Todos me chamam de Ana, tenho 22 anos, tenho cabelos longos castanhos iluminados e ondulados, de pele branca, olhos castanhos, boca pequena, mas carnuda, nariz fino, e meu corpo é até comum, tenho. 1,68, magra de academia, pouco peito, com cintura fina e ancas largas, sempre elogiaram minha bunda, por ser grandinha e bem modelada. Quando esse conto começou eu tinha 19 anos, estava fazendo direito na faculdade, tinha um namorado de 23 anos chamado Vitor a uns 6 anos (desde a escola) com quem perdi a virgindade, até então achava que minha vida sexual era bem ok, transamos na casa dele, íamos em motéis e coisas do tipo, o que posso dizer que foi nossa maior aventura foi chupar ele no carro uma vez enquanto ele dirigia e trepar com a família dele dando uma festa em casa.
Sou filha única, meus pais têm boas condições de vida, moramos em São Paulo na zona Oeste, meu pai é empresário, dono de uma rede de mercados o que nos dá um boa estabilidade financeira, já minha mãe é advogada criminal, por isso meu interesse em estudar na área de direito, porém diferente dela, me interessei mais pela área Empresarial, o que me levou a um grande escritório (que não posso mencionar aqui, que vou chamar de escritório Marco Antônio Advocacia e Consultoria) mas que fica na Avenida Paulista, para terem uma noção de importância e renome. Bom, era o terceiro semestre da faculdade, e minha mãe me aconselhou a já iniciar um estágio na área, para eu ter noção de como era a rotina real da profissão, então ela conversou com um amigo que era dono de um escritório que trabalha com direito empresarial, já nos conhecíamos mas ainda assim eu fiz uma entrevista bem rápida com o dono e ele me chamou para iniciar o estágio na semana seguinte, no primeiro dia, tomei um bom banho e passei cremes hidratantes no corpo (faço isso todos os dias), usei uma calcinha fio dental (só uso esse tipo de calcinhas) e um sutiã com leve bojo, fora isso me arrumei bem formal, para causar uma boa impressão, vesti uma camisa social branca, uma calça social preta que destaca bem meu corpo, mas sem deixar vulgar, sapatos de salto alto preto comuns, uma bolsa que ganhei do meu pai da Gucci, e deixei o cabelo solto, prendendo apenas as mechas da frente para não ficarem caindo no meu rosto, fiz uma maquiagem leve e passei o perfume que uso todos os dias.
Fui até o prédio de Uber para não chegar atrasada logo no primeiro dia, então cheguei uns 20 minutos antes do escritório abrir, fiquei no hall do prédio e notei que um rapaz que estava sentado na minha frente me observava, achei ele bonitinho até, não alto nem baixo, acho que tinha uns 1,75, uns 27 anos, branco, cabelo com disfarce, barba bem feita, uma boca carnuda, não era nem magro, nem gordo, nem musculoso, tinha um corpo comum, vestia uma camisa social branca, uma calça social azul e tênis branco da Nike, usava uma pulseira de prata e óculos de grau e tinha uma bolsa da Louis Vuitton, eu sinceramente achei ele bem estiloso e bonito. Ele percebeu que notei ele me olhando.
- Oi, tudo bem? Desculpa ficar olhando, mas é que gostei da sua bolsa. - Ele começou puxando assunto, dando uma risadinha.
- Ah, sem problemas, está tudo bem. - Respondi educada, retribuindo o sorriso.
- E qual o seu nome?
- Meu nome é Ana, prazer.
- O meu é Wesley. - Disse me estendendo a mão, e eu novamente retribui. - Você é modelo né? Veio para o estúdio de fotografia no quinto andar? - Novamente dando uma risada de canto de boca.
Novamente dei uma risadinha como resposta. - Não, eu vim fazer um estágio num escritório de Advocacia.
- Mentira que você é a nova estagiária? Geral tava pensando que seria uma nerdzona.
- Você trabalha lá?
- Sim, você vai ficar com a gente no setor econômico, você tá esperando o escritório abrir né?
- Sim, eu vim de Uber, para não me atrasar, mas cheguei cedo demais.
