Bem como havia dito no post anterior, depois da mamada que dei no Carlos dentro daquele banheirinho minúsculo da sala de espera da empresa, ele voltou após uns minutos com o contato dele anotado pra eu poder chamá-lo no celular, dizendo que da próxima vez ele queria meu bumbum só pra ele.
Voltei embora pra casa depois de todo aquele episódio, mal acreditando no que eu tinha feito algumas horas atrás e todo o perigo que aquilo envolvia, de sermos pegos dentro da empresa num ato sexual delicioso com um macho daqueles.. toda vez que me lembro de como aconteceu, minhas pernas tremem de tesão naquele homem.
Pois bem, no dia seguinte, esperei anoitecer pra mandar mensagem pro Carlos pelo whats, queria ter mandado na mesma hora em que sai de lá, mas fiquei com receio de ele me achar fácil demais e perder o tesão. Mandei mensagem pra ele no sábado por volta das 21hrs e aguardei a resposta. Por volta de umas 23:40, quase meia noite, ele visualizou minhas mensagens mas não respondeu.. na hora já pensei em ter feito algo errado, demorado pra enviar ou ele mesmo ter se arrependido daquilo e que não iria me responder.. bom, larguei o celular e fui sair com uns amigos, tentando não pensar nisso. Cheguei em casa, dormi, acordei, tomei um cafezinho e assim que peguei o celular, lá estava o Carlos me respondendo.. pedindo perdão pela demora pois estava em um churrasco com uns amigos e a namorada o acompanhava (sim, mais um homem comprometido que eu estava me envolvendo) e que ele não poderia responder na hora, e apenas tinha deixado meu contato salvo. Carlos me disse que passou aquele dia todo pensando no que a gente tinha feito e que aguardou ansiosamente pelo menu contato, e que queria me convidar pra ir num rolezinho de pagode que iria ter na cidade vizinha por volta das 15hrs. Confesso que não hora não fiquei muito animado pois haveria muita gente no local, muitos conhecidos dele provavelmente, e a música não era muito do meu gosto, afinal eu curto um bom e velho metal/rock n roll hahaha. Mas mesmo assim, animei sim pra ir com ele e ele me disse pra ficar tranquilo que não iríamos chamar a atenção de ninguém, e nem encontrar com mais pessoas, que ele só queria tomar uma cervejinha comigo, me conhecer melhor e depois me comer todinha.. (me tratando pelo feminino agora nas mensagens, me deixava totalmente cega de tesão nesse macho).
Por volta das 13 horas fui me arrumar, tomei um banho bem fresquinho, quase gelado, depilei os pouquíssimos pelos que tinha no corpo, e principalmente meu rabinho. Deixei a cuceta bem lisinha e macia, e o bumbum e o meu pauzinho também claro.
Combinamos de nos encontrarmos em uma praça não tão movimentada da cidade pra não sermos vistos por ninguém indesejado. Cheguei no local e esperei por volta de uns 15 minutos até o Carlos chegar numa Ecosport mais antiga, cor preta, bem bonita e conservada. Entrei no carro, ele pega na minha coxa bem firme e me dá um beijinho embaixo do pé da orelha.. senhor.. eu já estava meio nervosa na hora, mas essa atitude dele.. por mim podia me foder inteira dentro do carro ali mesmo hahaha. Mas enfim, fomos conversando, trocando ideia sobre trampo, o que ele fazia fora de lá e sobre meus hobbies também, sem tocar no assunto de quando mamei ele na empresa, estava achando meio esquisito mas tudo bem, eu estava com vergonha de iniciar a conversa sobre esse assunto e seguimos.
Chegamos na cidade vizinha e no rolê por volta das 15:45, não havia muitas pessoas, mas com certeza os que estavam lá acharam bem estranho um homem negro enorme e parrudo descer do carro com um garoto branquinho, quase pálido (raramente eu tomo sol, só quando é necessário) e todo acanhado, sem jeito de encarar as pessoas pois estava com medo de ser pego. Afinal, ele tem namorada e eu também. Carlos pediu cerveja pra gente e uns petiscos, eu estranhei pois o grupo que estava lá pra fazer a apresentação, estavam todo passando som, montando o palco ainda, pensei "chegamos cedo demais se a intenção dele era assistir o show e depois irmos pra um local mais adequado".
