Não Resisti Minha Mãe Peludinha

Este conto é sobre incesto de mãe com filho, é um conto longo, mas quando conheci este site, vi pessoas compartilhando com a mesma cituação que vivo com minha mãe, me senti à vontade para compartilhar minha história com minha família. Eu sou Felipe, atualmente com 23 anos. Na minha casa somos uma família de cinco pessoas: meu pai é seu Carlos, um senhor de 48 anos, moreno claro, de olhos castanhos, estatura média; minha mãe, com 50 anos, morena, toda bronzeada, não aparenta a idade que tem, pois é uma delícia, toda bem cuidada. Como mostram as fotos. Meu irmão Leonardo, de 21 anos, parecido comigo, e minha irmã Carina, de 16 anos, parecida com minha mãe. Meus pais sempre tiveram um bom relacionamento entre eles. Meu pai é muito legal, sempre sorridente, fazendo piada com tudo. Leva a vida na brincadeira. Já minha mãe é superprotetora, faz de tudo pela família, quando fica chateada prefere o silêncio, tem um gênio forte que combina com sua beleza. Parece que não envelhece apesar da idade. Quando eu completei 11 anos, comecei a me interessar por sexo e falei com meu pai. Que falou, está pensando em usar esse pirocão, seu menino safadinho, o que você quer saber, fiz várias perguntas, ele respondeu todas e sempre usava de exemplo minha mãe, aquilo despertou um desejo pela minha mãe. Esperei quando ele bebeu. Comecei a conversa novamente, ele contou tudo, com os mínimos detalhes, sobre minha mãe, falou qual a posição que ela gostava, o que ela gostava de fazer, os dias e as horas. Eu esperava o dia e a hora em que eles iam transar, tentava ver, até que consegui. Pela fechadura da porta. Meu pai trabalhava de vigia noturno. Quando chegava. Prepara todos, serve o café, manda meu irmão e minha irmã para a escola. Depois vai para o quarto com minha mãe. Eu fico em casa, só estudo às 13:00, tenho que ajudar minha mãe a fazer as coisas e cuidar da loja. Eu já sabia que depois de todos saírem. Meu pai vai para o quarto, começa a transar com minha mãe. Em uma manhã, eu estava atento, pois queria ver. Fiquei no meu quarto e os barulhos começaram no quarto deles. Dava para ouvir a cama sacudindo. Fui me aproximando da porta, comecei a olhar pelo buraquinho da fechadura, pude ver ela de quatro, ele segurando na cintura, socando de baixo para cima, ela chegava até subir com as estocadas, ela só pedia mais, mandava ele meter, ele só socando, depois ele deitou, ela veio por cima, deu para ver o pau entrando, saindo, foi quando ele tirou da chota, ela deitou em cima dele, ele abriu a bunda, deixando tudo exposto, foi o auge, consegui ver tudo, esfregou pressionando o pau na entrada, entrou, deu várias estocadas, gemendo alto, foi parando, tirou, deu para ver tudo. Voltei para o meu quarto. Toquei uma rapidinho, fiquei na cama, ela veio e chamou: 'Filho, acorda, tá na hora'. Eu fiquei quieto, ela deu um monte de beijinhos, assoprou minha barriga fazendo cócegas, disse: 'Acorda, preguiçoso, vamos'. Tá bom, fui tomar banho, escovar os dentes e tocar mais uma. Os dias foram passando, eu sempre vendo eles metendo, confirmando tudo que meu pai falou. Na parte da manhã. Ficava eu, minha mãe fazendo os afazeres até a hora de ir para a loja, meu pai dormia. Aqui em casa, nós sempre ficamos à vontade com short sem cueca, eu e meu irmão, minha irmã fica só de calcinha, ou um vestidinho só quando está frio. Minha mãe está sempre com um vestido larguinho, um fio dental ou sem nada por baixo. É complicado uma casa com um irmão e uma irmã. É impossível não a conter nada. Pois no nosso quarto à noite sempre tinha um tocando uma embaixo do cobertor, ou sem coberto, o quarto era escuro, mas dava para ouvir os barulhos. Sempre no início da noite, nós voltávamos da loja e nos reuníamos na sala para assistir TV, é a melhor hora do dia, todos deitados vendo TV e fazendo bagunça. Era muito divertido. Brincava de várias coisas, às vezes de luta. E às vezes eu dava umas sarradas na minha mãe e na minha irmã. Minha irmã deixava passar a mão na pepeca ou dava umas encochadas, com o pau duro no short fino. Dava para sentir a entrada da bundinha e o buraquinho da bucetinha, ela ficava doida e nós também. Às vezes, minha mãe olhava, ficava quieta e sorria. Mais tarde, meu pai ia trabalhar e a bagunça continuava. Nessas brincadeiras