Transa corporativa

Caros, esta é a sequência de eventos que culminou numa das melhores fodas que já tive.
Para começar, me chamo Rodrigo, moreno claro, corpo torneado e discreto. Trabalho na tesouraria de uma multinacional na capital mineira e internamente lido com todo tipo de público, de todas as gerações.
Em razão dessa necessidade de interação, tive que prestar suporte a um colega chamado Renato, um senhor casado, que julgo estar com 57 anos e que trabalha com compras.
Seu Renato sempre foi muito cortês, simpático e solícito, não pesa o clima ou impõe dificuldade, de modo que sempre fui diligente ao atendê-lo.
Um pouco antes da ocasião que puxa o fio deste conto, ele me disse que vendia coisas que a esposa faz: bolo de pote, brigadeiro e pudim (meu preferido). Ele carregava esses produtos num cooler e me chamou para vê-los, colocou sobre a mesa e me aproximei, mas o que mais botei reparo foi no volume de respeito que se formava entre as pernas do seu Renato.
Me desconcertou instantaneamente, fiquei corado e ele percebeu. Dali em diante, eu não sabia notá-lo sem ter que me segurar pra não manjar a mala do seu Renato.
Associei que a confiança, o bom trato só podiam vir dessa qualidade maravilhosa.
Apesar de toda admiração e luxúria por seu Renato, eu evitava contato, até onde nossa relação permitia.
No dia 24/12, minha relação com seu Renato se modificou. A empresa dispensou todos os que podiam para fazer home office na data, mas tive que fechar os detalhes de um projeto cujos equipamentos estavam a cargo do seu Renato e, sem que tivéssemos combinado, éramos os únicos na empresa.
O saudei e perguntei o que fazia ali, por que não estava com a família (ele era casadíssimo, pai e avô). Com a costumeira simpatia, disse que era de uma cidade daqui da região metropolitana, não muito distante e me devolveu a pergunta, no que expliquei que era do interior.
Trabalhamos normalmente pela manhã, almoçamos e fui até a estação do seu Renato conferir se ele tinha algum docinho, no que ele me disse só ter brigadeiro. Eu disse que gostava, mas que queria pudim, por causa da calda.
Sem hesitar, seu Renato me devolve: tem outro tipo de caldo, levantando a camisa e revelando um mastro embalado, que vazava pré-gozo.
Ele já sabia, eu muito mais e não teve muito jogo de cena: ali mesmo já fechamos o computador, guardamos nas mochilas e fomos para a garagem, com ele com a mochila para frente, já que seu pau era indiscretamente grande e grosso.
Entramos no carro e minha vontade era de mamá-lo dali até onde quer que fôssemos, mas ele fez pior, me atiçou (adoro um comedor que me instiga antes de me foder).
Seu Renato perguntou se estava habituado, se tinha avaliado bem onde estava me metendo e se eu dava conta do recado, que já teve gente desistindo em cima da hora.
Jamais deixaria aquele cavalão na mão, perdia as pregas numa sentada só, mas jamais desperdiçaria satisfazer um macho assim, no que respondi: - não tem porquê o senhor se segurar.
Ele apertou a mala e pisou forte no acelerador, nos levando a um motel bacana.
Chegamos, desci para fechar o portão do box e esse homem já está com a braguilha aberta e camisa suspensa, mostrando uma cueca branca e uma barriga peluda… ele me disse para ir na frente e senti suas mãos grandes apalpando meu rabo, recoberto numa calça caqui de brim (bastante justa).
Porta fechada, este homem toma a mochila das minhas mãos e me beija como se fosse a última coisa que faria, me apertando e deixando claro seu tesão, no que interrompe e me diz: “- tenho vontade de te arrombar desde a primeira vez que te vi! Depois de hoje, seu cu vai sentir saudade de mim e vc só vai gozar se for pensando na minha pica te rasgando!”.
Eu já estava no limite do tesão e aproveitei a deixa pra revelar o que aquelas camadas de tecido, agora encharcadas, tentavam conter!
Descendo as calças, reparo num par de coxas grossas e peludas, com panturrilhas grossas e definidas (o cara devia pedalar muito, jogar bola ou tudo isso), era um atleta! No meio das pernas, uma senhora pica que alcançava o oblíquo esquerdo e um saco rijo.
Antes de liberar a fera, quis sentir o cheiro, saber a reação ao toque, admirar a virilidade com os olhos e olfato!