- Legal, que bom que você vai trampar com a gente, só tem velho no escritório. - E dei uma risada com a forma que ele falava
Então ele me pergunta onde moro, e falo meu bairro, e ele me diz que mora perto, e que poderia me dar carona caso eu aceitasse, e eu aceitei e juro que inocentemente, não pensei em nada fora a carona, me depois soube que só eu pensei assim… Conversamos mais um pouco sobre coisas triviais até chegar a secretária que abria o escritório, uma senhora de uns 50 anos, então fomos de elevador com várias outras pessoas, quem trabalha em prédio comercial sabe como são os elevadores quando dá a hora de abrir os escritórios, LOTADOS, entramos na seguinte disposição, a secretária do meu lado, falando algumas coisas sobre o prédio e o Wesley atrás de mim, senti algo tocando minha bunda, mas achei que era devido à saída das pessoas do elevador, então não pensei em nenhuma besteira. Chegamos no escritório e eu fiquei impressionada com o tamanho, claramente pesquisei sobre ele na internet, mas nenhuma foto mostrava o quanto ele era grande. A secretária ficou na recepção do escritório, e eu fui para uma das salas com o Wesley, ele pegou uma cadeira e levou para a mesa dele e disse que eu podia sentar ali enquanto o diretor do setor não chegasse, conversamos um pouco, ele me perguntou qual faculdade eu fazia, músicas que eu curtia, se eu namorava (ele me disse que era solteiro), em pouco tempo algumas pessoas foram chegando, entre elas o gerente do setor, Sander, um homem de uns 40 anos, um pouco grisalho, com pequenas entradas no cabelo, um pouco gordinho com 1,70 mais ou menos, branco, muito charmoso, rosto comum, exceto pela sua boca carnuda (o que me fez pensar que era parente do Wesley), usava um terno azul bem escuro e sapatos bem lustrados, me cumprimentou com um abraço que durou um pouco demais, senti o cheiro do seu perfume, que era delicioso, mas fiquei com vergonha de elogiar ele, se sentou na mesa na frente do Wesley e me pediu para sentar ao seu lado para me explicar melhor o meu trabalho, que seria basicamente ser sua assistente pessoal. Me falou sobre minhas tarefas e quando foi me mostrar alguns dados no computador me puxou para mais perto dele, o que me deixou um pouco envergonhada. Me indicou a mesa para eu ficar, que ficava ao lado da dele, sendo assim, ficávamos de costas para a parede, ele ao lado da janela, Wesley na frente dele e outro cara chamado Vinicius na minha frente, Vinicius tinha minha altura, era mais malhado, tinha cabelos castanhos claros cacheados com as laterais disfarçadas, estava usando camisa branca, calça social cinza, um relógio prateado e sapatos sociais, atrás do Wesley, tinha mais 2 mesas com áreas de trabalho, que eram divididas entre 4 pessoas cada, mas que apenas 2 pessoas iam, pois as outras estavam trabalhando em Home office e só iam para o escritório nas quartas, não vou mencionar mais sobre elas pois não são relevantes na história.
Quando o amigo da minha mãe e dono chegou no escritório foi falar comigo, já nos conhecíamos a bastante tempo, Marco Antônio é um senhor bem apessoado com jeito de chefe de máfia, mas sempre foi muito gentil comigo desde que eu era pequena, ele tinha uns 54 anos, me cumprimentou e disse que eu poderia conversar com ele caso precisasse de alguma coisa, e pediu para os funcionários cuidarem de mim pois ele me tinha como uma sobrinha.
?- Pode deixar Seu Marco que eu vou cuidar bem dela. - Disse o Sander se prontificando. - Vou ensinar pra Ana tudo sobre a rotina do escritório. O Wesley e o Vinícius vão cuidar dela também. - E todos deram um sorriso de canto de boca. - Ela tá em boas mãos.
