Minha primeira vez

Bem, como posso começar? Meu nome é Vanessa e sou casada com César. Vocês vão saber que tivemos um intervalo nessa história e o ingresso em um mundo liberal, mas queremos contar tudo em detalhes em uma sequência de contos. Este é só o primeiro. Decidi, portanto, contar como eu comecei a minha vida sexual. Como vocês, verão, nada demais ou, ao menos, nada de diferente de muitas meninas jovens como eu era.

Tinha acabado de sair da escola, do ensino médio onde durante todos os 3 anos de formação meu professor de matemática sempre me cantava. Sou alta, tenho 1,75m, magra, seios pequenos, muito branca e cabelos morenos e cacheados. Ele sempre se sentiu atraído, talvez pelo meu porte físico. Em uma noite, a minha turma de colégio decidiu sair para fazer uma despedida. Éramos garotas e garotos, muitos ainda menores, um grupo inocente mas com muita energia sexual da saída da adolescência. Tudo o que falávamos era mais conversa do que realidade. Porém, eu tinha uma amiga na minha sala, muito bonita, ruiva, que tinha fama de ser fácil e de ter ficado com todos os meninos. Eu realmente tinha uma certa inveja daquela fama, ser conhecida como a "vagabunda" me fazia pensar que ela tinha muito mais independência, autonomia e poder que todas nós. Eu sabia que era só fama, que, assim como eu, ela não tinha feito mais do que uns beijinhos e amassos. Mas, por ironia do destino, ela pegou a fama e eu era só uma bonona entre as bobinhas da sala. Eu tinha namorado com um rapaz da sala, um namoro imaturo e ele fez de tudo para me comer, mas eu nunca cedi. Ele dizia que dava dor nas bolas dele de tão excitado que ele ficava e sem ejacular. Eu achava graça. Mas sempre quis ter a coragem de fazer mais, de ser a "vagabunda" do colégio, mas isso nunca aconteceu.

Vamos voltar ao professor. Ele era bonito, velho para a gente, mas novo realmente, tinha 28 anos e depois do encontro com a turma ele me ofereceu uma carona. Eu aceitei. Ele não perdeu tempo, começou lembrando como eu não era mais aluna do colégio que não tinha problema ficar com ele. Foi fazendo piadas, brincando e jogando um charme que só me fazia pensar que eu podia sim virar o jogo e ser o que eu não fui na escola deixando a fama para a minha amiga ruiva. Decidi então deixar ele me levar e ver até onde a conversa ia. Afinal, eu tinha acabado de fazer 18 anos e, na minha cabeça, nada mais podia me segurar. Me convidou pra sua casa , afinal era ainda início da noite, e eu disse sim, sabia o que ia acontecer e queria.

Assim que entramos pela porta de seu apartamento, ele começou a me beijar e a passar as mãos pelo meu corpo. Já sentia em pouco tempo o pau dele duro se esfregando em mim ainda com a calça quase estourando. Tirou a minha roupa e a dele cheio de pressa e deitamos na cama, era um studio. Eu não sabia o que fazer, ainda confusa e não querendo transparecer que nunca tinha feito aquilo, lembrava dos pornôs que alguns amigos tinham nos mostrado quando íamos fazer trabalho de escola e a gente acabava brigando com eles por isso. Segurando um pau pela primeira vez enquanto nos bejávamos e ele por cima de mim eu lembrava que podia ter feito isso com meu namorado até ele gozar pelo menos para evitar suas dores nas bolas.

Eu estava completamente excitada, com medo, confusa e atrapalhada. Ele baixou, começou a me chupar e como era bom. Até que ele enfiou o dedo e....Você é virgem, ele perguntou já sabendo a resposta. Parou imediatamente tudo que acontecia dizendo que ele não ia me penetrar, que não queria ser o primeiro assim. Eu realmente não me importava, mas ele sim. Acho que não queria ser lembrado a vida toda como o professor que levou uma aluna que tinha completado 18 anos há uma semana pra perder a virgindade e a inocência. Uma bobagem ! Mas respeitei. Disse a ele que a gente podia ao menos brincar um pouco. Ele voltou a me beijar e perguntou, mas você já mamou alguém. Eu disse, claro, mesmo que aquilo fosse uma mentira absurda. Lembrei dos filmes, coloquei ele deitado de costas e pensei que gosto estranho poderia ter um pinto.

Comecei a chupar como nos filmes, lembrei de usar a língua e de passar a língua pelas bolas, ao que parece fui muito bem. Ele segurava minha cabeça e iniciava um vai e vem como se fosse aquela bucetinha que por puro moralismo ele não queria comer. Toda vez que ele fazia isso eu engasgava, salivava muito e não sabia realmente se eu estava indo pelo caminho certo. Até que em um desses movimentos ele gozou na minha boca, segurando minha cabeça e eu quase me afoguei. Senti a porra dele saindo até pelas minhas narinas e quase vomitei. Forcei minha cabeça pra cima e consegui respirar com cara de assustada. Quando consegui respirar, meio boba como sempre, eu pedi desculpas e ele disse que ele não devia ter feito isso, mas foi o momento, o tesão.

Me joguei na cama com o rosto melado mas tentando me recuperar e ele me puxou pra um banho.

Quando voltamos pra cama, conversamos um pouquinho e ele me chupou, tão gostoso que foi a primeira vez que senti aquilo. Gozei na boca dele e aprendi ali que só gozaria com um bom oral desde a primeira vez.

Pedi pra ele me comer, ele continuou não querendo e eu comecei a chupar ele de novo. Pedi para ele não me segurar, pra me deixar. E chupei com alternando carinho e colocando tudo que eu podia na minha boca também. Ele me disse que ia gozar, deixei gozar na minha boca mais uma vez, segurei tudo dentro da minha boca e dei um beijo mais melado que eu já tinha dado na boca dele.

Quando estávamos pra sair para ele me deixar em casa ele me disse que tinha ficado espantado que eu era virgem porque na escola rolavam histórias que eu tinha transado com várias pessoas lá, inclusive professores. Depois fiquei sabendo que meu ex-namorado falava bem mais e inventava muitas histórias do que era de se imaginar. Ou seja, eu achei que não, mas mesmo sem fazer nada, eu já tinha essa fama de vagabunda e só não me aproveitei dela.