Ficamos ali por uma hora conversando, e aquele calor ao invés de aliviar conforme o dia passava, parecia só aumentar e o lugar ficar abafado conforme as pessoas iam chegando. Até que o Carlos se levantou, pagou a conta e me disse pra irmos ali perto num local que ele gostava muito e que queria que eu conhecesse também. Achei meio "fofinho" da parte dele, até chegarmos lá..
Ele entrou em uma rua ali perto de onde estava rolando o evento, que tinha algumas casas pra alugar e poucos vizinhos, parou o carro bem no finalzinho e me disse pra descer e esperar uns minutos. Já estava ficando com medo pois estava meio estranha já a situação. Carlos da a volta e para o carro mais a frente do local em que eu estava. Ele desce do carro e vem de encontro a mim, e me puxa pra uma construção que estava parada já fazia alguns meses ou anos se não me engano, não me recordo bem pois estava nervoso com aquilo tudo. Entramos em um cômodo onde uma parte da parede ainda não havia sido levantada, e de cara já vi no chão muitas camisinhas descartadas em volta daquele pedacinho. Senti um pouco de nojo na hora, mas relevei.. e claro, não era coberto aquele cômodo inacabado, e muito menos outras partes da casa, ele me puxou e começou a me beijar de baixo daquele sol nervoso, que a gente fica coisa de 10 minutos e o suor já começa a molhar a roupa toda.
Me entreguei, apesar do sol batendo, o calor estava se misturando com o tesão daquele homem me agarrando e correndo as mãos no meu corpinho todo, apalpando minha bunda, meu saquinho, meus mamilos e sendo bem violento nisso.. estava sendo a primeira vez em que eu teria um macho me comendo igual um animal selvagem que só pensa em gozar.
Carlos me disse que não estava aguentando mais de tesão e que me queria logo por inteira, eu mal conseguia responder, só acenava que sim com a cabeça e beijava ele com vontade, correndo a mão naquele corpo enorme e forte que ele tinha, passando no pau dele e já sentindo aquele volume enorme por cima da calça implorando pra me foder. Abaixei as calças dele e repeti a mamada, e que delícia que foi aquilo, o pau do Carlos de uns 22cm torando de duro na minha frente e todo suado por causa daquele calor insuportável, conseguia ver as gotas escorrendo em volta da virilha dele e a cabeça da rola já babando, não me aguentei e comecei a usar só a língua, lambi aquele suor em volta do pau e no saco dele todo, sugava com gosto, ia da base da pica até a pontinha, cuspia e limpava lambendo tudo de novo, e ele gemia de tesão me chamando de putinha, esfregava o saco suado no meu rosto, com aquele cheiro de rola forte exalando por causa do calor também. Tirei meu pauzinho pra fora e comecei a me masturbar enquanto mamava o Carlos, que viu como meu pinto era pequenininho e começou a dizer:
- Nossa até o teu pauzinho é de menininha seu viadinho. Olha esse tamaninho batendo punheta enquanto chupa a minha pica, é uma putinha arrombada mesmo, vadia do caralho.
Ele me xingava e zoava do meu pinto ser pequeno, e eu amava aquilo, sendo submissa e julgada por uma rola negra enorme na minha boca. Quanto mais ele xingava, mais eu gemia e pedia mais pau pra ele.. quase gozei nessa brincadeira.
