Conheci minha esposa com dezessete anos, nos casamos e fui seu primeiro homem. Mesmo casados há mais de vinte anos, continuamos apaixonados. Agora com quarenta anos ela estava ainda mais linda, até porque conseguimos estabilizar nossa situação social e econômica e investir estética e beleza. A verdade é que o corpão da Kris desperta inveja em muitas menininhas mais novas. Cintura fina, ancas largas, a pele tão clara que apresenta algumas sardas no rosto, e o que mais gosto, uma deliciosa bunda moldada na academia que ela tanto gosta e que eu patrocino com orgulho, como patrocinei também também caras cirurgias estéticas que moldam ainda mais seu corpo já naturalmente corpo escultural. Tudo perfeito, mas como acontece naturalmente nossa vida sexual caiu em monotonia e foi esfriando. Sempre fomos fieis um ao outro, mas também sempre tive o fetiche de deixar ela transar com outros homens. Desde que nos casamos eu alimentava essa fantasia. Uma fantasia persistente que nunca foi um problema mesmo sem se realizar. Mas com a monotonia sexual ela começou a se avivar ainda mais. Comecei a pensar nisso com frequência e de forma obcessiva. Em pouco tempo comecei a pesquisar videos pornos de corno, ler contos e procurar procurar fotos de mulheres branquinhas e parecidas com a minha Kris trepando com homens negros e pauzudos. Me impressionava como os homens negros iam direto ao assunto e fodiam de uma forma totalmente única e incomparável com brancos. A coisa foi tomando tal proporção que eu pensava nisso quase em tempo integral. Fiquei viciado em videos pornôs de cornos e hotwife, principalmente interracial. Comecei a planejar o convencimento de minha esposa a me botar chifresm a galhada que eu fantasiava, de preferencia com aqueles negros que eu imaginava tarados por branquinhas casadas como ela. Mas foi uma tarefa ingrata. Ela vinha de família tradicional e eu havia sido seu primeiro e único homem, já que ela se casou virgem. Até comprei algumas apostilas na internet sobre como transformar a esposa em hotwife, sondei diversas abordagens, como assistir junto com ela videos de negões fodendo loiras como ela, esposas enlouquecidas de prazer em fodas selvagens como nunca proporcionei para ela. Obcecado comprei roupas de puta vagabunda para ela usar em nossas viagens, micro fio dental para ela desfilar na praia. Isso foi muito excitante por um tempo. Minha linda esposinha se mostrando como uma vagabunda e despertando olhares de machos que rapidamente percebiam que eu era um frouxo. Isso me deixava louco de tesão, mas a coisa não evoluía. Faltava o próximo passo, o chifre real, a minha frondosa galhada, minha esposa se tornando puta de um negão desconhecido, sendo como chamam os videos, enegrecida e curtindo ser feito de manso e perdedor. Obcecado, sem ela saber, fiz alguns perfis em redes de encontros sexuais e postei algumas foto nossas, principalmente dela já que pelo menos ela gostava de tirar fotos intimas porque no fundo ela pelo menos sempre foi bem exibicionista. Os perfis foram um sucesso. Aliás ela foi um sucesso. Centenas de candidatos a comedores se apresentavam, inclusive enviando fotos e vídeos de homenagens. Eu respondia preferencialmente as mensagens dos negros já que eu queria mesmo é que ela se tonasse puta de um negão e quase me acabava na punheta lendo os comentários dos punheteiros para minha esposinha, mas eu sabia que no fundo ela era tão recatada que nunca toparia realizar tudo o que eles propunham. Por fim decidi excluir os perfis, a consciência me condenava por mostrar e oferecer minha linda esposinha para tantos machos sem ela saber. Me tornei um projeto de corno, frustrado e decepcionado pela falta de perspectiva em realizar minha fantasia. Um frouxo perdedor. Nossa vida sexual quase acabou. Até que um dia ela comentou sobre uma amiga que não dava muito valor ao namorado. Disse que não entendia porque a amiga não valorizava