Fazem alguns anos larguei a minha vida em cidade grande e resolvi morar em uma cidade pacata no interior, de onde descende toda a minha família.
Nessa cidade, mora meu primo Henrique, ele sempre foi meu melhor primo, nos conhecemos desde que eu era criança. Nós sempre tivemos bastante contato mesmo morando longe; quando eu o conheci ele ainda não havia transicionado, por isso quando passei a conviver com ele, fiquei chocado com o que vi. Ele era um gato
Já eu, sou gay assumido amante de rolas, e jamais me imaginei lidando com uma buceta, ao mesmo tempo que Henrique, sendo hétero jamais se imaginou lidando com rola.
Nossa convivência sempre foi muito boa, e eu nunca olhei para ele com malícias, apesar de acha-lo lindo.
Nosso convívio me fez ter uma mente mais aberta em relação a homens trans, e logo uma pequena curiosidade começou a me pairar, com o tempo, essa curiosidade somada com a beleza de Henrique, passou a ser uma vontade!
Estavamos quase sempre juntos, então as vezes eu jogava umas indiretas e fazia umas brincadeiras, dando em cima dele; mas no final ele acabava falando seriamente que somos primos, e isso para ele era incesto (embora eu discorde totalmente).
Henrique sempre dizia que nunca foi penetrado na vida, e não tem vontade nenhuma. Literalmente ele não gostava de rolas, tanto que nunca se relacionou com mulheres trans, mas as vezes em suas brincadeiras, ele sempre pegava no meu pau para me cumprimentar ou se despedir, dando risadas maliciosas, me deixando sempre confuso.
Acho que a testosterona que ele toma esta o aflorando, e a que eu produzo me faz ter desejos ??
O tempo passou e meu desejo por Henrique aumentava cada vez mais, e para conseguir o que eu queria, eu precisava de um bom plano e muita paciência para convencê-lo; afinal de contas eu odeio não conseguir o que eu quero, e quando quero eu consigo nem que demore. Sendo assim, bolei um plano estratégico que levaria um tempo, mas me daria algumas vantagens.
comecei a passar mais tempo com ele e falar mais sobre homens trans, mostrando meu interesse em vários perfis de homens trans, principalmente dos que ele seguia.
Um dia, empolgado ele me mostrava o Instagram de um deles para mim no seu celular — Que gostoso, eu pegava esse! — disse eu olhando para a foto
— Sério? Mas ele tem buceta igual eu! — disse Henrique dando um sorriso. Acabei a conversa explicando que por mais que eu não gostasse de mulheres, para mim não era problema nenhum lidar com uma buceta, desde que fosse de um homem.
Mais um tempo se passou, e eu sempre com meu plano em ação, chamando ele de gostoso e sempre dando em cima dele, mesmo que de brincadeira.
Em uma noite de bebedeira, eu cheguei para ele e disse
— Primo, nem te conto. To de conversa com um boy novo!—
— E cadê a novidade nisso? — perguntou ele sorrindo
— Bom, a novidade é que ele é trans! — eu disse. Mas a verdade é que eu não estava conversando com nenhum homem trans — e a gente ta combinando de sair!
— To pagando para ver essa! — ele disse ironicamente
— Mas eu queria te pedir uma coisa!— eu disse depois de dar um golão para criar coragem — eu quero que seja incrível, mesmo que seja a nossa primeira vez, e eu não quero fazer nada de errado, bem que tu podia me ensinar a chupar uma buceta, já que tens experiência, né? — pedi meio nervoso mas me fingindo de ingênuo o máximo que eu conseguia (modestia á parte, sou um bom ator!) — Ah, até posso, mas é meio difícil de explicar — ele disse sorrindo
— Mas eu não quero que você apenas explique, eu quero uma aula prática!
— Ta doido? Sai fora! — ele disse quase gritando, mas sem brochar o sorriso.
Foi bem difícil, levou um tempão, mas consegui convencê-lo a trepar comigo.
O combinado seria de que no outro dia antes de ir trabalhar a noite, ele passaria de novo na minha casa e deixaria eu lhe chupar. Obviamente fiquei muito feliz porquê mais uma vez consegui o que eu queria e meu egocentrismo me deixou orgulhoso.
No dia seguinte, conforme o combinado, antes de Henrique ir trabalhar no período noturno, ele foi na minha casa, já que ele estava me devendo um favor, e eu aguardava ansiosamente fiquei feliz em escutar as batidas na minha porta ás 18:45 da tarde.
