Do que eu me lembro, o dia seguinte à visita de Fernando foi muito estranho. Acordei cedo, mas, ao contrário do que normalmente fazia, fiquei um bom tempo na cama tentando lidar com os pensamentos muito confusos que passavam por minha cabeça. Eram tantas coisas tão diferentes que tinha dificuldade em focalizar uma só. Quando finalmente me levantei para comer alguma coisa, pois estava faminta, pensei que tudo se esclareceria um pouco assim que eu realmente acordasse, mas foi exatamente o contrário, continuei praticamente o dia inteiro mergulhada naquela confusão. Não posso dizer que aquela era uma confusão totalmente ruim, ao contrário, sempre que me lembrava das sensações tão novas e deliciosas que senti, meu corpo estremecia. Parecia que a longa espera por sentir aquilo tudo tinha sido muito bem recompensada. Até tentei fazer, ao longo do dia, alguma coisa bem prática que afastasse um pouco da minha mente esses pensamentos, mas logo eles voltavam com toda a força e eu acabava por deixar de lado o que havia iniciado. Ainda me perturbava muito o medo que senti diante da possibilidade de algum ato mais violento da parte do Fernando, mas isso já não parecia ter a relevância que tivera no início. É claro que ele poderia ser bem violento comigo, mas me pareceu que, mais do que isso, a ameaça já bastaria para ele. Igualmente o ódio que sentia de meu ex-marido parecia ter diminuído em relação ao dia anterior, cada vez mais ele parecia se tornar alguém do meu passado que não teria mais lugar agora na minha vida dali em diante. Todas essas coisas desagradáveis pelas quais passei pareciam rapidamente se tornarem irrelevantes, já o prazer que senti ao transar com o Fernando era algo que não conseguia apagar da minha mente. A todo o momento tinha a impressão que o sentia novamente dentro de mim. Como que sentia seu pau vibrando na minha boca, penetrando com vigor na minha buceta, me inundando com os jorros de seu gozo intenso. Parecia que, pelo menos um pouco daquele prazer, havia restado ainda em meu corpo e me deixava numa espécie de êxtase que ia e vinha constantemente. Foram tantos anos vivendo uma vida tão frustrante, mas aquele único dia parecia justificar tudo o que se passou anteriormente. Quando a noite caiu, relembrando isso, dormi tranquila e profundamente. Ainda tinha muita coisa para organizar antes de partir para Florianópolis, assim, logo que acordei, tratei de me envolver com isso. Aquelas sensações que tomaram conta de mim no dia anterior continuavam presentes, mas já não eram tão intensas. Coloquei um vestido solto e me pus a trabalhar. Eram tantas coisas que acumulei do meu passado que teria que abandonar e muito poucas que continuariam comigo, por isso tinha que selecionar com cuidado. Passei a me dedicar a isso e nem vi direito o tempo voar. Quando percebi, já era meio-dia e tinha que comer algo. Almocei e me sentei na sala para descansar um pouco, mas, mal havia me acomodado no sofá, a campainha tocou. Fui atender e, para minha surpresa, era o Fernando novamente. Em seu rosto se sobressaia aquele mesmo sorriso sarcástico que mostrava quando me possuía. Um sorriso dominante, forte, que deixava claro o que ele pretendia. - Eu disse que voltaria! Ele disse ainda sorrindo. Vacilei um pouco, pensei que poderia simplesmente fechar a porta na cara dele, falar para ele ir embora, para que me deixasse em paz, tantas coisas podia fazer naquele momento, mas, em vez disso, abri mais para ele passar. Poderia simplesmente tê-lo evitado, mas acho que, naquele momento, meu corpo falou mais alto. Mal eu fechei a porta e, de dominante, seu sorriso passou novamente a ser de um macho vitorioso. - Estava com saudades desse teu corpão, ele