o negão que tinha. O cara é um negro e ela não da valor! disse ela sem se dar conta que confirmava também seu fetiche por negros. Empolgado, reabri os perfis mas desta vez deixando claro na descrição que ela não sabia e ainda não tinha concordado. Me abri com os muitos tarados que se apresentavam oferendo ajuda e dicas para a iniciação da Kris, mas novamente não via muitas chances de conseguir concretizar tudo que eu imaginava para ela. Até que um dia apareceu um negão de 41 anos muito interessado se dizendo especialista em iniciar casais no meio liberal. Reiterei que a esposa não tinha nenhuma experiência e que provavelmente nunca toparia. Mesmo assim o cara insistiu que gostaria de conversar pessoalmente comigo sem compromisso, que queria ajudar e que seria bem compreensivo. Por fim me convenceu. Conversar com um negão sobre minha esposinha já seria para muito excitante. Ele trabalhava cuidando de um ecoponto, esses lugares que a prefeitura estabelece para descartar moveis velhos e entulhos de forma responsável e ecologicamente correta mas que na prática são uma bagunça, um lixão como outro qualquer. Fui até o lugar combinado e conversamos um pouco. Ele pediu para ver mais algumas fotos de minha esposa, disse que estava louco de tesão por ela e que não parava de pensar que poderia iniciá-la na vida liberal desde que conheceu nosso perfil. Falei de minhas dificuldades e que não poderia deixar ele falar diretamente com ela. Ele me tranquilizou dizendo compreendia minha situação e que não tocaria no assunto com ela, apenas se apresentaria como um grande amigo e que somente avançaria com minha anuência e na medida que ela fosse se abrindo para ele. Ganhou minha confiança e trocamos telefones. Ao voltar para casa já encontrei uma mensagem no novo amigo: arruma alguma coisa velha para descartar no ecoponto e traz ela contigo, quero muito conhecê-la pessoalmente. A ideia era tão simples e ele tão empenhado que concordei. Coloquei umas prateleiras velhas no carro e chamei a Kris para levarmos ao ecoponto. O momento era o ideal, ela estava usando um dos muitos microshorts que sempre pedia para usar quando estávamos sós em casa. Ela quis trocar de roupa antes de sair, mas eu disse que não precisava, que seria rápido e que ela poderia permanecer no carro se quisesse. Ao chegar ao ecoponto, meu coração estava disparado. Eu ia apresentar minha linda esposa usando roupas de puta para uma cara tarado por ela e que ia fazer o possível para fodê-la como uma puta barata. Um cara que não ia me respeitar porque sabia que eu era louco por ser corno. Fazia muito calor, e o Carlão, esse é o nome dele, estava lá, classificando e organizando umas coisas descartadas. Desci do carro e o cara veio ao meu encontro. Trouxe?- perguntou malicioso. Sim, respondi meio encabulado, também trouxe umas coisas para descartar. Abri o porta malas e o Carlão foi logo retirando as coisas para jogar no local adequado. Para minha surpresa, a Kris saiu do carro e ficou encarando o negão suado retirando as coisas do porta-malas do nosso carro. Ela estava nitidamente interessada. Ele jogou num canto as coisas que levamos e caminhou descaradamente para minha esposa, que parecia meio encabulada vendo o negão indo em sua direção, mas o examinava com naturalidade. - Boa tarde senhora. Disse o Carlão conferindo-a de cima até embaixo. Eu não estava acreditando, mas ela pareceu muito a vontade na frente do negão mesmo usando aquele short que de tão curtoe justo mostrava discretamente a racha de sua piriguita. O Carlão do nada inventou uma historia que éramos amigos há muito tempo e que ele havia trabalhado de vigilante numa empresa em que já trabalhei também. A história pegou e a Kris se sentiu ainda mais a vontade e a conversa fluiu como se realmente fôssemos amigos. Combinamos de tomar umas num bar que o Carlão indicou e do qual, posteriormente, descobri que ele sócio. Na volta para casa