Quando olho, preciso provar

Conheci meu marido há quatro anos. Hoje posso dizer que, em termos de sexo, eu era muito inexperiente na época. Pois o Renato, meu esposo, mostrou-me tudo o que eu poderia esperar que um casal fizesse entre quatro paredes. Não era para menos. De uma família conservadora e religiosa aprendi que o sexo estaria intimamente ligado ao amor e, portanto, os únicos homens com quem transara tinham sido meus namorados. Renato mostrou-me que eu não precisava manter as aparências enquanto estivesse com ele. Me ensinou a dar a bundinha, a chupar pica e beber todo o gozo; enfim, a foder como uma verdadeira putinha. Ele é realmente um homem incrível principalmente pelo seu pau que até então era o maior e mais gostoso que eu provara.
Eu me chamo Tiana, tenho 28 anos e, antes de ocorrer o fato que passo a narrar, eu poderia ser descrita como uma mulher comum. Não chamo muito a atenção dos homens, talvez pelo modo com que eu me vista – condiz com a posição em meu emprego. Mas, sinceramente, não sou de se jogar fora. Tenho 1,72 m de altura, loira, tenho 54kg e nado muito o que me ajuda a manter o corpo em forma.
Tudo começou, creio eu, em uma conversa com a Natália, minha colega de setor. Sempre que conversávamos, ela dizia que morria de tesão por negros; que depois de ter provado o primeiro não quis saber de outra coisa; que eles metiam como animais; e que mamar um cacete preto era o que a deixava mais molhada.
Achava a Natália completamente louca. Suas conversas deixavam-me enojada. Não aceitava uma mulher sujeitando-se a tão baixo nível. Para não ser rude dizia que ela era solteira e livre para fazer o que bem entendesse, mas relutava em aceitar suas investidas para que eu experimentasse para ver se não era verdade. De certo modo, tinha até preconceito contra esse tipo de mistura entre raças. Jamais olharia ou pensaria em outro homem que não meu marido. Ainda mais negro. Mal sabia eu que minha posição não tardaria em mudar.
Estava eu fazendo uma seleção de pessoal para a empresa quando aparece pela primeira vez em minha sala o Jorge para ser entrevistado.
Nem preciso dizer a cor da pele do homem. Mas o que me chamou a atenção foi o tamanho daquele negrão. Ele era muito alto. Notei de cara que estava muito nervoso e brinquei com ele pedindo se fazia muito frio lá em cima. Ele sorriu como que tentando disfarçar a tensão e disse:
- Só tenho dois metros e dois. Mas já conheci muito cara maior que eu. Eu era d’um time de basquete, sabe?
Sem mais, pedi-lhe que se sentasse a minha frente e preenchesse a ficha.
Do nada, veio-me à mente as conversas que tinha tido com a Natália. Não era para menos. Eu estava sozinha com mais de dois metros de crioulo em minha sala. Confesso que senti minha vagina umedecer.
Pensei comigo mesma, o que você está fazendo, Tiana? Era uma sensação diferente para mim. Até então não havia sentido tesão sem que meu pensamento estivesse voltado para o sexo com meu esposo. Sem me dar conta resolvi analisar se o volume entre suas pernas era mesmo grande como tinha ouvido falar.
Fiquei como que hipnotizada com o que vi. Tudo era grande naquele homem. Os pés, as mãos, as pernas, o peito, os braços e inclusive o volume abaixo da cintura. Era possível ver bem direitinho o contorno do membro e das bolas através da calça jeans que ele usava. Enquanto ele escrevia, parei e fiquei observando aquele caralho sob a calça, curiosa em saber como seria vê-lo ao vivo e em cores. Até que minha atenção foi quebrada com um pulsar do seu pinto. Olhei para ele e vi que estava cuidando para onde eu olhava. Ele deu um sorrisinho. Dessa vez, bem diferente do primeiro sorriso. Um sorriso malicioso que deixou-me ruborizada. Não tinha como esconder o que tinha feito. Fora um grande lapso de minha parte. Baixei a cabeça e fiz de conta que fazia algumas anotações. Sem olhar em seu rosto, pedi se havia terminado de responder às questões. Dizendo que sim, depositou a folha sobre minha mesa e sentou-se novamente. Um silêncio instalou-se no ar. Eu não conseguia iniciar a entrevista. Já não conseguia concentrar-me nos afazeres. Foi quando o Jorge levantou e andou em minha direção dizendo:
- Eu sei o que a senhora tá querendo! Enquanto se aproximava vinha lentamente baixando o zíper da calça.
Só tive tempo de dizer:
- O que é isso? O senhor me respeite! Sou uma mulher casada!
Quando terminei de dizer ele já havia baixado as calças e parado com seu membro a poucos centímetros do meu rosto.
Não tive reação. Fiquei alguns instantes de boca aberta ao ver aquilo. Havia um enorme pênis negro diante dos meus olhos e eu não conseguia levar a mão ao telefone para chamar os seguranças. Nesse momento, passa muita coisa pela cabeça. Pensei no Renato, no meu filho, nos meus pais. Mas meu corpo reagia contrariamente aos meus princípios. Minha boca estava salivando e minha buceta cada vez mais quente. Não era mais dona de mim.