disse enquanto me envolvia pela cintura e me colocava contra a parede. - E você, continuou, pelo visto estava com saudades do teu macho! Sem nem esperar que eu falasse algo, ele começou a beijar e chupar meu pescoço, me envolver com suas mãos descendo até minha bunda e depois percorrendo minhas costas. “Estava com saudades da minha putinha”, ele dizia já ofegando e mostrando estar com muito tesão. Enquanto ele me dominava e partia para cima de mim sem nenhum controle, meus sentimentos eram quase tão intensos e contraditórios quanto os da vez anterior que ele tinha vindo. Não tinha mais tanto medo, mas não conseguia deixar de sentir um pouco de repulsa por ele, seu jeito de cafajeste, de macho tarado, seu comportamento de dominador. Tudo isso me fazia não gostar dele. Com certeza não era com ele que queria estar naquele momento. Porém, por outro lado, estava sentindo um tesão tão grande, seja pelas recordações do dia anterior, seja pela novidade que foi para mim um prazer tão intenso, que deixei meu corpo me levar. Mesmo que ele me causasse sentimentos tão contraditórios, queria mais do que tudo voltar a sentir todo aquele prazer novamente. Mas essa situação durou apenas alguns instantes, logo estava me abraçando nele, retribuindo suas carícias, o puxando para mais perto de mim, sentindo sua língua entrando na minha boca enquanto seu joelho separava minhas pernas e sua mão entrava por baixo do vestido e da calcinha até chegar no meu grelinho. Eu estava totalmente entregue. Porém, ao perceber meu estado, ele, sorrindo feito um cafajeste, me deixou e se sentou no sofá, na sala. - Serve um uísque para teu macho, gostosa! Ele disse, como que querendo me desafiar. Aquilo me deu uma raiva tão grande que, só não fiquei enfurecida por que o tesão que sentia era enorme. Fui até o balcão e servi o que pediu. Depois que lhe alcancei o copo, ele segurou meu braço com força e me puxou para junto dele. Quase cai em seu colo e era esse mesmo o seu objetivo. Acabei ficando ao seu lado, e ele não esperou nem um pouco e, me puxando para seu lado, retomou os beijos e carícias. Novamente o abracei, mas ele, depois de alguns instantes, se desvencilhou de mim, como que querendo me provocar ainda mais, e começou a beber lentamente. Sentia ainda mais raiva, ele sabia que eu já estava vencida pelo tesão que sentia e fez questão de me provocar. Depois de tomar tudo, ele me segurou novamente pelo braço e simplesmente disse: - Vamos! Fomos para o quarto. Chegando lá, ele me pôs sentada na cama e, se aproximando do meu rosto, sem falar nada, tirou seu pau para fora. Não sei se isso ocorre com qualquer mulher, mas para mim, a visão de um pau firme, rijo, na minha frente provoca uma reação muito louca que toma conta de todo o meu corpo. É algo físico e praticamente instantâneo, meus olhos brilham, minha bucetinha fica encharcada, quero pegá-lo, acariciar beijar. Assim que vi, comecei a acaricia-lo, brincar percorrendo com minha língua desde a cabecinha até o talo, beijando-o. Fernando, porém, juntou meus cabelos e forçou minha cabeça de modo que lentamente seu pau foi penetrando na minha boca. Inicialmente ele me deixou simplesmente brincar com aquela cabecinha rosada junto a minha língua, sentir seu gosto doce, ficar tonta com aquele cheiro másculo, mas logo depois reiniciou a forçar de modo que uma boa parte daquele pau entrou. Me engasguei, quase fiquei sufocada, mas ele me forçava insistentemente. Enquanto isso, ele, com os olhos fechados, se deliciava mais e mais. Num intervalo disso, eu baixei suas calças e a cueca e comecei a acariciar seu saco, suas pernas fortes. Sentia sua bunda, aqueles músculos se retesando com minhas chupadas. Só quando já estava muito