O dia de trabalho seguiu normalmente, Wesley e Sander pareciam bem amigos e viviam brincando, Vinicius também participava das brincadeiras de macho, que incluia falar de comer uns aos outros e outras pessoas, insinuações sobre pintos e a constante piada sobre o Wesley ser dotado, e eu apenas ria, o ambiente parecia bem tranquilo e divertido, me colocaram no grupo do WhatsApp do setor, onde se falava sobre trabalho e no grupo exclusivo apenas dos 3, Wesley também perguntou meu Instagram para enviar um vídeo que eles estavam rindo, ele me seguiu e logo os outros 3 também, o que se tornou uma piada ele verem meus posts, alguns com meu namorado que eles passaram a chamar de “frango” e vários de viagens que fiz, incluindo fotos e vídeos de biquíni na praia, quando deu umas 18h Sander já estava indo embora, ele me elogiou muito, disse que fui perfeita e quando se despediu me deu um abraço que eu retribui e um beijo no rosto, Wesley me chamou para irmos embora, nos despedimos de Vinicius e partimos, o carro dele era comum, um Ônix na cor vinho, entramos no carro e ele colocou funk para tocar, perguntou se tinha problema, o que respondi que não tinha problemas, eu adoro ouvir funk, fomos conversando sobre pessoas do trabalho, ele me pergunta se achei alguém atraente, e eu respondo que tem alguns bonitos, mas eu namoro, então não via nada além disso, quando do nada começa uma música…
“Foi muito lindo, eu tenho que contar um relato, nós dois pelados dentro do carro, com o vidro fechado e o som tocando baixo”. Wesley dá uma risada, vejo os vidros do carro abaixando, e também dou risada.
- Olha, não que eu esteja falando alguma coisa. - E novamente ele riu.
- Você é muito besta cara.
Seguimos o caminho com mais algumas piadas de duplo sentido, mas que não era nada demais, chegamos na minha casa, eu me despedi dele, me arrumei e fui para a faculdade, durante a aula vejo que Vinicius enviou uma mensagem no grupo do WhatsApp que estávamos nós 4, com a mensagem: “Podíamos marcar de ir no Riviera para comemorar com a nossa estagiária né não?”. O que os outros dois concordaram. Para quem não conhece esse é um barzinho famoso na Paulista, então combinamos de ir na sexta após o trabalho, no fim da noite, fui pra casa acabada, não estava acostumada com a rotina de acordar cedo + trabalhar + faculdade, então nem consegui falar direito com meu namorado por mensagem, falamos o básico de como foi o dia e só.
Na terça-feira e quarta as coisas aconteceram normal, os três continuaram com piadas de duplo sentido, o que eu achava divertido, já que imaginava que o trabalho em um escritório fosse mais monótono, então eu me envolvia nas piadas e brincadeiras deles, nesses dias fui criando mais intimidade com o Wesley por conta das caronas, ele começou a me deixar direto na faculdade (que também fica no nosso caminho) assim eu não precisaria ir pra casa e depois ir correndo pra faculdade, na quarta passamos numa cafeteria e comemos, mas nada além da piada que ele fez quando eu pedi um croissant de calabresa merece ser dita “Eu tenho uma calabresa boa aqui pra tu, só pedir Aninha, precisa nem pagar” até o garçom riu da piada idiota dele. Nesses dias eu estava tão focada no trabalho que também nem falei muito com meu namorado, mas marcamos de nos encontrar no sábado para assistir filmes na casa dos pais dele.
Na quinta-feira os caras do trabalho começaram um assunto sobre bebidas, me perguntaram quais bebidas eu tomava, no que respondi que não bebia muito, apenas vinho, eles riram e me fizeram um desafio, virar 3 rabos de galo (eu não fazia ideia de que bebida era essa), eu ri e disse que tudo bem, mas que eles que pagariam as bebidas então se eu cumprisse o desafio e ficariam me devendo uma prenda. No fim do dia todos já estavam indo embora e o Wesley me perguntou se eu poderia esperar uns 30 minutos para ir, pois ele estava terminando alguns documentos, e como eu estava de carona, falei que não tinha problema, ele me deixaria na faculdade, então dificilmente eu me atrasaria, alguns minutos depois do fim do expediente nossa sala já estava vazia, ficando só eu e Wesley na sala, e ele me pede para eu sentar no espaço do Vinicius para não ficar sozinha do outro lado da mesa, então eu sento ao seu lado, ele estica os braços e diz que estava com dor nas costa, e brinca pedindo para eu fazer uma massagem nele, enquanto ele terminava o documento, me disse que estava cansando já.