a Kris elogiou muito o Carlos, como ela o chamava até então. Disse era um cara muito legal e me questionou porque nunca tinha falado sobre ele. Ela pediu para realmente ir ao tal bar. E fomos. Era um bar bem fuleiro, desses com paredes sujas e mesas de plástico espalhadas pelas calçadas. Ao chegar chamamos bastante a atenção e foi fácil entender porque, estávamos vestidos muito diferentes dos demais frequentadores, a maioria dos homens usavam bermuda de surfista e regatas ou camisas de times de futebol, alguns mesmo sem camisas. As mulheres, em sua maioria, usavam shorts minúsculos, mostrando a curva da bunda e tops mostrando a barriga, piriguetes de uma forma geral. A kris com seu vestido longo estava deslumbrante, mas totalmente deslocada naquele ambiente e eu pior ainda, excessivamente formal para aquele lugar. O Carlão nos apresentou aos seus amigos, todos negros ou morenos. Os caras me chamavam de doutor e a Kris de Madame, e ela, muito sem graça, ficava ruborizada com a tentativa daquelas pessoas de demonstrar respeito mas explorava o ambiente com muito interesse. Quando ficamos somente os três numa mesa a Kris ficou muito brava porque nem eu nem o Carlão a alertamos sobre como se vestir para ir ao Bar Cabula. Me isentei de culpa dizendo que nunca tinha ido lá, e não sabia como era. O Carlão, a elogiava o tempo todo.Lembrei a Kris que que ela tinha os microshorts que eu havia comprado e que se assemelhavam ao das mulheres que frequentavam o lugar. Ela continuou brava e disse que não serviam porque eram caros, que ela queria shorts vagabundos para se misturar com as piriguetes do lugar e não ficar parecendo uma dondoca metida sendo chamada de madame o tempo todo. Foi então que o Carlão pediu a um de seus amigos, o Zóio, para apresentar sua namorada para a Kris para elas pudessem sair juntas e comprar as roupas como ela queria. O Zóio, um negão como o Carlos só que ainda mais escuro e bem menos formal, falava palavrões o tempo todo e contava piadas sujas mesmo na presença de sua namorada, uma tremenda piriguete chamada Queila. Todos concordamos que a Queila era a pessoa ideal para ajudar a Kris nas compras de roupas para frequentar o bar sem se destacar como uma madame. Na vez seguinte que voltamos ao Bar Cabula, a Kris novamente chamou a atenção de todos, mas desta vez pelo motivo oposto, ela estava literalmente vestida de vagabunda, usando top e short minúsculo atolado, mas diferente da maioria da piriguetes era branquinha. A Queila, namorada do Zóio a apresentou para as demais piriguetes que frequentavam o bar e logo ela se enturmou. O Carlão pedia todas a informações sobre a Kris para usar em sua manipulação e eu como um bom corno alcoviteiro ia entregando os fracos de minha esposinha para o negão que só queria foder e foder uma branquinha casadinha. Ele a tirou para dançar e enquanto dançavam fungava descaradamente em seu pescoço e apertando sua bunda com ambas as mãos. A coisa toda avançava muito mais rápido do que eu esperava. O Carlão dava uns amassos como se o marido nem estivesse ali. Sentado numa mesa do canto, vendo aquelas enormes mãos pretas apertando a bunda de minha esposa na frente de todo mundo, percebi que meu chifre finalmente nascia e o tesão crescia. O amigos do Carlão cochichavam e me olhavam rindo com certo deboche. Mas eu não me importa porque meu pau estava tão duro de tesão que latejava. O Zóio e a Queila vieram e sentaram comigo na mesa. Não esquenta cara, a Kris está em boas mãos, o Carlão é gente boa! - disse com deboche. A Queila riu dizendo que o Carlão sempre pega quem ele quiser. Até tu né puta! Respondeu o Zóio para sua namorada e depois ele te passou pra mim. Enquanto isso o Carlão e a Kris encerraram a dança pornográfica e voltaram para nossa mesa. O carlão se sentou, mas a Kris permaneceu de pé. Então ele deu uns tapinhas na própria coxa, indicando que a Kris se sentasse em seu colo. Ela olhou