Depois de alguns instantes caído ali no chão, voltei a mim escutando o barulho do chuveiro ligado e me lembrei que tinhas ordens a cumprir.
Corri até a cozinha e peguei a mochila do Edu e já separei a roupa para lavar, não antes de sentir o cheiro das suas cuecas usadas. Era o cheiro mais forte que havia sentindo até aquele momento, meu dono e o Raphael não tinham aquele cheiro. Mas era maravilhoso, embriagado com aquele cheiro, eu queria morar ali. Voltei a mim e passei novamente um pano na cozinha e como já estava preparando o almoço, o lanche do Edu seria rápido.
Coloquei a mesa, e aguardei ainda sujo da porra dele ele sair do banho para eu me limpar..
Escuto o chuveiro desligar e ele sai se secando, totalmente pelado em minha direção. Novamente me perco em meus pensamentos, braços fortes, barriga de chopp, ombros largos, coxas grossas, ele não era muito alto. Mas tinha uma rola muito grossa e um saco imenso rodeados de muitos pêlos. Tinha o cabelo muito baixinho, e uma barba estilo lenhador que desenhava seu rosto.
E a voz, que voz era aquela, uma voz grossa, firme, com autoridade, era hipnotizante.
Ele passa por mim, vê que a mesa estava posta, e aguardando por ele.
-Muito bem sua biscate, pelo visto é realmente obediente, Hummm que delícia isso aqui.
Vem comer comigo sua cadela.
Achei fofo no primeiro segundo, pensei comigo, não é tão bruto assim, lêdo engano.
Enquanto eu ia, ele fala.
-Ta maluca?, perdeu o sentido?
O que eu fiz?, eu respondi.
-Como cadela anda? Vem de quatro e balançando o rabinho..
Voltei e fiz o que ele mandou até chegar próximo dele.
Ele pegou um pedaço de pão. Jogou no chão. E disse come, sem por a mão.
Igual a uma cadela.
Assim eu fiz.
Ele jogou outro pedaço um pouco mais longe e disse vai pegar. E assim eu fiz.
No terceiro pedacinho ele passou o pão no saco e cuspiu, come, mandou ele.
Aquilo me deixou com nojo, relutei, mas senti o peso da mão dele na minha bunda. Aquele tapa ardeu, e junto com o tapa a ordem.
-Come sua cadela eu tô mandando. Novamente eu obedeci.
Enquanto ele comia, ele me mandou ficar de baixo da mesa com a cara no seu pau, mas não podia encostar, só próximo. Descobri ali que aquilo sim era uma tarefa difícil.
Ficar ali de frente pra aquela rola, me deu um negócio, um frio na barriga, um arrepio, eu queria tocar, beijar, chupar, mesmo me lembrando o quanto foi exaustivo mamar ele, mas pensei comigo, ele está comendo, talvez eu agora consiga chupar e saborear essa rola.
Fui me aproximando, e senti o cheiro, ele não fez nada, passei a língua devagarinho, e e ele permissivo, fui beijando, senti seu pau pulsar havia entendido que aquilo era um sim. E coloquei o pau na minha boca. Antes que eu terminasse ele agarrou minha cabeça, e me deu 3 tapas na minha cara.
-Eu não disse que não podia encostar sua puta?
-Piranha não pode ver uma rola que já quer pegar. Puta que pariu.
Ele me tirou de baixo da mesa. Me agarrou pelo braço e me levou para o quarto.
Nisso eu já tinha visto que ele estava excitado. E aquele pau enorme já babava.
Ele me jogou na cama de bruços, subiu em cima de mim, e disse.
-Voce quer rola, então você vai ter rola, mas não adianta chorar, você hoje vai saber o que é um homem.
Ele tentou encaixar aquele pau no meu cu, sem lubrificante, cuspe, nada. Totalmente no seco, não entrava e eu já sentia o incômodo com suas tentativas, era grosso de mais.
Eu pedi a ele pra usar lubrificante e ele me mandou calar a boca. Que ele sabia meter.
Ele arreganhou minha bunda, e socou aquela rola toda de uma vez, jogando todo o seu peso em cima de mim, eu estava imobilizado, e pedindo pra ele tirar, implorando pra ele sair.
Estava doendo d+.
