - Nada! É que a gente tem um trabalho de História pra fazer e ele só me avisou que a Melinda se propôs a fazer em grupo e me convidou pra ir até lá pra fazer com eles. Daí, ele quis saber quem era a Melinda, onde ela morava e taus. Confesso, que com um pouco de mêdo dele eu acabei inventando uma outra estória e desconversei. Então ele disse: - Ué! Se você quiser, eu passo de moto na sua casa, te pego e te levo lá! Você topa? Na ânsia de passear de moto, eu topei na hora, porque nunca tinha saído com outro garoto. Ele ainda falou baixinho no meu ouvido: - Veste uma roupinha bem provocante, tá?
Quando cheguei em casa eu falei pra minha mãe que eu ia andar de moto com um colega da escola e que ia fazer um trabalho de História na casa da Melinda e voltar só mais tarde. Ela só falou: - Nossa! Que novidade heim? Você nunca saiu com alguém! Vai, mais toma cuidado com as ruas e com esse seu colega na moto, não deixe ele correr certo? Respondi que sim e ela continuou: - Vá tomar um banho que separo uma roupa pra você! Sai do banho e quando cheguei no quarto a minha mãe tinha colocado em cima da minha cama uma uma sainha jeans curtíssima, uma blusinha de alcinhas, um conjunto de sutien e calcinha pretos, que eu sabia que a calcinha ia ficar toda enterrada no meu reguinho e o estojo de maquiagem. Eu falei, lá do meu quarto: - Mãããeeee...eu vou andar de moto! Essa roupa é muito curta e além do mais essa calcinha me incomoda! Ela respondeu: - Ah! Vai se vestir filha! E além do mais...Nisso ela bem terminou de falar porque ouvi um barulho de moto chegando e ela só disse: - Vá de trocando aí! Vou ver esse tal colega seu da escola que acabou de chegar. Quero colocar os meus olhos nele pra saber de é boa gente ou não! Comecei a me arrumar e quando estava colocando as sandálias ela entrou no meu quarto e foi logo dizendo: - Laura! Seu colega é o maior gato heim? Mas ele tá na sua sala? Parece bem mais velho! Mesmo assim, gostei dele. Me pareceu educado e ser boa gente. Então, eu expliquei pra ela quem ele era, que estava no último ano escola e que me protegia dos outros meninos. Ela, só falou: - Uau! Dando um tapinha no meu bumbum por cima da roupa, continuou me passando a minha mochila: - Vai lá filhota! Só tome cuidado, tá?
Quando ele me viu falou que eu estava uma gata! Eu subi na moto e ouvi a minha mãe dizer pra ele:- Cuida bem da minha filha, heim? Ele riu fazendo um sinal de positivo, me passou um capacete, colocou o dele e saímos.
Andamos muito até que comecei a ficar incomodada com a calcinha por causa dos pulos que levava na moto, com sêde e falei pra ele: - Aurélio, vamos parar um pouco? To morrendo de sede! E, ele respondeu: - Tudo bem! A gente pode tomar um pouco de água numa dessas construções ai! Eu, respondi: - Mas, aqui? Não é perigoso? Parece que não tem ninguém! Ele parando a moto e tirando o capacete respondeu: - Por isso mesmo, gatinha! Assim, ninguém vai encher o nosso saco!
Estavamos num lugar longe do centro da cidade e só havia mato e construções por ali que pareciam abandonadas porque não via nem ouvia, gente e barulho algum! Até achei que ele havia errado o caminho mas, como não prestei muita atenção por causa do capacete que nunca tinha usado e ainda tive que ficar agarrada na cintura dele por causa dos solavancos da moto mas, fiquei tranquila.
Descemos da moto e caminhamos até uma construção ali perto que tinha uma mangueira presa numa torneira. Eu, não sabia o que me incomodava mais, se era a sêde, o cansaço ou a calcinha enterrada no meu reguinho. Acho que era tudo!
Só me lembro que
Quando me abaixei pra ligar a torneira e pegar a mangueira ele chegou perto de mim e esbarrou como se fosse sem querer, esfregando o pauzão já duro por baixo da calça na minha bundinha. Eu fiz que não senti, mas ele disse que eu tinha um corpo muito bonito e que adoraria ter um garota linda como eu todinha para ele, eu sem graça dei um risadinha, mas os biquinhos dos meus seios já ficaram durinhos, por baixo da blusinha fina e a minha chaninha ficou molhada, demonstravam que eu estava muito excitada. Como eu não respondi nada, ele pegou a minha maõ e esfregou sobre o pau dele por cima da calça. Eu não acreditava no volume do pauzão do Aurélio quee estava mais duro do queo normal. Sem eu esperar, então ele me puxou e me virou de frente pra ele e me lascou um beijo que fizeram as minhas pernas amolecerem.
e começou a esfregar aquele cacetão duro por baixo da calça nas minhas coxas dizendo o quando a minha pele era macia e morena, que a minha bundinha era uma delícia e provocante, mas também eu era muito gostosa e ele tinha que me foder!

(continua)
Mary Laura

Foto 1 do Conto erotico: Aprendi chorando, mas depois gostei!

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Comentários


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gaby-ruiva Comentou em 26/02/2025

Que gostoso esse conto, estou aguardando ansiosa pelo fim

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edu27rj Comentou em 26/02/2025

Aguardo continuação

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casalbisexpa Comentou em 26/02/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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mary-laura

Nome do conto:
Aprendi chorando, mas depois gostei!

Codigo do conto:
230034

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
26/02/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5