Sentei na cama e pedi que seu Renato se aproximasse, era chegada a hora da degustação. Honrando o volume, o homem carregava um massa pesada e dura, que saltou da cueca e apontou pra cima e que, já sem a cueca, liberava a calda melhor do que a de qualquer pudim! O cheiro irradiou pelo quarto e seu Renato me pegou a cabeça e levou até seu cacete, me forçando a me ajoelhar.
Tentando engolir o máximo que podia, seu Renato com uma mão me segurava e com a outra se curvava para alcançar meu rabo, me engasgando na pica, mas me atiçando com aqueles dedos grossos brincando com meu cuzinho (ainda na portinha).
Seu Renato me levanta, me coloca curvado sobre uma mesa e começa a tirar minha calça, enquanto eu só tenho olhos para o colosso de pica babando.
Sem ao menos tirar a calça, ele devora meu cu com a boca, mordendo minhas nádegas e se divertindo com meu desequilíbrio. Após lamber meu cu e me deixar a ponto de implorar por pica, seu Renato sobe na cama e me manda mamá-lo novamente, dessa vez lambendo seu saco, deixando sutilmente claro que curtia um cunete, que eu não podia deixar de fazer e já estiquei a língua para alcançar aquele rabo peludo, que mordia minha língua ao ponto de seu Renato já não resistir e me dizer que iria me comer.
Enquanto encapava a pica, eu notava um dos caras mais tesudos que peguei: 1,80m, forte, troncudo, antebraços peludos e grossos, com veias proeminentes, ombros e costas largas, barba grisalha e torso peludo.
Com o pau encapado, seu Renato me coloca de franguinho, lambuza os dedos de gel e começa a me preparar, me amaciando ora com 3, ora com 4 dedos. Quando sentiu que tava pronto, seu Renato se colocou a postos e por longos 3 ou 4 minutos eu sentia sua pica deslizar pra dentro, com ele aumentando a pressão progressivamente, se aproveitando do seu porte.
Quando senti que já estava acomodado e que me acostumava com sua pica, passei a mão no bumbum e vi que não restava nada daquela jeba: eu já era do seu Renato e ele latejava no meu cu.
Seu Renato então me segurou pelas pernas e começou a me testar, indo fundo, mas devagar, quase tirando tudo, mas sem tirar! Só nesses primeiros instantes, eu comecei a gozar e ele perguntou se estava gostando, se era bom ter um homem de verdade dentro de mim. Eu respondi que estava delicioso, mas que no carro me parecia mais promissor… seu Renato entendeu o recado, me colocou de lado, tirou a pica por inteiro e resolveu que iria torar todas as minhas pregas. Nesse momento, já não sabia se o que me excitava mais era a visão deste garanhão me comendo ou a própria sensação de tê-lo por completo e tão à vontade dentro de mim.
Seu Renato tira o pau e me diz: - cuzinho apertado, preciso me segurar pra não gozar e ainda quero te comer mais! Na sequência, ele puxa um tapete que havia no chão, põe perto da cama e me diz pra ficar de 4 (de lado para um espelho).
Seu Renato batia uma e me diz: “- te mostrar como que se monta num cu!” Nisso, ele se posiciona, aponta a rola pesada pra baixo e soca no meu cu de uma vez, que não mostra qualquer resistência e chega a fazer barulho… meu impulso foi me afastar, mas o velho era experiente e antes que eu cedesse, ele me segurou pelo ombro, me fazendo sentir uma dor excruciante e que me fez gozar sem encostar na minha pica.
Ao perceber, já que meu cu massageou sua rola imensa com as contrações, o coroa ficou todo feliz e aumentou a intensidade, fazendo sua já imensa pica inchar e pulsar dentro do meu cu como se fosse me empalar!
Os urros, as contrações, as socadas que ritmavam com os jatos de porra e aquele exemplar de homem sobre mim me fizeram gozar de novo.
Seu Renato ficou dentro de mim por alguns instantes e quando foi tirar seu pau do meu rabo parecia não ter fim.
Deixei que ele tomasse o seu banho e enquanto recolhia minhas roupas, vi as dele e não podia deixar de cheirar a cueca babada, que ele viu ao sair do banheiro, no que emendou: - cara que tem tesão no cu é outra coisa.
Tomei meu banho e voltamos para a empresa, não teve outro expediente naquele dia.

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Ficha do conto

Foto Perfil malebh
malebh

Nome do conto:
Transa corporativa

Codigo do conto:
230571

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0