Deitei de quatro na cama, empinando o rabo, e ele não perdeu tempo. Caiu de boca, chupando e mordiscando minha bunda enquanto enfiava dois dedos, depois três. Eu gemia, sentindo cada movimento dele, até que ele pegou o lubrificante e deixou minha bunda toda brilhando. Olhei pro espelho e vi aquela cena: meu rabo empinado, igual das putas dos filmes pornôs, e aquilo me deixou com ainda mais tesão.
Quando ele finalmente colocou a cabeça do pau, eu senti aquela pressão, e no começo foi difícil, mas ele foi devagar, me acostumando. Logo, a dor deu lugar ao prazer, e eu comecei a gemer mais alto, pedindo pra ele meter mais forte. Ele não parava de me chamar de "puta cadela", e eu repetia: "Vem, come sua puta!" Cada socada dele me deixava mais excitado, especialmente quando eu via no espelho minha bunda balançando, toda marcada pelas mãos dele.
Ele meteu com tudo, e eu sentia cada centímetro dele me arrombando. Até que, no final, virei de frente e sentei no pau dele, controlando o ritmo enquanto ele segurava meu quadril. Ele gemia, e eu sabia que ele tava perto de gozar de novo. Quando ele finalmente explodiu, eu senti aquela porra quente dentro de mim, e a gente ficou ali, ofegante, até ele se afastar.
Fica aí de presente para vcs putos uma foto do meu rabo
Delicia de rabo
Aproveitando o que a genética lhe deu generosamente de presente. Bom conto.
Delicioso
Votado ! O que custa mais, é a primeira, depois, é só prazer. E depois, com uma bundinha coma a tua, quem não a quer comer ?
Opa
Opa
Delícia adorei
Também com esse cú guloso, todo mundo quer comer