Levei, lentamente, uma das mãos àquele pau. Eu precisava tocá-lo. Ainda mole segurei pela base quase não conseguindo fechar meus dedos em volta. Espantei-me ao ver que o que sobrava fora da mão era ainda maior do que o do meu marido. Com a outra mão direcionei para a minha boca e chupei...
Pensei que aquilo não pararia de crescer. O pau dele começou a inchar em minha boca enquanto eu massageava com ambas as mãos. Ficava cada vez mais duro. Tão duro que precisei levantar da cadeira para continuar mamando. Ele era alto demais e sua vara apontava para cima. Jamais imaginei que a intensidade do tesão provocado por segurar um cacete com as duas mãos e ainda sobrar um bom pedaço fosse tanta. Depois de duro ele não cabia mais direito em minha boca e meus dedos polegar e médio permaneciam afastados por mais que eu apertasse aquela rola. Que cabeça enorme! Que veias grossas e abundantes! Senti mais cheiro e gosto de macho naquela pica do que em toda a minha vida.
Ele começou a me chamar puta boqueteira. Dizia:
- Chupa vagabunda! Chupa esse cacetão preto! Faz isso direito senão eu não te dou a minha porra!
Nessa hora era tudo o que eu queria. Queria ver aquela tora explodindo na minha boca. Mamei seu caralho como nunca fizera antes. Minha vontade era de engolir tudo. Precisava daquilo como se fosse o último pau do mundo. Comecei a descer minha língua até o saco e coloquei uma das bolas na boca enquanto tocava uma punheta. Ele se contorcia de prazer e me xingava de tudo quanto era coisa. Voltei a chupar, dessa vez decida a prová-lo. Acelerei o ritmo das chupadas sempre cuidando as expressões faciais que meu macho exibia. Vi que ele começaria a gozar. Após alguns segundos, um jato espesso invadiu minha garganta quase me fazendo engasgar.
- Isso putinha rica! Toma meu leite! Não deixa cair nenhuma gota! Dizia ele rindo. Se desperdiçar não ganha mais!
Ele não parava de alimentar-me com seu leite. Tentei engolir tudo, mas não consegui. Muita porra escorria pelos meus lábios e comecei a lambuzar-me com aquilo.
Satisfeito, Jorge vestiu a calça e disse:
- Vê lá, hein! Se a senhora não me der a vaga nunca mais vai chupar meu pau! Levantou-se e saiu sem dizer mais nada.
Naquele dia, não consegui mais trabalhar direito. Inventei uma desculpa e fui para casa mais cedo e dei para o Renato como nunca tinha dado antes. Meu tesão não acabava pois sempre que me lembrava do Jorge aumentava meu desejo. Tive que dar buceta, cu e boca para apagar meu fogo. Sempre imaginando ser o Jorge a possuir-me.
Depois de eu gozar muito e tomar mais algumas doses de esperma, bateu uma certa culpa pelo que tinha feito.
Ainda que culpada passei a vivia comigo um dilema. Deveria ser muito simples para mim. Era apenas não indicar o Jorge para o emprego, nunca mais vê-lo e viver como se nada tivesse ocorrido. Nada disso. As palavras da Natália começavam a fazer sentido para mim. Pensei que apenas um boquete era muito pouco. Eu estava faminta e precisava mais, muito mais.
No dia seguinte, a primeira coisa que fiz foi separar a ficha do Jorge como um dos pré-selecionados. Solicitei que entrassem em contato para tratar de assuntos referentes ao seu treinamento. Pura invenção, meus planos com ele eram outros. Infelizmente, era sexta-feira e meu reencontro com o Jorge teria de aguardar alguns dias a mais. Aproveitei o fim de semana e comprei um lingerie novo e provocante para ser estreado com ele. Cuidei também para que minha buceta ficasse toda peladinha para receber aquele pau.
Na data marcada, eu já estava com tudo acertado para sair mais cedo do trabalho. Como o Jorge sabia do verdadeiro porquê de ter sido chamado, as coisas ficaram mais fáceis. Tão logo me viu, abriu aquele sorriso malicioso. Dessa vez, obteve uma resposta à altura, pois devolvi o sorriso da mesma maneira.
Combinei que o pegaria em uma esquina a dois quarteirões dali. Logo que abri a porta do carro, ele entrou me agarrando e passando a mão por todo meu corpo deixando-me toda arrepiada. Mas eu estava nervosa e pedi que esperasse um pouco, pois não queria dar muita bandeira. Mesmo assim não escondia minha excitação pela expectativa de, em breve, estar com aquele pauzão preto atolado em minha racha. Entre uma troca de marcha e outra eu alisava aquela tora por sobre a calça.