próximo de gozar é que ele me largou e, deixando eu me deitar, tirou meu vestido e minha calcinha. Sem pensar muito, enfiou com força se pau na minha bucetinha deu um modo que eu não pude evitar gritar de dor. - Não grita putinha! Não grita por que é o que tu gosta! Não grita que tu quer o minha porra aí dentro desta buceta gostosa! Ele falava entre dentes, enquanto sentia seu gozo se aproximando. Com raiva, ele arrancou meu sutiã me deixando totalmente nua e totalmente a sua mercê. Não demorou muito para sentir os primeiros jorros de sua porra dentro de mim. Imediatamente com isso, aquele cheiro gostoso de gozo tomou conta de tudo e então me entreguei totalmente aquele prazer. Ele bombou muito na minha buceta e, a cada estocada mais funda que dava, sentia meu corpo vibrar mais intensamente. Enquanto tínhamos forças nossos corpos pareciam querer ainda mais e, quando se tornou realmente impossível continuar, nos largamos exaustos. Sobre mim, sentia seu corpo praticamente inerte me pressionando contra a cama, seu pau lentamente ia perdendo suas forças. Grandes gotas de suor brotavam de suas costas e desciam até minha barriga. Finalmente nos deitamos lado a lado e ficamos arrasados. Novamente a sensação que tomava conta do meu corpo depois de um prazer tão intenso era completamente indescritível. Quase não conseguia me mexer de tão cansada que estava, parecia que minhas pernas estavam anestesiadas. Meus pensamentos voavam livremente se que eu conseguisse me fixar em algo definido. Tudo parecia tomado por uma névoa muito fina que passeava pelo quarto. Mas tudo isso era imensamente gostoso. Quando finalmente me recompus um pouco, me levantei para tomar um banho. Fernando ficou atirado na cama. Parecia dormir. Sentia seu gozo descendo por minhas pernas enquanto caminhava e minha bucetinha ardia muito. Mas todos essas sensações eram maravilhosas. Entrei no chuveiro e a água quente que percorria meu corpo só me deixava ainda mais enebriada de prazer. Fiquei um bom tempo ali, sentindo aquele calorzinho na pele, enquanto acariciava meu corpo, minha barriga, seus seios ainda entumecidos, minhas pernas. Repentinamente o Fernando abriu o box do chuveiro ainda nu e, rindo, falou que eu parecia estar pronta para a próxima. Ainda rindo, ele disse: - Hoje, minha putinha, tu é toda minha! Toda mesmo! Dizendo isso, ele entrou no box e começamos a tomar banho juntos. Rapidamente ele me beijou e, me colocando contra a parede, começou a me acariciar. Agarrava e apertava meus seios molhados, descia as mãos por minhas costas até minha bunda, parecia que tinha recobrado todas as suas forças pois estava novamente sem controle nenhum. Quando seus dedos tocavam no meu cuzinho, eles forçavam um pouco a entrada, o que o deixava ainda mais transtornado. Queria acalmá-lo, pedir para ir mais devagar, mais era inútil. Ele parecia ter muitas mãos e todas elas percorriam meu corpo. Num repente ele enfiou um dedo no meu cuzinho e ficou brincando lá dentro. Seu pau já estava em riste novamente quando ele, bruscamente, abriu o box e me levou novamente para a cama pelo braço. Ainda estávamos molhados, mas isso era o que menos nos importava naquele momento. Chegando lá ele praticamente me jogou na cama e me pôs de bruços. - Hoje esta bundinha não me escapa! Ele disse enquanto se colocou sobre minhas pernas e começou a brincar comigo. Aquelas palavras me gelaram. Na verdade eu morria de medo, poucas vezes tinha deixado meu marido comer meu cu e nunca tinha sido realmente bom, além do mais, seu pau era bem maior e, principalmente, bem mais grosso que o do meu ex o que me assustava muito, mas ele parecia saber o que fazia. Para facilitar, ele pegou um travesseiro e colocou