pra mim e eu fiquei mudo e para meu espanto se sentou mesmo. E quando ela se sentou no colo dele, o Carlão a abarcou com um braço deixando a outra mão cair lascivamente sobre a xereca dela. Ouviu-se então um grande ÊÊÊÊÊ dentro do bar. Eram os outros amigos do Carlão, como uma torcida comemorando um gol. Eu mal havia começado minha vidinha de corno e já estava sendo humilhado, mas estava orgulhoso como se fosse uma vitória minha também. O Carlão tascou um beijo na Kris enquanto acariciava a sua xerequinha. Em seguida me perguntou: Quer saber como consegui tão rápido corno? Respondi que sim e ele revelou que havia contado do nosso plano para ela desde o começo. Sabendo de tudo ela já falava com ele mesmo sem eu saber e, como ela sabia também que eu tava louco pra ser corno foi a fome com a vontade de comer,ou melhor, de dar. Vencedor, o Carlão então estabeleceu algumas regras, a partir dali a Kris seria sua puta e eu como um bom beta ficaria sob sua autoridade. - Para começar, disse ele, vamos agora para o Ecoponto onde eu vou, digamos, coroar a Kris como minha puta. Ao sair do bar, alguns amigos ainda cumprimentaram o Carlão como que o parabenizando por catar a esposa de um homem branco na frente dele. Recebi a ordem de ir dirigindo enquanto eles sentaram no banco de trás. Pelo retrovisor comecei a acompanhar. Começou com um beijo molhado e o Carlão lambeu a cara dela,depois levantou a blusinha e chupou avidamente os seios redondos que me custaram uma grana. Ela foi se jogando para trás e, puxando a mão dele e a esfregou na própria bucetinha. O Carlão sorriu: - Calma vadia, o que é seu tu vai ganhar. A Kris estava louca de tesão, se abrindo toda, puxando as mãos do negro para esfregar ora na buceta ora nos peitos e algumas vezes mamava seus dedos pretos. Minha recatada esposinha estava transtornada de tesão, e se oferecia para o negro com uma volúpia que eu nunca tinha visto e eu tremia sentindo meu pau doendo de tão duro de tesão. Ela estava na seca há algum tempo. Por instrução do Carlão eu havia parado de transar com ela com ela há algum tempo. O Carlão havia sido metódico, durante nossa amizade, fui seguindo uma cartilha da internet sobre como iniciar uma esposa na vida liberal que segundo ele tinha lido. Além de me proibir de transar com ela, ele havia me instruído a depilar meu corpo todo e a usar cuecas pequenas para se parecerem com calcinhas. Com o corpo depilado e lisinho e usando cuequinhas minúsculas eu passava para minha esposa uma imagem de efeminado e frouxo enquanto ele posava de macho alfa, usando sempre bermudas largas sem cuecas e camisas regatas sempre que a gente se encontrava. Quase sempre dava para perceber o pau balançando livremente sob a bermuda dele enquanto eu com a pele depilada e usando cuequinha justa, muitas vezes atolada no rabo quando estava minha esposa, fui me tornando a antítese do macho alfa, um beta frouxo e efeminado. Eu nem era assim, mas fazia tudo para ajudar aquele negão a se dar bem como minha linda esposinha e realizar a minha fantasia. Funcionou muito melhor que o esperado. No caminho, a minha esposa estava louca de tesão pelo cara, se oferecendo como uma puta rampeira e nem se tocava que o marido estava ali, dirigindo o carro. Ela puxando a calcinha de lado começou a dedilhar a própria buceta e o Carlão finalmente tirou o pau para fora da bermuda. Como imaginei era descomunal, uns 20 centímetros. A imensa tora negra era o que a Kris ansiava e ela caiu de boca instantaneamente e mamou avidamente. Mas chegamos no Ecoponto o Carlão simplesmente a puxou pelos cabelos tirando a da mamadeira grosseiramente. Vamos para o matadouro vadia, tu vai ser coroada na frente do seu marido frouxo. E olhando pra mim foi incisivo: - Tu fica aqui corno, vigiando para ninguém nos atrapalhar vou deixar a porta aberta para tu ver alguma coisa se quiser. Entraram na única construção do lugar, um comodo minúsculo