na sala, eu dava umas encochadas na minha mãe, passava a mão, ficava deitado em cima. Ela deixava, depois ela ia fazer janta, eu e meu irmão ficávamos com nossa irmã na sala. Um passava a mão, outro dava umas encochadas. A calcinha de algodão que ela usava ficava toda molhada. No final, ia um por um tomar banho. Minha irmã sempre foi muito apegada, vive sempre abraçando, senta no colo, deita em cima. Ao entrar na idade da puberdade, com meus 13 anos, tudo tem maldade e no final sempre termina em uma punheta, no banheiro. Já minha irmã, acho que ela estava começando a sentir prazer, uma vez que ela pediu para eu ensinar umas matérias da escola. Eu sentei na cadeira, ela veio e montou no meu colo de frente para a mesa. Meu pau ficou duro na hora, eu ensinei, o deve, enquanto ela fazia, eu desci minha mão, passei na calcinha, fiquei alisando a calcinha, ficou toda molhada. Depois, cheguei a calcinha para o lado e continuei acariciando. Foi muito bom, meu pau ficou muito duro, não aguentei, fui ao banheiro e toquei uma, cheguei a espirrar. Hum, que delícia. Minha irmã nunca dormia no quarto dela, só ficava no quarto da minha mãe ou no meu. Uma noite eu fiquei, no meu quarto, deitado de barriga pra cima, com um livro apoiado no meu peito lendo, ela veio deitou ao lado, abraçou e colocou a perna encima de mim, fiquei excitado, falei, vou pegar o marca testo, já volto, arrumei meu pau no elástico do short, voltei e deitei como eu estava, passou um pouco ela deitou encima de mim, falou coça minha escosta eu fiquei coçando, fui descendo a mão comecei apertar a bundinha, abri, fechar ficava esticadinha, depois fiquei alisando a bucetinha, fiquei doido, tirei o pau e fui massageando com a cabeça do pau, não aguente gozei, ela se espantou, peguei uma blusa limpei, falei não conta pra ninguém, fica em segredo, ela passou a deixar eu esfregar ela gostava. O tempo passou, em uma tarde, quando chegamos, estava chovendo sem energia. Tomei banho, jantei minha mãe foi para o quarto. Meus irmãos também. Ficamos na bagunça, um joga travesseiro, outro puxa pelos pés. E meu pau durão, encostei na minha mãe, ela nem ligou e as brincadeiras continuavam. Até que nós caçamos. Minha mãe deitou, meu irmão ao lado agarrado, eu do outro lado e minha irmã em cima no escuro, meu pau muito duro, meu irmão levantou e foi dormir na cama dele, minha irmã foi para o lugar dele, eu lembrei das coisas que meu pai falou sobre o sexo com minha mãe. Passou um pouco. Minha irmã e minha mãe dormiram. Eu não conseguia dormir. Estava com muito tesão. Foi passando um filme na minha cabeça de tudo que meu pai falou, as coisas que eu tinha visto. Foi um impulso, puxei a camisola, para cima ela ficou só com uma calcinha minúscula, deitei ao lado e comecei a acariciar os peitinhos, fui descendo com a mão e toquei no umbigo, molhei o dedo com saliva e passei no umbigo, fui descendo quando toquei na calcinha, cheguei para o lado, senti os cabelos, fiquei alisando até que cheguei na entrada, fiquei alisando, ficou toda molhada, eu subi em cima, ajeitei meu pau na direção, empurrei, foi tudo, fui socando, socando até gozar em uma explosão, um monte de jatos, saí de cima e deitei ao lado todo se tremendo. Fui para meu quarto. No outro dia, eu acordei com ela chamando: 'Filho, vamos', dava para ver que ela estava chateada. Não falou nada. O tempo foi passando. Quando eu estava com 15 anos, meu pai ficou desempregado, passou a beber, não transava mais. Acordava cedo, fazia o café e levava o Leonardo e a Carina para a escola, depois ficava na loja, à noite chegava, bebia e dormia. Minha mãe ficava na vontade, passou a fica pelos cantos, chateada, fazendo administração e as compras da loja. Eu ia com ela fazer compras, para trazer as mercadorias da feirinha na madrugada. Era uma viagem de 4 horas para chegar. Do Rio a São Paulo. Sempre saia às 20:00 para chegar na hora que a feira começa. Eu sento na janela, minha mãe no corredor. Quando o ônibus sai da cidade e entra na via expressa, o motorista apaga as luzes. Alguns casais aproveitam para transar, o banco da frente estava balançando, eu fui no ouvido da minha mãe e disse: 'eles estão transando'. Ela falou, é mesmo. Meu pau ficou duro, passou um pouco, levantei o separador do banco e abracei minha mãe. Normal, ela