Olá pessoal, esse é meu primeiro conto. Os acontecimentos são reais, porem por motivo de Sigilo mudarei o nome dos envolvidos e lugares, o meu manterei o nome verdadeiro. Antes de mais nada irei me apresentar para que vocês possam entender melhor; Sou descendente de segundo grau de Japoneses, na década de 90, morei no Japão e trabalhava em uma empresa na qual tinham outros brasileiros que assim como eu saíram do Brasil buscando melhores condições financeiros. Por volta dos anos de 1998/99, como eu sou fluente na língua japonesa, fui contratado por uma empresa para dar suporte aos Brasileiros que lá estavam empregados, já que os Brasileiros que estavam nesta empresa falavam e entendiam pouco ou quase nada a língua japonesa. Minha função era: a- Traduzir os trabalhos que deveriam ser executados pelos Brasileiros, ou seja, os japoneses passavam p mim o trabalho na língua japonesa e eu traduzia para os brasileiros; b- Faziam entrevista de emprego para contratação de funcionário, e quando contratados, eu ajudava os dekasegues (descendentes que foram ao Japão para trabalhar) nas mudanças, já que muitos Brasileiros até mudavam de um estado para outro em busca de melhores condições. c- Acompanhavam os brasileiros aos órgãos públicos como exemplo, prefeitura, imigração, hospital etc... ou até mesmo para fazerem compras em shopping, supermercados e outros. (Aos que domavam a língua japonesa eu não precisava acompanhar. Em uma dessas contratações, fiz entrevista com um casal sem filhos, porem só o marido foi contratado, pois a única vaga com início imediato era para o sexo masculino, porém, havia chance de abrir outras vagas para sexo feminino. Após a contração desse novo funcionário, como era de início imediato, o rapaz teve que iniciar no dia seguinte, mas, ele ainda tinha que fazer a mudança, então, sugeri que ele começaria no trabalho no dia seguinte, e eu iria fazer a mudança dele junto com a esposa. Detalhes do casal; Marido Walter, aproximadamente 1,75 de altura, 24 anos, descendente de japonês de terceiro grau. Esposa Adriana, sem descendência, loirinha 17 anos, aproximadamente 1,67 de altura. No dia seguinte, entreguei ao marido o uniforme, apresentei o local de trabalho, a função dele e acompanhei por uns 30 minutos para que se enturmasse com outros funcionários (brasileiro) Após, me dirigi com um colega, até onde estavam morando para iniciar a mudança. Chegando lá, fomos recepcionados pela esposa Adriana, iniciamos a mudança. Em determinado momento, na hora de carregar a geladeira, a Adriana foi na auxiliar, e acabou se machucando com um corte superficial de mais ou menos 1 cm na coxa, como eu carregava kit de primeiros socorros no furgão, logo peguei um adesivo curativo (banda id) e a ofereci para colocar no corte. (Ai começa minha tortura). Que pelo deliciosa... até falei por brincadeira (só que não) que era um pecado se ela ficasse com marcas daquele corte na coxa, mas que eu iria colocar o curativo bem colocado p não ficar a marca. Acontece que, após minha falácia, ela retrucou... “ se ficar a marca vou me lembrar de você para o resto da vida”. Aquela palavra me desconcertou, gaguejei, e disse... melhor continuar a carregar as coisas. Terminamos de carregar e dirigimos para o apartamento onde iria acomodar o casal, após o turno de trabalho, o marido foi para casa e ainda teria que arrumar a mudança.... No dia seguinte, o marido foi trabalhar, e dei uma passada na casa deles para ver se estavam precisando de algo, e a esposa Adriana disse que não, que estava tudo em ordem, mas que assim que tivesse tudo em seu devido lugar eu estaria convidado a fazer lhe uma visita... Após alguns dias, Adriana me liga (naquela época havia celular porem não exista whatsapp), me convidando para um café e eu nada bobo, aceitei de imediato. Chegando a casa dela, me atendeu com uma toalha cobrindo o corpo, via se que tinha acabado de sair do banho, pedi desculpas e me virei para sair rumo a porta, ela correu e ficou em meu caminho me impedindo que eu saísse, me empurrando para dentro da casa. Naquele momento meu pau já está mais duro como uma pedra, nos beijamos com muita intensidade, comecei a descer com a mão direita até os seios... de delicia de seio, (médios, redondinhos, bicos rosados e bem durinho), após alguns minutos nos seios, ela leva sua mão até a minha e direciona minha mão até a bucetinha, lisinha, rosadinha e muito molhada que não resistindo (e nem queria raros) acabamos na cama do casal…. (Aguardem a segunda parte).
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