que funcionava como escritório do Ecoponto, mas ainda assim, muito sujo como um banheiro público com lixo e bagulhos por toda parte e com fotos pornograficas coladas nas paredes. O Carlão empurrou a Kris para um resto de sofá sujo e rasgado num canto e de frente para ela baixou a bermuda. A monstruosa tora negra balançou livremente próxima do rosto de minha esposinha e ele a puxando pelos cabelos, bateu varias vezes com aquele mastro em seu rostinho como que para torná-lo ainda mais rijo que já estava e para então finalmente o enfiar bruscamente em sua boca. O pau era muito grande, mas ela se esforçou para abarcá-lo com a boca, parecia que não caberia mais que a cabeça, mas o Carlão sabia o que estava fazendo. Pediu que ela tirasse sua aliança e lhe entregasse. Ela obedeceu e ele colocou a aliança bem na base da tora preta: - Só devolvo sua aliança de casada se você a alcançar com a boca. Minha esposinha aceitou o desafio e abocanhou novamente a vara negra tentando alcançar com a boca a nossa aliança de casamento colocada sobre a base do mastro. O desafio não era fácil, mas o Carlão, sem piedade segurava a sua cabeça com as duas mãos e bombeava a vara negra até a fundo de sua garganta. Ela perdia o ar e quando ameaçava sufocar ele tirava o pau todo babado e o inseria novamente quando ela tentava respirar até o pau começar a entrar na garganta com mais facilidade. Finalmente ela conseguiu tocar os lábios de sua boca arreganhada a aliança colocada sobre o pau veiudo do negão. Fiquei imaginando que eu não conseguiria fazer aquele mesmo desafio com ela por que a aliança não se equilibraria sobre o meu pauzinho fino. Então ele a pegou e a jogou sobre o sofá velho com a cabeça pendurada no encosto deixando a garganta livre e bem reta. Entendi logo o que ele iria fazer, meu pau estava tão duro que doia e eu não podia punhetar livremente por estar do lado de fora do cubículo onde poderia ser visto da rua. Enfiei a mão dentro da calça e com apenas três dedos massageei meu pauzinho, gozei rapidamente e tão intensamente que minhas pernas fraquejaram e quase caí de joelhos. Agora com a minha cueca melada de porra observei o Carlão bombando e metendo na garganta de minha mulher como se a sua boca fosse apenas mais uma buceta deliciosa. Por fim ele resolveu mudar de posição e a deixando-a ainda deitada abriu-lhe as pernas encostando a cabeça da vara na entrada da xoxotinha que implorava para ser penetrada, mas não penetrou de imediato. A Kris gemia e implorava para ser penetrada, tentando puxar o negão pela cintura e forçar a entrada da enorme vara em sua xoxotinha apertada e úmida, uma xoxotinha acostumada com um pauzinho praticamente metade daquele monstro negro. Mas o carlão sabia valorizar e apenas esfregava a cabeçorra nos lábios escorregadios da bucetinha. Por fim, ele colocou nossa aliança sobre a buceta e inseriu o pau. A Kris que gemia e gritava desvairadamente dizendo palavras sem nexo. Do ângulo que eu assistia eu via a tora preta entrando violentamente na bucetinha rosada da minha Kris até ficar apenas o saco do negão de fora batendo no seu cuzinho inocente. Vendo a aliança brilhando sobre a púbis da Kris enquanto enquanto sua bucetinha rosa era estocada gozei novamente, mas o meu pau não amoleceu e começou a doer depois varias pequenas gozadas sem trégua e como a Kris eu estava quase entrando em transe de tanto tesão, sucumbindo ao poder incomparável de um negão exatamente como nos vídeos em que eu estava viciado. Por fim o Carlão retirou a imensa vara preta e gozou fartamente sobre a buceta e a aliança que lá estava. Aquele negão cumpria o prometido iniciando minha esposa de completa e cheia de simbolismo. Ao foder minha esposa e gozar sobre nossa aliança ele mostrou que era o dono incontestável do casal. Não restava nada da esposinha recatada nem do chefe de família, apenas uma puta vagabunda e um corno frouxo e perdedor em quem ele