- Eu não sei fazer massagem não, desculpa.
- Ah pode ser qualquer coisa, pode aprender a fazer, fazendo em mim mesmo.
Eu querendo retribuir de alguma forma as caronas que ele me dava sem cobrar nada e também não ficar parecendo chata, me levantei e fui atrás dele.
- Olha se eu fizer errado, não reclama depois, já avisei que não sei fazer isso.
E comecei a fazer a massagem, ele não era grande nem nada, mas minhas mãos eram bem pequenas comparadas as costas dele, logo no começo ele deu um grito de dor, brincado, dizendo que eu tinha mão pesada, mas que ele gostava, o que me tirou uma boa risada, então brinquei dizendo que ele gostava de mulher bruta.
- Não, gosto de mina bem delicada, toda patricinha, com bunda grande e cheirosa, que mantém a postura, mas em quatro paredes é outra parada. - O que me fez ficar bem envergonhada, então só segui na massagem, sem responder ele. Após alguns minutos na massagem ele me fala. - Sabe, você é ótima fazendo massagem, podia trabalhar com isso, se pá ganharia muito dinheiro se aprendesse massagem tântrica, ainda mais se tivesse o “final feliz”, com isso tu ia ficar rica Aninha.
- Mas o que é isso?
- Tu não sabe o que é? Posso te falar e você faz em mim, minha ex fazia, posso te ensinar.
- Ah, pode ser.
- Mas tu tem certeza mesmo?
- Ué, não tem problema, é só uma massagem, já tô fazendo uma em você mesmo.
- Então senta aqui. - Disse puxando minha cadeira para o seu lado, o que já me fez estranhar um pouco, mas eu sentei. - Olha, vou deixar só por que você pediu, e se pá, o frango (meu namorado) vai gostar se tu fizer nele. - Me disse, enquanto abriu as pernas e colocou a mão em cima do seu pau marcando na calça, e riu Eu não pude deixar de reparar no tamanho, o pau dele se destacava facilmente, estava meia bomba aparentemente… Mas que pensamentos são esses? Por que eu estava olhando para o pau dele daquele jeito? Eu tinha namorado e estávamos no ambiente de trabalho.
- Wesley para com isso, termina logo e vamos embora. - Fechei a cara, me levantei da cadeira e fiquei esperando na porta.
- Ah, Ana, foi mal, era só uma piada, pensei que estava tudo bem. - Ele fez uma cara de cachorro sem dono, virou a cadeira, enviou o documento e desligou o computador. Naquele dia, diferente dos outros, não conversamos no carro, e ele nem colocou música, eu fiquei chateada com ele de verdade, ele me deixou na faculdade e depois me enviou uma mensagem pedindo desculpas pelo que fez no escritório, e eu disse que tava tudo bem, mas não queria mais aquele tipo de brincadeira, fiquei em dúvida se falava para o meu namorado, foi uma situação chata, mas foi uma piada, e isso iria fazer meu namorado ficar com ciúmes, então quando fizemos uma chamada de vídeo naquela noite não falei sobre isso.
Começamos a fazer uma brincadeira de provocar o outro, eu comecei a tirar a roupa da frente do celular com ele na chamada de vídeo, e ele logo tirou o pau pra fora e começamos a falar putaria um para o outro, eu alisava meus seios e minha buceta, enquanto ele usava um egg masturbador.