Tão logo entramos no motel ele foi metendo a mão por baixo da saia e enfiando os dedos na minha grutinha encharcada de tanto tesão. Puxando minha calcinha para o lado, jogou-me de quatro na cama e começou a lamber meu cu e minha buceta. Nessa hora eu não agüentava mais de tanto tesão. Implorei para que metesse em mim do jeito que estava mesmo. Ele deu um tapa na minha bunda e mandou eu calar a boca, pois na hora de foder quem mandava era ele. E ele tinha toda a razão. Naquele momento ele era meu dono. Ainda de quatro na cama olhei para trás e vi aquele armário de ébano com um mastro enorme na mão apontando para minha bundinha. Sabia que minha angústia estava acabando, pois o senti encostar a cabeça na minha vulva. Empinei bem a bunda e ele começou a empurrar...
Aahhhhhhhhhh!!! Nunca senti nada parecido. Pela primeira vez sentia minha xoxota sendo alargada ao máximo. Quando senti a cabeça tocar meu útero gozei muito, tamanho o tesão que sentia. E ele nem havia começado a meter. Percebendo que eu já começava a me adaptar falou:
-Agora você vai sentir um macho de verdade, sua putinha rica!
Não precisava de mais nada naquele momento. Tinha um garanhão gigante e negro nas minhas costas invadindo, bombeando, arfando, suando e xingando de todos adjetivos que eu mereço. Que tição gostoso! Tentei segurar aquele pau quando estava toda lotada e sobrava o suficiente para satisfazer qualquer mulher. Cada vez que ele tirava a sensação era de que as paredes da vagina aderiam ao seu membro como que me virando ao avesso. Na volta, uma sensação de preenchimento inigualável. Quando aumentou o ritmo e percebi que ele iria gozar comecei a gozar novamente. Senti que ele começava a me inundar com seu leite. Tirei de dentro e ainda pude mamar um último gole de porra quente e espessa direto da fonte. Caímos exaustos na cama. Eu sorria incontida em mim. Pela primeira vez via-me aos beijos com um negro. Enquanto abraçados sentia-me pequena, mas protegida, dado seu grande porte.
Refeitos, resolvemos tomar um banho. Para mim ainda não havia acabado. Estava disposta a romper todos os meus limites naquele dia. Nem que eu fosse rasgada ao meio queria aquela pica no meu cuzinho também.
Depois do banho, voltamos para a cama e conversamos um pouco. Ele contou-me coisas da sua vida particular. Não tardou, passamos a falar de sexo. Pedi se ele já tinha comido uma mulher branca antes. Ele falou-me que por inúmeras vezes. Contou-me que ele e um amigo – negro também – conheciam uma menina de 18 anos, pequenina, que ao ficar sozinha em casa nos finais de semana, chamava os dois para fazê-la recheio de sanduíche de pão preto.
Já estava toda molhada só de imaginar eu sendo fodida por dois negrões ao mesmo tempo. Eu que jamais sonhara sexo com mais de um homem, estava querendo levar dois ao mesmo tempo. Olhei para ele e deslizando as unhas pelo seu pau, perguntei:
E você? O que acha de colocar isso na minha bunda?
Não terminei de dizer e ele já ficou em ponto de bala novamente. Deitou-me na cama com as pernas para o alto e começou a enfiar um, dois, três dedos no meu rabinho enquanto passava a língua pela minha buça. Ficou provocando até que eu não agüentasse mais. Meu cu ardia de tanta vontade. Percebendo meu estado, melou meu ânus com sua saliva. Com uma das mãos ele erguia minhas pernas fazendo com que meus joelhos vissem de encontro ao meu rosto. Com a outra direcionava para o meu reguinho, cujo pavor de ser dilacerado cedia a sensualidade da cena que eu protagonizava.
Pensei que não agüentaria. Antes mesmo de a cabeça entrar a dor ficou insuportável. Pedi para que parasse e ele não deu ouvidos. Disse que agora que tinha começado iria até o fim. Comecei a gritar de dor e ele parou de forçar. A cabeça já tinha entrado. Tentei relaxar, concentrar-me naquela experiência única. Olhei para meu macho. O contraste da minha pele com a dele e a sensação de estar sendo enrabada por algo enorme reforçaram-me a libido. Começava a adaptar-me com o novo padrão de espessura. Enquanto eu começava a acariciar meu clitóris ele ia calmamente aumentando seus movimentos de encontro a mim. Do martírio para o primeiro orgasmo foi questão de segundos. Gozei muito com aquele caralho enterrado no meu cu. Não demorou muito e ele começava a urrar também. Senti seu líquido quente inundar meu reto e ânus de pregas rompidas. Perguntava a mim mesma por que não ter experimentado aquilo tudo antes.
Hoje, ainda sinto um pouco de culpa por estar enganando meu marido. Afinal, ele é o homem que eu amo. Mas o que vivenciei foi algo que o Renato nunca foi capaz de proporcionar. Até tentei afastar-me do Jorge, mas ele aprendeu a ter-me a hora que quisesse. Pois basta que ele balance o pau na minha frente que eu largo tudo para ir correndo chupar.

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tiana

Nome do conto:
Quando olho, preciso provar

Codigo do conto:
2306

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
18/04/2004

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14

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