não precisou nem tocar para o foder e realizar sexualmente. O Carlão era o macho alfa, o dono da porra toda. Quando me recuperava do êxtase, alguém gritou no portão do Ecoponto, e como havia combinado com o Carlão, corri para atender evitando que a pessoa entrasse e flagasse a putaria com minha esposa. Era um sujeito que queria deixar várias caixas de descarte. Apesar das pernas bambas e o coração disparado, ajudei a descarregar os entrulhos. Me sentindo o corno perfeito, trabalhando duro e de graça para um negão que naquele momento arregaçava minha linda esposinha numa salinha suja como uma vagabunda que ele a tornara. Terminamos de descarregar, o sujeito agradeceu e saiu. Voltei correndo para a porta da salinha suja a ver o que acontecia. Eles estavam finalmente numa pausa. O Carlão estava cochilando com a Kris dormindo no seu peito. Formavam um belíssimo contraste, o negão brilhando pelo suor e ela branquinha, com marcas pelo corpo. A buceta vermelha, inchada e ainda levemente aberta pelas varadas que recebera brilhava orgulhosa ao lado da vara negra caida de lado que mesmo mole era muito maior que a minha dura. Senti orgulho em ser o corno da Kris olhando como aquela bucetinha rosada derrotara uma mostruosa anaconda negra. Com o meu pau novamente duro pela cena, fui tentado a chupar o filete melado que descia da bucetinha rosada de minha esposa, o nectar do corno. Mas o Carlão acordando, fez um gesto com a mão ordenando que eu saisse do quartinho. Obedeci percebendo que ele iria retomar a carga com minha esposa. Ela também acordou e ele colocando-a de quatro sobre o sofá velho e abriu-lhe as pernas e começou a lamber-lhe o cuzinho enquanto ela arrebitava a bundinha agradecida. Então ele abrindo as nádegas cuspiu várias vezes no cuzinho que piscava. Eu, já na minha décima punheta eu acho, senti o mais puro tesão ao perceber que o negão iria arrombar com seu mastro negro o cuzinho rosado de minha esposa. Aquele cuzinho que pouquíssimas vezes havia recebido apenas meu pauzinho ridículo. Ele encostou com cuidado a cabeçorra na entrada do cuzinho da Kris que permanecia com a bundinha arrebitada desafiadoramente, mas ao começar a inserção, ela desconfiou que o desafio era bem maior que o que esperava e contraiu a bunda. Ele segurando-a firmemente pelas ancas puxou-a de volta contra o mastro negro enrijecido. Ela soltou um grito de pânico: Não! - Sim, ele respondeu, – Chiu! Chiu! Eu disse que vou arrombar todos os seus buracos para te iniciar de verdade como minha puta! Depois disso você será minha propriedade e seu corno meu escravo. Mas é muito grande, vai me arrebentar! - Reclamou ela assustada. O Carlão pareceu se sentir ainda mais estimulado pelo medo que ela demonstrava. Estendeu a mão e pegou uma bisnaga que estava sobre uma prateleira e aspergiu o liquido na raba de minha esposa. Começou de novo a inserir o mostrengo preto no cuzinho quase virgem da kris que regateava, dificultando a penetração. Então, ele me chamou com um gesto de mão. Me aproximei. - Abra a bunda da vadia para eu meter corno– Disse sem cerimônia. O liquido que ele colocara escorria e brilhava na bundinha branca da Kris. Obedeci abrindo a bunda da Kris. Ele inseriu um dedo no buraquinho de minha esposa e ficou parado, esperando ela relaxar. Em seguida inseriu mais um e com dois dedos inseridos fez movimentos circulares por um momento até inserir o terceiro. Ela parecia aceitar bem queles três dedos grossos que pareciam equivaler o pau que ele queria enfiar ali, só que muito mais curtos, mas o usava para ganhar confiança da Kris que já arrebitava a bunda novamente. Ele encostou a cabeça do pau novamente no cuzinho da Kris e lentamente foi inserindo a cabeça até que ela se moveu um pouco para frente e então soltou o pau e segurando-a firmemente pelas ancas com ambas as mãos a imobilizou para o inevitável e empurrando a vara lentamente arrombando foi cuzinho da minha