correspondeu, fiquei um pouco, levantei a blusa, comecei a massagear o umbigo. Ela ficou quieta, eu subi a mão, fiquei alisando os peitos, então eu desci a mão, enfiei por dentro da saia, comecei a acariciar a buceta toda peludinha. Ela estava quieta, depois encostei no meu banco, peguei a mão dela, tirei meu pau, falei: 'Alisa', ela começou, eu fui no ouvido dela, falei: 'Chupa', ela não sou sua mãe, lembrei que ela gosta de submissão, peguei pelos cabelos, levei até a cabeça do meu pau, ela retrucou, começou a chupar, aquela boquinha macia subindo e descendo, não aguentei, gozei, ela sugou tudo, eu falei: 'Desculpa, não sei o que deu em mim.' Ela só olhou. Chegamos e fomos para as compras. Cada pessoa poderia levar 3 bolsas na mala e no banco não tinha limite. Minha mãe encheu o banco da janela de bolsas. Ficando só o assento do corredor livre, ela falou: 'Você vai no meu colo, quando eu cansar, eu vou no seu, tá bom?' Eu estava de bermuda, eu sentei de costas para ela, que me abraçou. Eu senti os peitinhos tocando nas minhas costas. Quando o ônibus entrou na via expressa o motorista apagou a luz, fui ficando excitado, meu pau endurecendo cada vez mas, quando ele estava bem duro, eu discretamente enfiei a mão segurei coloquei embaixo da blusa, peguei a mão dela e coloquei encima que ficou alisando meu pau saindo uns líquidos, ela falou vamos trocar de posição, eu sentei ela atravessou uma perna sentou encostou no banco da frente empinando a bunda eu segurei na cintura desci a minha mão até a virilha enfiei por dentro da calcinha tocando nos cabelos fiquei alisando, senti quando ficou molhadinha, eu falei levanta um pouco ela levantou eu abaixei a bermuda cheguei a calcinha pro lado sentou e ficou rebolando lentamente, rebolando, não aguentei gozei, passou um tempo ele subiu novamente metemos eu gozei, pegamos uma toalha e limpamos tudo. Ao chegar em casa. Dormi até a hora da escola, à noite só consegui dormir de madrugada, pensando nos acontecimentos. No outro dia de manhã, estava dormindo, ela veio me acordar. Disse: "Filho, acorda." Deu uns beijinhos, fez cócegas, eu peguei a mão dela e levei no meu pau, ela segurou com força, ficou um tempo olhando nos meus olhos e começou a subir descer em uma bela masturbação, passando a chupar até eu gozar. Ela bebeu tudo. Passei o dia todo pensando na outra manhã. Ela veio, segurou bem forte, depois olhou nos meus olhos e começou a chupar. Mandou eu chupar ela, eu fiz, passava a língua, enfiava o dedo. Hum, que delícia. Ela ficou de quatro e disse: 'Vem, soca com força.' Eu soquei e não resisti e gozei. Na manhã seguinte, ela quebrou o silêncio falou: 'Hoje eu não vou ficar na vontade'. Mandou eu tomar um comprimido, tomei. Vamos fazer de tudo, quero gozar muito na sua rola. Tirou a camisola ficou de fio dental branco, deitou falou sobe em cima, eu subi, deu um beijo de língua demorado, ficamos se beijando, abraçando, meu pau pressionando o fio dental para entra, ela só falava espera, quero carinho, amor, meu pau muito duro saindo muito liquido, eu rasguei o fio dental e meti, ela falou soca com força eu meti, quase gozei ela tirou ficou de quatro vem e soca forte, dei uma estocadas e gozei, meu pau continuou duro, foi uma sensação diferente, continuei ela falou, o comprimido fez efeito, falou deita eu deitei, veio por cima encaixo meu pau e ficou cavalgando, desceu até meu ouvido falou fode meu cuzinho, encaminhou ele para o buraco eu viajei de tanto prazer, ela falou vou gozar e se tremeu toda ficou toda mole eu continuei socando freneticamente ela vou gozar de novo, não para, eu continuei ela se tremeu novamente e deitou em cima falou no meu ouvido não para, não para, eu gozei ela estou gozando também, gozamos juntinhos. Fiquei na cama um tempo, ela foi pro banho, depois voltou toda feliz com os olhos brilhando. Falou que só vamos fazer de manhã. E durante o dia não falamos no assunto, se alguém pergunta, negamos tudo, será nosso segredo.

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Ficha do conto

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hjorge

Nome do conto:
Não Resisti Minha Mãe Peludinha

Codigo do conto:
230765

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/03/2025

Quant.de Votos:
3

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