sob meu ventre, deixando minha bundinha toda a seu dispor. Enquanto beijava e mordia minhas nádegas, seus dedos percorriam toda a extensão do meu rego, subiam, desciam e cada vez que chegavam no meu cuzinho, foçavam um pouco a entrada. Sem deixar de me acariciar, ele estendeu o braço e pegou um tubo branco que estava no bolso de suas calças. Finalmente sua língua áspera começo também a percorrer meu rego se detendo sempre no cuzinho, onde parecia queres entrar. Nunca tinha experimentado algo assim e aquilo acabou vencendo todas as minhas resistências. Era uma sensação tão deliciosa que, quando ele começou a introduzir um dedo todo lambuzado de lubrificante no meu cu eu só senti um grande prazer. Aquele dedo entrava e saia repetidamente e o prazer só aumentava. Estava me deliciando com aquele carinho quando, repentinamente, ele tirou o dedo. e trocou pela cabecinha de seu pau. Com isso eu realmente me assustei. Meu medo foi tanto que automaticamente endureci a musculatura das nádegas, o que ele reagiu com um tapa muito forte nas minhas nádegas. - Relaxa sua puta! Relaxa se não vai ser pior para ti! Enfiando sua mão por baixo de mim, ele começou a acariciar e brincar com meu grelinho entre seus dedos. Isso foi me acalmando e pouco depois ele voltou a brincar também no meu rego com sua cabecinha. Logo suas carícias foram ficando mais intensas e me deixando prestes a gozar e sem conseguia mais resistir. Ele se aproveitou e, quando dei por mim, sua cabecinha começou a forçar a entrada e, rapidamente, começou a entrar. Senti uma dor muito grande e tive que segurar para não gritar novamente, enquanto ele ia entrando com a cabecinha, mas não podia fazer nada pois estava praticamente imobilizada. Não demorou muito e ele já estava bem dentro de mim. “Viu como você aguenta! Esse cuzinho de puta aguenta tudo!”, ele disse quando começou a fazer movimentos circulares com o quadril. Já estava mais acostumada com sua penetração e o gozo, que fora adiado pela sua penetração, renasceu com toda a força. Na medida em que gemia e sentia o orgasmo de novo quase explodindo dentro de mim, ele foi forçando mais ainda e, num movimento mais brusco, enfiou todo seu pau no meu cuzinho. Eu já nem tinha mais como resistir. Foi quando ele praticamente caiu por cima de mim e, depois de me abraçar, começou a bombar com força até gozarmos como nunca gozamos antes. Senti os jatos de porra me enchendo toda enquanto ele gemia ofegante! Depois que tudo acabou, novamente atirados na cama, ficamos inertes por um longo tempo. Só depois de quase uma hora é que ele, se levantou e começou a se vestir. Mesmo sem falar nada, ele deixava claro a intensidade do que sentimos naquela tarde. Olhava meu corpo inerte e, vendo a mulher que acabara de comer, parecia sorrir vitorioso. Queria sentir raiva dele, mas estava ainda me deleitando com todo aquele prazer. Pouco depois eu pus um chambre leve e o acompanhei até a porta. Sorrindo, ele me deu um beijo e foi embora. Ao contrário do dia anterior, que meu corpo parecia estar ainda cheio de prazer, ao levantar sentia ele todo dolorido. Aquela maratona havia me deixado exausta e, além disso, sentia meu cuzinho todo arrombado e minha buceta ardia muito. Mal conseguia pensar algo organizado, assim, tomei outro banho e, depois de fazer um lanche, me deitei e dormi pesado.
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Acordei cedo, mas, ao contrário do que normalmente fazia, fiquei um bom tempo na cama tentando lidar com os pensamentos muito confusos que passavam por minha cabeça.....
Gostei muito do seu conto. Me deixou muito excitado. Votadíssimo. Parabéns. Bjos Marcelo Thadeu
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