esposa que gemia cada vez mais alto até estar literalmente uivando como uma cadela. E eu ali, obediente e conivente abrindo a bunda de minha própria esposa para ser destruída pelo mastro negro que agora se declarava o dono dela. Ela gemia e gritava, mas desafiando a rola que a arrombava. Para minha surpresa a tora negra entrou toda e o saco do negão já tocava na bucetinha rosada. Ele começou um vai e vem bem lento e na mesma medida que ela o desafiava, ele acelerava até que o som do plaf plaf se confundia com os gemidos frenético dos dois cada vez mais acelerado. Então, subitamente ele retirou a enorme vara da bunda dela e com um empurrão a jogou deitada no sofá novamente direcionando a vara preta para seu lindo rosto gozou urrando como um animal. Foi a foda mais incrível que já vi. O cara era bom mesmo. A Kris estava um trapo e o Carlão parecia finalmente exausto. Descansaram novamente enquanto eu ensaiava uma nova punheta, mas o meu pauzinho já não aguentava mais e estava visivelmente inchado. Dormiram um pouco novamente e quando acordaram, ajudei a Kris ainda toda descabelada a se vestir e o carlão ainda deu-lhe um tapão na bunda deixando sua mão desenhada em vermelho. Ela recuperada do frenesi da foda intensa, parecia bem mais tímida agora, lembrando de fato minha esposinha recatada e não a puta que se esbaldara agora a pouco. Eu disse que podia te ajudar Corno! Sua esposinha, agora é minha puta! E olhando para ela, disse - a gente se fala gostosa. Ela apenas respondeu com um tímido, tá! Seguimos para casa de carro e ela permanecia em silêncio e pensativa. Perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que estava que estava mas tinha medo de eu não querê-la mais por ter exagerado e agido como uma puta vulgar. Eu sorri e disse que era tudo que eu queria e que eu mesmo havia combinado aquilo com o Carlão, que eu era um corno orgulhoso da putinha que ela havia se revelado e para provar parei o carro e dei-lhe um beijo na boca sentindo o gosto da porra do Carlão. Voltamos para casa e ela se mostrou pensativa até o dia seguinte, quando recebi uma nova mensagem do Carlão, “venham para o Bar”. Percebi que nem era um convite, mas uma ordem mesmo. Ainda assim entendendo como uma ordem, perguntei a Kris se ela queria atender ao comando e ela respondeu sem pestanejar: - Claro! Achei que estava assustada. Que nada! Nunca me senti tão desejada, tão safada, e estou gostando tanto disso! Chegamos ao Bar no horário combinado, a Kris vestida a caráter, orgulhosa em mostrar a curvinha da bunda num microshort que a deixava tão vagabunda quanto outras vadias que frequentavam o bar. O Carlão que jogava sinuca com o Zóio nos apontou uma mesa onde nos sentar até que terminassem a partida. A Kris parecia empolgada e olhava para os dois negros jogando sinuca com naturalidade de uma vadia adaptada ao lugar e como se eu não estivesse ali junto com ela, Terminada a partida, o Zóio se sentou ao meu lado e o Carlão ao lado da Kris e sem cerimônia nenhuma deu-lhe um cheiro no pescoço e foi logo colocando a mão na parte de dentro de sua coxa. Fiquei um pouco constrangido, parecia que era a mulher dele e não minha. Aliás, logo percebi, era isso que ela era agora sempre que chegasse aquele bar, a puta do Carlão e todo mundo lá também já sabia disso. Para todos eu era apenas o trouxa, o corno manso que trazia a esposa para o negão desfrutar e foder a vontade. O Carlão não me poupava de humilhações e fazia muita questão de demonstrar para todo mundo que dominava completamente o casal, que a branquinha era casada comigo mas ele era seu macho. Esse comportamento me deixava cada vez mais retraído e obediente aos caprichos do novo macho da minha esposa. As vezes com ela sentada no colo, ele me mandava buscar bebida e eu ia imediatamente para evitar um esporro que chamaria ainda mais atenção para minha situação de frouxo. O Zóio tirava onda o tempo todo da minha