Eu havia acabado de sair do banho, estava com a minha toalha enrolada no quadril e meus cabelos molhados, e por já saber de quem se tratava, nem hesitei em abrir a porta daquele jeito mesmo. Após eu abrir ele entrou já dizendo
— Sem enrolação, vamos logo antes que eu me atrase! — disse Henrique tirando sua bermuda de moletom e ficando só de camiseta e cueca.
Eu ainda com a mão na porta e sorrindo olhava hipnotizado sua cueca vermelha sem volume na frente, mas com muito volume atrás. Vendo aquilo, endureceu meu pau em questão de segundos, e por estar sem cueca, ficou bem nítida a minha ereção. Ele riu e deitou na minha cama, deixando os pés encostados no chão enquanto tirava a sua linda cueca
Pela primeira vez na vida eu estava vendo a sua buceta pessoalmente, (ja tinha visto por foto) ela era lisinha e pequena, mas seu clitóris era meio comprido e bem redondo por conta dos hormônios que ele tomava.
Sem pensar duas vezes fechei a porta sem olhar para trás e meu aproximei com os olhos fixados naquela buceta. Eu passei meu dedo nela e senti que estava molhada, e então eu introduzi meu dedo lá dentro, onde senti que estava encharcada. Senti lentamente como era lá dentro, era quente e úmida, e apesar de ser apertado lá dentro, senti se abrindo para meu dedo.
Senti lentamente como era lá dentro, era quente e úmida, lembrava uma esponja quente em volta do meu dedo, e apesar de ser bem apertado lá dentro, senti se abrindo para mim. Ele deu uma inspirada forte quando fiz isso,
Então eu tirei o dedo lá de dentro e o cheirei, olhei nos seus olhos enquanto fazia isso, ele deu uma risada, logo sorri para ele, e então chupei meu dedo sem tirar meus olhos dos dele, tentando mostrar que eu não tinha frescura nenhuma com buceta. Novamente coloquei meu dedo lá dentro, mas dessa vez introduzi mais um junto, e senti ele dando um gemido baixinho. Novamente chupei os dedos, e sendo sincero... Achei um gosto bom :)
— Gostou? — ele perguntou com um sorrisinho, e eu apenas assenti com a cabeça enquanto chupava um dedo por vez. Eu parecia uma criança feliz e curiosa com um brinquedo novo naquela buceta, até que criei coragem e aproximei meu rosto, dei uma cheirada e senti um leve cheiro de sabonete masculino com pré gozo que me lembrou muito as pirocas que eu costumo chupar/engolir.
Olhei para seus olhos buscando por autorização, e assim que ele assentiu com uma piscadinha, coloquei a minha língua para fora e dei uma lambida bem lenta de baixo para cima, até chegar no clitóris
— Deixa a língua mais mole! — ele disse, e eu apenas obedeci. Amoleci mais a minha língua e repeti a lambida
— Assim? — perguntei
— Aaaaaaaah, assim mesmo— respondeu sorrindo e de olhos fechados.
Após lamber umas três vezes, senti aquele líquido sair lá de dentro e molhar mais a minha língua. Tentei limpar com a língua, mas voltava a encharcar, e então decidi brincar mais com o clitóris, esfregando a minha língua rapidamente e sem parar. Ele começou a gemer, e quanto mais ele gemia, mais eu lambia tentando fazer coisas que tinha visto em vídeos pornôs.
As vezes eu olhava para cima para ver a sua cara, e em uma vez vi que seus olhos estavam fechados enquanto ele mordia os lábios inferiores. Nessa hora tive a ideia de abrir bem a minha boca, como se fosse enfiar uma rola lá dentro, e cobri toda a sua buceta com a minha boca, e comecei a chupar ela toda. Quando fiz isso, senti uma das mãos dele agarrando meus cabelos e empurrando a minha cabeça para frente enquanto ele mexia seu quadril e esfregava sua buceta na minha cara como se quisesse esmaga-la com seu grelo. A minha saliva se misturava com aquele líquido quente e gostoso e deixava a minha cara toda molhada, como se eu estivesse comendo uma enorme fatia de melancia sem faca.