- Amor, abre sua buceta, deixa eu ver. - Eu fiz, enquanto ele mostrava na câmera seu pau…
Foi involuntário… Mas eu comparei com o volume que eu vi do Wesley mais cedo, meu namorado tem um pau no tamanho ok, eu acho, 17cm, mas o Wesley, facilmente estava com pelo menos 18cm com o pau meia bomba… E isso me deixou com mais tesão, infelizmente em pouco tempo ele gozou e não tava mais tão interessado na brincadeira, e começou a só repetir as putarias que ele tava falando desde o começo, e isso foi me broxando, então fingi um orgasmo para acabar aquilo logo e não ficar chato o clima, logo desligamos e eu tive que abrir um pornô para conseguir abaixar o tesão, e um dos primeiros vídeos que apareceu foi de uma secretária loira e peituda dando para o chefe na mesa do escritório, eu abri e fiquei imaginando estar na posição dela enquanto ela era fodida e pensei obviamente no Wesley me fudendo, queria que ele me pegasse e jogasse em cima da mesa e rasgasse minhas roupas igual acontecia no pornô, fudesse minha buceta com força enquanto puxava meus cabelos… E logo gozei batendo uma siririca, fiquei ofegante e logo dormi com a culpa pós tesão.
Na sexta as coisas seguiram normal, eu dava um gelo no Wesley na parte da manhã, tanto pelo que ele fez no dia anterior, quanto por eu ter desejado e pensado nele enquanto me masturbava, e ele percebendo que eu estava o ignorando tentava chamar minha atenção ainda mais o que me fez rir de algumas piadas idiotas dele e esquecer o dia anterior, no final do expediente fomos para o tal Riviera, Sander disse que não poderia ficar muito, e Wesley e Vinicius brincaram que era devido à esposa dele, zoaram que ele tinha que tirar a coleira por que a dona não tava lá, chegamos no bar, ele é muito bonito, e bem espaçoso com mais de 1 andar, sentamos em uma mesa e eles pediram as doses de rabo de galo e algumas cervejas, nesse momento e como parte do desafio eu virei as doses, como não sou de beber cachaça fiquei bem alta logo no começo, até pedi ajuda para ir ao banheiro e Vinícius me levou até lá.
- Vem Ana, eu te ajudo, tu vai acabar caindo. - Ele disse me segurando pela cintura, e me levando pro banheiro, quando chegamos tinha uma fila, e ele começou a puxar assunto, eu já estava meio grogue então nem me lembro do que eu respondi, mas lembro dele dizer. - Bem que o Wes disse que tu ia fazer a nossa alegria, cara se eu não tivesse o jogo hoje…
Na volta o Wesley tinha pedido uma água para eu beber, disse que me faria bem, o gosto estava meio estranho, mas achei que era por conta do efeito dormente que fica na boca após beber cachaça. Conversamos mais alguns minutos e já tinha dado a hora do Sander ir, Vinícius também já ia embora devido ao futebol com alguns amigos dele, eu e Wesley ficamos mais um pouco, bebi algumas cervejas que o Sander e o Vinicius tinham deixado pagas antes de irem e já estava bem alta, na hora de levantar senti uma tontura e o Wesley me ajudou a ficar em pé, me segurando pela cintura, o toque dele começou a esquentar meu corpo, e lentamente as mãos dele foram subindo para abaixo dos meus seios, o que fez os bicos dos meus seios formigarem e ele se posicionou atrás de mim para me segurar, o que me fez sentir o pau dele roçando minha bunda, e eu sentia algo ali.
Ele pagou a conta e foi me levando para o carro dele, me deixou no banco da frente e logo entrou no carro, ligou o som e colocou funk para tocar, as letras das músicas eram basicamente putaria, e cada vez mais eu sentia meu corpo esquentando, meus pensamentos ainda estavam lentos pela bebida, mas eu só conseguia pensar em sacanagem ali, Wesley não parava de me olhar, me perguntando se estava tudo bem, do lado de fora começou a chover, dificultando ver o que estava à nossa frente, então Wesley parou numa rua onde eu acho que era o bairro da Santa Cecília, no meio de várias empresas, era um lugar bem vazio, pegou uma bolsinha no porta luvas.
- Oh Ana, tem problema para tu eu dar um trago aqui? - Eu não respondi nada, estava muito lenta e com dificuldade para processar as informações, então acho que ele entendeu que estava tudo bem, e começou a bolar a maconha enquanto eu sentia meu corpo esquentando, não sei se pela bebida, ou por estar abafado mas sem pensar muito abri alguns botões da minha camisa e notei que Wesley ficava encarando, com uma mão fumava o cigarro de maconha e com a outra apertava o pau por cima da calça, o cheiro da maconha inundava o carro, eu já estava cheia de estímulos, e com certeza ficar de onda ia potencializar tudo.