mansidão. Por fim, o Carlão revelou seus planos para aquela noite: Seguinte, você sabe que o Zóio é meu parça e me ajudou muito nessa missão de revelar a puta que sua mulher é e para realizar seu desejo de ser corno. Eu escutava com atenção e a Kris concordava com gestos afirmativos, parecendo saber o que ele iria falar. Pois bem, para ter a ajuda do Zóio e da mulher dele eu combinei que quando a Kris se tornasse minha puta eu ia ceder ela para ele se divertir um pouco. - Disse olhando para a Kris que não revelou nenhuma surpresa me deixando estarrecido com tamanha naturalidade que ela na verdade já sabia desse trato. Vai lá parça, da maceta a vadia! Mas não esquece que ela é minha.- Disse olhando para o Zóio que já foi se levantando feliz. A Kris se levantou e o Carlão ainda lhe deu um tapa na bunda. Era uma situação surreal,minha esposa estava sendo passada de um negro para outro naminha presença sem me consultarem. Pior, ela demonstrava saber do trato e curtia a situação. Antes de sair de mãos dadas com o Zóio ela se aproximou de mim e cochichou em meu ouvido: Não é isso que você queria amor? Agora aguenta! Tentei me levantar para seguir com eles mas o Carlão me puxou pelo ombro e me fez sentar de novo! Deixe a puta se divertir com meu parça; Vi a Kris se afastando de mãos dadas com o Zóio em direção ao quartinho que tinha no fundo do bar como uma vadia qualquer, mais tesuda do que nunca. O Carlão aproveitou o momento sozinho comigo para me passar algumas regras do relacionamento com ele. Basicamente reconheceria a Kris como sua puta e eu, como um bom corno frouxo e perdedor, deveria ser obediente e prestativo. Como recompensa ele permitiria ser o maridinho prestativo e provedor, mas apenas dentro da minha casa e quando ele não estivesse nos visitando. Após receber minhas instruções ele saiu para o banheiro e eu aproveitei para me aproximar do quartinho no fundo do bar para onde o Zóio tinha levado a Kris. Um corredor estreito com caixas de cervejas empilhadas dava acesso ao fundo do bar. O quartinho ficava separado da construção principal com um espaço entre eles cheio de entulhos por toda parte. Com paredes sujas. Minha esposa, tão cheia de luxos num lugar sujo e vagabundo como aquele me causava ainda mais excitação. Antes mesmo de me aproximar, ouvi os gemidos dela e o ranger da cama velha. Parecia que estavam no auge da foda e gemia sem controle. Observei que sua calcinha estava pendurada num prego do lado de fora da porta imunda, era o código do bar para indicar que o antro estava ocupado, o que no caso era até desnecessário já que os gemidos de minha esposa poderiam ser ouvidos até do balcão do bar. Com o pau duro como pedra, precisava me aliviar. Corri para o banheiro para uma punheta violenta. Gozei em segundo, mas continuei a punhetar em seguida até gozar de novo. Quando voltei para a mesa o Carlão ainda zombou de mim: - E ai corno punheteiro? Sou ou não sou seu melhor amigo? Fique tranquilo, não vou te cobrar nada por isso, por enquanto! Tomamos algumas cervejas até a Kris retornar com o outro negão do quartinho, suada e ajeitando o cabelo bagunçado. O Zóio ao me ver, levou a mão ao próprio pau gesticulando com deboche, feliz por ter acabado de arregaçar minha esposa, orgulhoso por foder uma branquinha casada esposa de um branco metido como ele mesmo dizia. Percebi então que o velho gordo do balcão, um senhor de barba grisalha e que estava sempre com uma toalha no ombro fez um gesto para o Carlão e que logo respondeu com outro gesto. Eles era sócios no bar e visivelmente se combinavam alguma coisa que certamente envolvia a Kris. Me pareceu absurdo, mas pelo jeito, aquele velho barrigudo seria o próximo a ser cavalgado pela Kris. O Carlão ao ver que eu tinha percebido a interação entre eles sorriu e disse: - Parabéns amigo! Sua esposa é a nova Puta e Rainha do Bar Cabula.
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