Depois de uma meia hora mamando ele, Carlos me puxa pra cima e diz que agora era a vez dele, e que iria tratar meu cuzinho igual uma buceta. Me tremi toda. Ele me levantou e me colocou com as mãos apoiada na parede, e com a raba empinada pra trás bem encurvada. Abaixou minha bermuda e minha cuequinha box apertada (infelizmente não estava usando calcinha pra ele, pois ainda não havia comprado..) e abrindo meu rabinho com as duas mãos, começou a beijar e lamber bem gostoso meu cuzinho, enfiava a língua e chupava com força, e aquilo me fazia estremecer todo o corpo de tesão, e ele pirado no meu rabo, mandava eu rebolar meu bumbum todo suado na cara dele, e eu rebolava e esfregava minha cucetinha na cara do Carlos e ele gemia de tesão me chamando de vagabunda. Lambia meu cuzinho e descia até a ponta do meu pauzinho, nunca havia sentido uma coisa tão deliciosa quanto aquela antes (a não ser a penetração). Carlos ficava alternando entre minha raba e meu pauzinho, por uns 10 minutos, falei que não ia aguentar aquilo e iria gozar, Carlos acelera e manda eu gozar bem gostoso antes de tomar no cuzinho. Ele começa a foder meu cu com a língua e meu orgasmo chega. Mordi meu braço pra não gritar de tanto tesão enquanto meu pau escorria porra pela cabecinha, pingando, sem disparar, pois só pau de macho que dispara porra com força, e eu sou uma menininha putinha. Gozei, gozei gostoso com aquele homem me dando um beijo grego.. não tive nem tempo de respirar depois do orgasmo quando vi Carlos se levantando e abaixando a calça completamente, deu uma cuspida na ponta da pica, lubrificou bem pouco pois meu cuzinho já tava todo aberto e lisinho por causa da língua dele. Penetrou a cabecinha e me mandou olhar pra trás. Olhei bem nos olhos dele e pedi pra ir com calma pois a rola dele era enorme. Ele agarra minha raba com as duas mãos e penetra aquela rola até a metade no meu cu, bem devagar. É isso. Não me via mais fazendo sexo com minha namorada ou com qualquer outra mulher depois daquilo. Estava dando pra um negão com pau de toda quase todo atolado no meu cu e sentindo aquele tesão se espalhar no meu corpo todo, e tremendo de ansiedade também, misto de tudo o que é sentimentos.
Como eu disse antes.. Carlos era um homem violentamente sexual, e eu já estava esperando que ele iria com vontade. Apertou minha bunda e começou a socar aquela rola grossa sem dó no meu rabo, aquele vai e e vem delicioso, que eu sentia o saco dele bater no meu e na minha raba também, pois estava indo muito fundo.. 22cm de rola dentro do meu cuzinho e socando sem parar. Já estava entregue. Sentia dor pra caralho com aquele homem em fodendo mas mesmo assim não pedi pra parar em hora nenhuma, pelo contrário, rebolava e pedia mais, pedia pra ele me foder igual ele fodia a namorada dele, mas com mais vontade.
Comecei a sentir um sensação esquisita enquanto ele socava, senti uma pulsação diferente vindo de dentro do meu cuzinho, mas não a pica do Carlos, comecei a falar pra ele o que estava sentindo, se era algum alerta pra né.. algum tipo de necessidade, mas ele já sabia o que era pela experiência. Carlos me pegou pelo pescoço e me fez ficar toda curvada pra cima e com a bunda empinada pra trás enquanto ele me fodia, e aquele pau empinado dele começou a roçar meu ponto G.
Ele me disse que eu iria gozar pelo cuzinho dnovo, e aconteceu. Ele me fodeu tão fundo e com tanta força naquela hora que acertou meu ponto, e meu pauzinho começou a jorrar porra enquanto ele socava. Gemi alto, não aguentei e comecei a gemer igual uma cadelinha enquanto gozava e era fodido por aquele brutamonte..
Carlos também chega ao orgasmo. Senti aquela gala dele me preencher fartamente, que até vazava porra enquanto ele continuava socando. Ele tira o pau pra fora e me manda limpar com a língua igual eu tinha feito na salinha lá da empresa. No momento em que ele tira eu sinto minhas pernas tremerem e quase caio de joelhos.. mas ele me segura e já me abaixa de novo. Limpei e adorei aquele cacete sujo de porra dele, pulsava enquanto a gala escorria, limpei tudinho e também sentia a porra dele vazando do meu cuzinho enquanto estava agachada. Subi beijando a barriga e lambendo os mamilos dele, cheirei e lambi o suvaco do Carlos que me chamava de putinha safada por gostar daquilo, e ele todo suado. Beijei ele na boca com aquele gostinho de porra e ele retribuía me beijando mais ainda. Meu sonho de dar pra um negão havia sido realizado, um dos melhores dias da minha vida de menininha.
Fomos embora pra nossa cidade.. me deixou perto da esquina de casa, e assim que entrei, já havia mensagem dele no celular dizendo que estava ansioso pra me foder de novo e de novo e de novo...
muito bem escrito seu conto , quando a gente tem oportunidade de ficar com um negão assim é muito bom e prazeroso sei muito bem disso pois ja dei bem gostoso pra um assim e a gente nunca esquece .