Houve uma época em que o meu trabalho envolvia visitas domiciliares, hoje vou contar o que aconteceu em uma dessas.
Eu sempre fui parrudinho, do rabo grande e da rola grossa, logo quando comecei a ficar com homens, não tinha interesse nenhum em levar rola no meu rabo. Geralmente todos ficam de olho na minha bunda, por mais que fosse grande não era do meu interesse, mas para os caras eles ficavam doidos de olho no meu rabo, alguns insistiam muito, e quando era assim eu logo tratava de nunca mais ver essas pessoas haha besta era eu naquela época, mas em fim, voltando a essa história, em uma dessas em um sábado pela manhã, era umas 8 horas, quando chamei na residência do cliente e o mesmo demorou um pouco para atender e logo quando veio ele estava usando uma calça moletom e com um volume marcando, pois estava sem cueca, e com tesão matinal, dei uma olhada onde eu achei que tinha sido disfarçada rsrs.
O cliente pediu para eu entrar, e assim eu fiz.
Cliente: Desculpe te atender assim, é que levantei agora e a mulher já saiu para trabalhar e eu não trabalho no sábado.
Eu: Desculpa pelo quê? Eu quem vim cedo demais.
Cliente: Acho que você me entende em me ver assim.
Eu: Assim como?
Cliente: De pau duro, logo pela manhã o tesão bate forte.
Eu: Há, sim, não reparei.
Nessa hora, o filho da puta pegou na pika por cima da calça e apertou forte.
Cliente: O que, acha que eu não vi que você manjou minha pika marcando?
Eu: Acho que você está vendo coisa onde não tem.
Cliente: Até parece que eu não reconheço quando vejo um manja rola.
Nesse momento, eu fiquei sem reação e falei para ele parar, e que eu precisava continuar com meu trabalho.
Cliente: Tá bom, então olha aqui como estou.
Nessa hora, ele já estava tirando a pika para fora.
Ele deveria ter mais ou menos 1,70 de altura, branco, parecendo ser alemão, da pika branca e cabeça bem rosinha.
Logo após ele tirar a pika e balançar ela para mim.
Eu: Cara, você é doido, estou indo embora.
Ele me agarrou pelo braço.
Cliente: Só vai embora depois que chupar minha rola, acha mesmo que eu não vejo que você gosta de rola? Tu vai chupar.
Tentei me sair e ele me agarrou por trás.
Cliente: Tu vais chupar, não adianta resistir, tu estavas manjando minha pika porra, agora tem que colocar na boca.
Eu: Cara, que merda, isso não vai dar bom, estou trabalhando e, se alguém souber.
Cliente: Você vai contar a alguém, pois eu não vou, só quero que chupe minha rola.
O tesão estava forte, nessa hora ele pegou no meu pau e disse.
Cliente: Tá vendo que você gosta de macho? Gosta tanto que está de pau duro, chupa minha rola, vai caralho.
Parei de resistir e ajoelhei para mamar.
Cliente: abre a boca, vai, vou colocar tudo pra tu chupar, safado, tu gosta de pika que eu estou ligado, ficou manjando e depois que dá uma de macho, abre a boca porra.
Nessa hora eu já estava integre ao filho da puta com a boca aberta igual ele mandou.
Cliente: Isso porra, engole tudo vai, tu não queria pika? Então engole ela vai porra.
O filho da puta fudeu demais minha boca.
Eu: Vai devagar, é uma boca mano.
Cliente: Cala a boca e engole, eu sou o macho, e tu vai mamar.
Eu já estava em fôlego quando ele tirou a pika da minha boca.
Cliente: Quero ver tua pika, mostra logo vai.
Baixei minha calça e o filho da puta logo engoliu minha pika preta.
Eu: Então o machão também gosta de levar rolada é safado?
Cliente: Cala a boca porra, que eu sou o macho aqui.
O cara tinha fome de pika, mamava bem pra caralho, fiquei surpreso quando ele disse que queria levar rola no cu.
Cliente: Come meu cu?
Eu: Tem capa?
Cliente: Não, mano sou casado, como vou ter?
Eu: Sem capa, não rola safado.
Ele ficou de frango assado e mandou eu dedar o cu dele até ele gozar, assim eu fiz. O cara parecia uma puta com os meus dedos no cu dele, gemia sem parar enquanto ele mesmo batia uma, por fim gozei na pika dele, enquanto dedava o rabo branco do safado e ele gozou logo em seguida. Limpei minha pika me vesti, terminei o que tinha de fazer e fui embora.
Depois de um tempo, encontrei ele na rua, mas fingimos não se conhecer, achei ele no insta e mandei DM, o mesmo disse que o que fez era errado, pois ele era casado e não podia fazer isso. Descobri que ele se converteu e hoje em dia é pastor e professor de luta para crianças e jovens.