- Acho que tu pode terminar aquela massagem de ontem hein? - Ele quebrou o gelo, me fazendo parar de olhar a sua rola que estava embaixo da sua calça, fazendo um volume enorme, o que me fez acreditar que o que vi no dia anterior era o pau dele meia bomba, e ele foi abrindo o cinto e o zíper da calça, minha cabeça ainda estava lenta, mas consegui falar alguma coisa pelo menos.
- Ei, o que você tá fazendo? Tá maluco? - Falei baixo, com medo daquilo ser escutado por outra pessoa, mesmo estando só nos dois no carro, enquanto ele tirava o pau para fora, já duro, e tenho que confessar… O pau era enorme, uns 21 cm, do tipo que é todo grosso, desde a base até a cabeça, uma pica branca cheia de veias com a cabeça rosada, torto para a esquerda, era todo raspado, com duas bolas grandes, muito diferente do pau do meu namorado, que não era pequeno, mas bem menor que o dele, apesar de ver pornô, só fiz sexo com um homem a minha vida inteira, o que me fez ficar olhando, mesmo sabendo que era errado, por eu namorar, mas ver aquele pau já me fazia ficar molhada, como se fosse um instinto animal.
- Ué, tu falou ontem que queria fazer a massagem, e disse pro Vini que tava com tesão desde ontem, e agora quer pagar de santa? - Disse enquanto pegava minha mão e colocou sobre seu pau, minha mão mal fechava em volta dele, ele mantendo segurando e fazendo movimentos de baixo para cima. - Viu? É só você continuar fazendo assim, fica de cú doce não, que eu to ligado que tu é uma puta de primeira Aninha.
- Cara me solta, isso é errado para caralho. - Mas não soltei aquela pica, ainda senti o pau pulsar nas minhas mãos, minha mente dizia não, mas o tesão tava dominando meu corpo.
- Então por que você não para de olhar? Por que não grita? - Olhou me desafiando, o carro já estava se enchendo com o cheiro daquela rola se misturando com o da maconha, era um cheiro bem agradável, até perfumado, sentia minhas coxas molhadas com o líquido que saia da minha buceta, meus mamilos endurecendo. - É só uma massagem, você mesma falou isso ontem, tá aí encarando meu pau com essa cara de puta, continua aí vai, tua mão é macia para caralho, bate umazinha pra mim Aninha. - Ele continuava segurando minha mão em volta do seu pau que estava quente.
- Mas eu namoro, cara, por favor me solta, não posso fazer isso. - Meus olhos encheram de lágrimas, eu realmente não queria aquilo, ou achava que não queria, eu nem sabia o que tava pensando, mas minha boca enchia de água vendo a cabeça do pau dele soltando pré-porra.
Com a outra mão ele me puxa em um beijo, sentia a língua dele invadindo a minha boca, sentia o hálito de maconha, sua saliva se misturando com a minha, sua barba raspando em meu rosto, uma mão me fazendo masturbar seu pau, a outra que antes estava na minha nuca, descia pelo meu corpo, explorava meus seios, invadindo minha camisa e sutiã, senti seus dedos tocando meus mamilos.
- Fica tranquila, eu não tenho ciúmes, e ele nem vai saber, não vou contar pro frango do seu namorado não, só quero guardar essa recordação aqui. - Ele mantinha uma das minhas mãos masturbando seu pau, e com a outra pegou o celular, e começou a filmar, eu tentei impedir e reclamei, mas ele não se importou, pensei em ficar em silêncio, acreditando que ele só filmaria o pau, assim ninguém poderia provar que era eu. - Olha aqui a nova putinha do trampo, a patricinha tem mão de veludo carai, falei pra vocês que essa puta ia cair no pauzão do pai. - Ele apontou a câmera para o meu rosto. - E aí putinha, quer cair de boca na minha pica? - Eu estava morrendo de vergonha, mas algo em mim acendeu naquele momento, ele encerrou o vídeo e guardou o celular. - E aí, vai me mamar não? Agasalha minha pica com sua boquinha vai, só um babão.