Não demorou nem um 1 minuto e ele já estava socando. Eu só sentia dor, eu chorava, e pedia pra ele parar..
E ele ria, e dizia. - Não queria sentir minha rola. Aguenta agora, pode chorar o quanto quiser, só saio daqui quando eu gozar. Primeiro eu, depois eu, e depois eu de novo, o que você quer não me interessa.
E ele socava cada vez mais forte. E quanto mais ele socava, mas eu chorava, mas eu pedia para parar e ele nem aí.
Eu já estava achando que iria desmaiar, quando escuto uma voz vindo da porta.
-Caralho, tá divertido isso aqui, Rapha, vem ver isso.
Era meu dono que havia chegado com a cerveja e seu amigo.
Eu implorei pra ele me tirar dali, ele viu meu choro, foi até a frente, me deu um tapa na cara e falou.
-Cala boca sua puta, e o primeiro dia do meu amigo aqui e você tem que tratar ele bem. Se ele quer meter ele vai meter.. e chupa meu pau que eu já cheguei com tesão.
O Edu riu e disse, essa vadia é gostosa, que cu quentinho e esses peitinhos lindos.
Eu só sabia chorar.. e agora tinha que chupar e ser violentado por dois homens.
Depois de uns 10 minutos sinto aquele pau que já era grosso inchar, e ele urrar em cima de mim, meu dono que eu estava chupando, foi até meu cu e viu o estrago, e meteu mais, sem pena, sem dó, eu já não era mais eu, só estava ali e ele não demorou muito como ele já estava sendo mamado gozou no meu cu, faltava o Edu que só assistia tudo, e se tocava, quando meu dono saiu de cima de mim, ele veio e socou por mais uns 10 minutos eu jorrava porra pelo cu, minhas pernas tremiam, meu corpo não tinha força, mesmo já dando para meu dono a um tempo, e tendo uma experiência com o Raphael, eu não tinha sofrido como sofri naquele dia. Eu tinha sido de fato violentado. Eu só queria que o Edu terminasse para aquilo terminar.
Quando o Raphael havia gozado, o Edu me manda para o banheiro que iria me dar um banho, outra vez inocente acreditei que iria cuidar de mim, eu não conseguia levantar, mas ele insistiu, e quando fiquei de pé, levei um tapa na cara que me derrubou no chão.
-Eu já te disse como cadela anda diante de um macho. Entendi e me coloquei de 4 e fui até o banheiro, ele parou na minha frente, e começou a mijar, aquela urina quente, farta, quando terminou veio meu dono e o Edu e mijaram juntos.
Meu dono, perguntou se o almoço estava pronto, afirmei que sim, me largaram lá, jogado no chão, mijado, gozado, sem forças e foram comer.
Naquele momento eu percebi que mesmo tendo um dono, havia um Alpha ali que não era o meu dono.
O que eu iria fazer? Quem eu iria obedecer? Minha cabeça estava doendo, e os pensamentos estavam me deixando louco, tudo era novo pra mim, principalmente ter 3 homens me dominando e me deixando confusa.
A única certeza que eu tinha era. Eu nasci pra isso!!
Mesmo com o cansaço, a dor, o medo, eu tinha uma sensação de dever cumprido e satisfação dentro de mim.
Era tudo muito estranho.
Desculpem o texto longo, mas estou tentando ser o mais sucinto e detalhista possível.
Votem que eu conto mais para vocês de como foi aquele fim de semana e da confusão que foi, quando meu dono percebeu que o Edu queria mandar mais que ele. Não deixem de votar. E comentem o que estão achando.
Vim novamente ver se a próxima parte já tinha saída ! Que tesão vc sendo fodido
Isso putinha, tava faltando a parte da mijada ! Muito bom, continua
Isso putinha, tava faltando a parte da mijada ! Muito bom, continua
É assim que uma puta aprende a chupar e a foder, sendo arrombada sem dó. Tem mais é que aguentar tudo, qualquer coisa e implorar por mais e de preferência levar de muitos caras ao mesmo tempo e nada de beijinho nem abraço, só rola, porra e o que mais os machos quiserem. Quanto mais melhor. Comigo sempre foi assim. Meu cu e minha boca engoliam tudo, qualquer coisa.