Depois de um tempo de namoro ela viva tentanto chegar ao meu cuzinho. Sempre que estava me chupando ia devagarzinho se aproximando com a lingua e eu sempre cortava. Ela tanto insistiu que aos poucos foi conseguindo. Primeiro uma lambidinha, depois enfiou a lingua, depois um dedo e depois 2, e eu, que não queria, comecei a gostar e gozava gostoso com ela me chupando e com 2 dedos enfiados no meu rabinho.
O tempo foi passando e sempre que podia ela enfiava o dedo em mim e ficava falando no meu ouvido que ia me fuder e eu sempre negava, delirava de tesão, mas sempre negava.
Até que um belo dia, eu chego em casa depois do trabalho e ela disse que tinha uma surpresa pra mim. Eu curioso perguntei o que era, mas ela disse que eu só saberia na hora.
Me mandou tomar um banho e me preprarar. Eu fui todo ansioso sem saber o que me esperava.
Saindo do banho começamos as preliminares nos beijando e nos chupando. Ela estava linda, vestida com uma calcinha minuscula que destacava ainda mais sua bunda gostosa. Chupei seu peitos, sua buceta e seu cuzinho delicioso, então ela começou a me chupar com um tesão louco e pouco a pouco foi se aproximando do meu cuzinho seguindo todo o protocolo: lambida, enfiou a lingua, um dedo e depois dois. Enquanto enfiava dois dedos dizia no meu ouvido:
- Hoje eu fou fuder esse seu rabinho seu safado.
Eu tremia de tesão. Ficamos um bom tempo assim até que eu estava quase gozando e ela parou, se levantou e pegou uma sacola de onde tirou uma cinta com um consolo. Na hora eu me assustei. Era um consolo de 18cm e grosso. Ela foi vestindo e eu perguntei o que ela estava fazendo, então ela com a cara mais safada disse: "Essa é a surpresa, hoje eu vou fuder você".
Eu disse que ela estava louca e que não ia rolar, então ela veio me beijando e de novo enfiou dois dedos em mim me enchendo de tesão novamente e começou a falar bobagem no meu ouvido, me dizendo que era louca pra me comer, que ia com carinho, que eu ia gostar... O tesão foi tomando conta de mim e eu concordei, mas eu tinha dois medos: o primeiro era de doer muito e eu não aguentar aquele pauzão e o segundo era de eu aguentar e gostar de ser comido.
Quando concordei ela vibrou de alegria. Pegou um lubrificante e passou bastante no consolo e bastante no meu cuzinho. Me colocou na posição de frango assadado e encostou a cabecinha na portinha do meu cuzinho. Nessa hora eu já estava louco de tesão. Ela então começou a falar um monte de bobagens, dizendo que ia me comer gostoso, que ia me fazer gozar, que essa noite era eu que ia tomar pica no rabo, e enquanto isso ia colocando de vagarzinho.
Eu sentia aquela pica arrombando meu cuzinho e começou uma dor muito intensa. Eu tentei sair, ela me segurou e pediu pra eu confiar nela e aguentar um pouco. Ela enfiou mais um pouco e parou, deixando meu cuzinho acostumar com aquela pica grossa. Depois de um tempo ela começou a fazer um vai e vem, bem devagar e a dor foi dando espaço para o tesão. Eu comecei a gemer de tesão. Ela ficava cada vez mais tarada.
Depois de um tempo eu falei que eu queria sentar nela, pois assim poderia controlar o quanto daquela pica entrava no meu cuzinho, então ela sentou na cama e eu fui por cima, posicionei a cabecinha na portinha do meu cuzinho e fui sentando bem devagar. Deixei entrar a cabecinha e fui subindo e descendo bem devagar até entrar mais ou menos até a metade. Era um tesão intenso e eu comecei a gemer bem gostoso enquanto subia e descia naquela rola.
Patricia vendo que eu estava entregue ao prazer começou a falar no meu ouvido.
- Falei que você ia gostar, safado. Ta gostando né seu puto?
- To, to morrendo de tesão!
- Sabia que você ia gostar de levar pica nesse cu. Ta gostoso ta?
- Tá. Tá uma delicia!
- Geme nessa pica vai safado.
Eu gemia como nunca. O tesão daquela pica entrando e saindo do meu rabo e da Patricia falando bobagens no meu ouvido era tão grande que eu já estava segurando para não gozar, ela percebeu e tomou o controle socando e tirando devagarzinho e começou a falar:
- Tá gostando né seu puto? Pede pica vai. Pede pra eu socar nesse seu rabo
Eu estava morrendo de tesão, mas não respondia nada, só gemia.
Ela abriu minha bunda com as duas mão e enquanto tirava e metia ia enfiando um pouquinho mais de cada vez e contiuou falando:
- Vai seu puto, pede pica. Eu sei que você gosta. Dá pra ver que vocês está segurando para não gozar. Pede pica, vai.
Eu já não aguentava mais de tesão e comecei a pedir:
- Dá pica pra mim dá. Soca esse pauzão no meu rabo. Fode meu cu com essa pica grossa, fode!
- Você gosta de uma pica grossa né safado?
- Gosto. Adoro!
- Vou arrombar esse rabo sua putinha safada. Sempre soube que você era uma vadia, que gosta de levar pica.
Nessa hora não tinha vergonha e nem medo, eu estava totalmente entregue. Aquele pauzão estava todo dentro de mim e eu estava delirando de prazer. Eu dizia:
- Soca no meu rabo, soca. Fode o cu da sua putinha. Enterra essa pica grossa no meu rabo pra eu gozar. Quero gozar levando pica no cu. Quero gozar levando rola. Me fode, vai.
Ela obedeceu e enfiou fundo no meu cuzinho me fazendo gemer alto. Eu gozei como nunca. Gozei litros com aquela rola grossa toda enterrada em mim.
Patricia ao me ver gozar gozou junto me chamando de putinha e falando que eu ainda ia levar muita pica no cu.
Essa foi uma noite maravilhosa e depois desse dia ela sempre me comia gostoso eu nós gozávamos muito.