Acelerei o movimento no pau dele com as mãos e fui me abaixando, com isso ele soltou a minha mão, ele estava com um sorriso enorme no rosto, o cheiro do pau dele era muito gostoso, eu fui abrindo a boca e colocando a cabeça do pau dele na minha boca, o gosto era delicioso, tudo aquilo estava me dando um tesão enorme, tenho que admitir, não coube tudo, eu alcançava até um pouco mais da metade, mas ouvi ele gemendo e comemorando minha atitude.
- Ai, sim, caralho, engole tudo, desperdiça pau não porra. - Segurou minha cabeça, segurando meus cabelos com força e enfiou de uma única vez o pau na minha boca, indo até a garganta e me fazendo engasgar, enquanto perdia o ar, meus olhos enchiam de lágrimas. - A porra, vai chorar na pica é? Tu é muito fresca, tem que aguentar tudo caraio, tu não chupa teu corno não é? Ou sou mais picudo que ele? - E tirou o pau da minha boca, fazendo barulho ao sair dos meus lábios. De começo não respondi, só sequei as lágrimas e limpei a baba que descia pela minha boca, o que me levou a receber um tapa na cara. - Tá surda é porra? Responde, tu não mama teu corno ou sou mais picudo que ele?
Morrendo de vergonha, e com a voz trêmula respondo. - Teu pau… é maior que o dele… - O que fez Wesley rir, ele volta a colocar a mão na minha nuca com violência e voltar a enfiar o pau na minha boca.
- Vou te ensinar como tu chupa uma pica de macho de verdade, tú tá com um homem aqui, não com teu frango, tem que ir até o fundo da pica. - E ele foi forçando minha cabeça, engasgando eu consegui colocar tudo na boca. Suguei o pau dele por alguns minutos, eu sentia seus pentelhos aparados esfregando contra meus lábios, sua mão era grande e guiava minha cabeça naquele boquete, ele era bruto, mas de alguma forma também era delicado, falava várias putarias enquanto usava minha boca da forma como queria.
- A partir de hoje, tu vai ser minha vadia, vai pagar as caronas pra faculdade com boquete, vai “passar marchar” com a boca. - E ele ria enquanto me botava pra mamar, e eu já estava ali a uns minutos, com a garganta doendo com a cabeça da rola indo até a minha goela, quando ele me deixava respirar dava um tapa na minha cara e dizia. - Diz quem tem a maior pica que tu já chupou vadia?
- Você… Wes… - E logo ele enfiava com tudo de novo
- Para não puta, que eu vou encher sua boca de leite, vou amamentar tu. - seu pau começa a pulsar mais rápido e ele explode em porra na minha boca, uns 3 ou 4 jatos que foram fundo e me fizeram engasgar, mas não deixei nada sair, nunca gostei de sentir gosto de porra, mas fiquei com a dele na boca e engoli, sentindo aquele líquido viscoso e até doce descendo pela minha garganta. - Agora sim dei valor em tu, engoliu tudinho carai, assim vou querer te dar leite toda hora.
Levantei a cabeça, passei a mão nos meus lábios e queixo, tirando a baba que escorria, meu corpo estava explodindo de tesão, cada parte minha queimava querendo aquele pau dentro de mim, olhei para ele e disse…
- Por favor, me come….
Continua no próximo capítulo…
-Espero que gostem, tenho MUITAS histórias, e isso me levou a caminhos que eu nunca sonhei em estar-
delicia de conto .. só faltou as fotos
Parabéns. Seja bemvinda..gostei demais das ancas largas e do desfecho do boquete.. Beijos
Parabéns. Seja bemvinda..gostei demais das ancas largas e do desfecho do boquete.. Beijos
Parabéns. Seja bemvinda..gostei demais das ancas largas e do desfecho do boquete.. Beijos
Parabéns. Seja bemvinda..gostei demais das ancas largas e do desfecho do boquete.. Beijos