Meu pau lá em baixo estava latejando e roçando na toalha presa na minha cintura, e quando Henrique soltou a minha cabeça, eu me levantei olhando bem nos seus olhos, afrouxando a toalha e a deixando cair, levei meu rosto perto do seu, encosteu meus lábios melados no seu ouvido esquerdo
— Posso?— sussurei segurando meu pau
— NÃO! — ele respondeu de imediato, saindo de seu transe
— Por que não? — perguntei
— Porquê eu não gosto de rola! — ele me respondeu revirando os olhos
— Ah cara. Para de se fazer de difícil! Eu também nunca gostei de buceta e olha aqui eu chupando uma! — tentei convencer ele, mas ele ainda não aceitou
— Só experimenta, apenas para ter certeza! Se você não gostar eu tiro e pronto! — ele ficou pensativo
— Vamos cara, tu ta todo molhado, vai ser bem fácil e gostoso de colocar. Eu vou bem devagar, prometo! — após a minha insistência e quase desistência, ele acabou cedendo, e sem demorar sequer um minuto, já me posicionei em meio as suas pernas.
Ele colocou as mãos atrás da cabeça, ficando deitado em cima delas e fechou os olhos enquanto eu pincelava a cabeça do meu pau na sua buceta sentindo a temperatura como se meu pau fosse um termômetro. Estava brincando de misturar nossos líquidos, porquê meu pau já estava todo babado a essa altura.
— pronto? — perguntei, e assim que ele assentiu, lentamente coloquei a cabecinha para dentro, senti ele se contrair e então tirei
— Relaxa! — sussurrei no seu ouvido —vou colocar de novo — disse cuspindo nos meus dedos e esfregando-os na sua entrada. Novamente coloquei a cabecinha, mas dessa vez empurrei um pouco mais, tirei e coloque de novo. Após tirar e colocar umas quatro vezes, já tinha colocado meu pau inteiro lá dentro, e levemente comecei a estocar.
Ele contraia a buceta e apertava mais meu pau, e aparentemente a penetração estava boa, pois em momento algum mandou eu parar. Nós dois gemiamos bastante, e aquilo estava tão bom que eu simplesmente beijei a sua boca enquanto o fodia.
— Ta gostando primo? — pedi dando uma risadinha sarcástica
— Tô!— me respondeu começando a massagear seu grelo enquanto eu eumentava a intensidade das macetadas que eu dava nele.
A sensação para mim era totalmente nova, mas eu estava adorando. Lá dentro era quente e úmido, o pau deslizava bem sem precisar de muita lubrificação, sem contar na sensação de sentir tudo la dentro se abrindo e se esticando, como se fosse o lugar ideal para meu pau estar.
Os seus gemidos e o jeito que ele massageava e brincava com o próprio clitóris me excitava, e conforme o tesão me invadia, mais forte eu metia, e mais rápido ele massageava.
De repente ele começou a se contrair mais, sem parar de massagear o clitóris rapidamente, e sua respiração ficava mais ofegante e pesada, logo entendi o que estava acontecendo e continuei socando meu pau rapidamente
— AAAAAAAAAAAAAAAH! — ele gemeu alto, e senti um líquido quente jorrar da sua buceta, molhando todo o meu pau, minha barriga e o meu lençol. Ele gozou em mim, e logo em seguida senti meu orgasmo chegando também.
Então tirei meu pau de lá de dentro a tempo de gozar e esporrei na sua virilha e barriga.
Deitei na cama ao seu lado para descansar um pouco, um cheiro de sexo pairava no ar, e após recuperarmos o fôlego perguntei o que ele tinha achado.
— Foi muito bem! Só repetir isso com o cara que tu vai transar e ta tudo certo. E você, o que achou? — perguntou olhando para o lado e sorrindo. O inocente ainda acreditava no meu papinho, quando na verdade eu só queria o que acabamos de fazer.
— Adorei! Vou querer mais vezes! — respondi com um sorriso largo
— Vai sonhando! — ele me respondeu levantando da cama e pegando a minha toalha para se limpar. Eu apenas dei risada, pois a partir daquele momento eu já sabia que não era mais necessário aquele teatrinho dele
— Mas você nem me chupou! — disse eu em tom sarcástico enquanto via ele colocando a cueca e a bermuda
— É... Tem razão, vai ter que ter uma próxima vez — ele me respondeu sorrindo. E em seguida saiu pela porta dizendo um "tchau" sem olhar para trás.
Eu sorri aliviado, eu consegui o que queria mais uma vez. Fiquei um tempo deitado pelado, lambendo os lábios e sorrindo, sentindo nossos cheiros misturados até adormecer.
Três mese já se passaram, continuamos nos respeitando como primos e grandes amigos, mas suas brincadeirinhas de pegar no meu pau pararam de acontecer, ele não toca mais no assunto, mas nitidamente não se arrepende, e ainda acredita na historia do "homem trans que eu iria transar". Nunca mais transamos, pelo menos não dessa forma, porquê...
A mamada? Bom, ela aconteceu sim, mas vai ter ficar para um próximo relato ??