Morei fora do meu Estado por um tempo - o suficiente para conhecer uma série de mulheres bem interessantes e gostosas. Hoje vou falar de uma delas, a Aline. Conheci-a pelo Tinder e, com pouco papo, percebi que tínhamos uma amiga em comum, com quem eventualmente também transei. A princípio, a Aline não me dava muita conversa, então em pouco tempo fiquei cansado de falar com ela. Nada rendia muito, mas eu não quis desistir porque ela era muito bonita: 1,65m, peitos grandes e boa bunda. O que chamariam de falsa magra. Como eu sabia que ela morava no meu bairro, um dia eu abri um vinho e enviei uma foto para ela, perguntando se ela não queria ir tomar comigo. Surpreendentemente, ela foi. Quando chegou, estava com um vestidinho solto, que marcava bastante o mamilo, e já ficou super à vontade. Dei uma taça de vinho para ela, que logo brindou comigo e acendeu um baseado. Fumou um pouco e me passou enquanto a gente conversava sobre música brasileira e cinema. A gente tinha muito em comum - sobretudo o tesão um no outro. Em certo momento, decidi que não aguentava mais a conversinha, principalmente porque ela fazia uma cara blasé quando eu falava que estava me matando de vontade. Aquela cena, para mim, era muito excitante: o vestidinho, o cabelo preso por conta do calor, ela fumando no meu sofá, bebendo vinho e me olhando. Puxei a Aline para cima de mim e comecei a beijar. Eu estava acelerado, mas foi ela quem ditou o ritmo: ela montou em mim e foi beijando meu pescoço bem devagar, enquanto rebolava lentamente em cima do meu pau. Estava tão gostoso que parecia que eu já estava sem roupa, mas nenhuma peça havia sido tirada ainda. Eu levantei o vestido dela e peguei na bunda, que estava com uma calcinha minúscula. Ao perceber isso eu olhei nos olhos dela e ela fez uma cara de safada que foi inesquecível para mim. Nesse momento ela tirou minha blusa e colocou uma das minhas mãos no peito dela: que delícia. Eles eram bem maiores do que eu havia imaginado e, como sou apaixonado em peitos, fiquei ainda mais excitado. Peguei-a pela bunda e joguei deitada no sofá, com o vestido levantado. Aproveitei para tirar tudo dela: vestido e calcinha. Fiquei de pé admirando cada pedacinho daquele corpo antes de fazer um pedido a ela. Disse: "Aline, eu tenho uma fantasia que eu quero muito realizar contigo: quero te chupar enquanto você tá sentada no sofá fumando um". Ela, sem dizer nada, olhou para mim, tirou meu short e minha cueca, pegou mais um baseado, sentou no sofá, acendeu e abriu as pernas. A boceta dela, toda molhada, era o convite que eu precisava para ser feliz. Fui com tudo, começando com algumas lambidas bem longas que começavam bem perto do cu e iam até a cintura. Quando vi que ela já estava suspirando, comecei a lamber e chupar o clitóris, bem devagar, enquanto segurava na bunda dela. Quando eu parava um pouco para olhar, ela parecia estar nas nuvens - e eu muito duro e muito excitado com a cena. Fiquei ali até ela gozar, muito chapada de tesão e maconha. Nesse momento, chamei-a para ir ao quarto. Ela pegou minha mão e foi na frente. Quando chegamos na porta, eu a agarrei e comecei a beijar o pescoço dela, com o pau encaixado na boceta, sem entrar, e masturbando-a. Ela mal conseguia ficar em pé. Fiquei uns bons minutos ali, só na entradinha, até ela gozar de novo. Quando isso aconteceu, ela voltou na sala e veio com a camisinha já aberta para colocar em mim. Parecia que eu ia explodir de tesão. Assim que ela colocou, já sentou com tudo e cavalgou na velocidade máxima, enquanto eu me contorcia e tremia debaixo daquele mulherão. Eu estava no céu, porque enquanto ela sentava, sem saber, ela tocava em dois pontos em que tenho muita sensibilidade e tesão: ela agarrava meu peito e apertava, para se apoiar e, pelo modo como sentava, a bunda dela massageava o meu saco. Ela gemia, eu gemia, o apartamento tremia com aquela sentada. Gozei muito forte ali, chupando o peito dela enquanto ela sentava. Fui ao banheiro, tirei a camisinha e, quando voltei, ela lambeu meu pau todo, deixando tudo limpinho para a próxima. Ficamos um tempinho deitados, conversando e nos acariciando. Até que comecei a brincar com o mamilo dela e, de novo, nos excitamos. Dessa vez, ela começou a me chupar, com muito gosto, lambendo do saco até a cabeça do meu pau. Em pouco tempo, ela começou a lamber também o meu cu e eu fui ficando doido de tesão. Ela perguntou se podia me comer, ninguém nunca tinha feito isso, e eu deixei um pouco. Ela foi bem devagar, mas ficou desconfortável e eu pedi para parar. Ela parou, olhou para mim e perguntou: "você quer comer o meu?" Um convite irrecusável. Perguntei como ela queria e ela ficou de lado, de costas para mim. Comi o cu dela ali de conchinha, com uma mão masturbando-a e outra enforcando enquanto eu mordia a nuca dela. Ela gozou de novo nessa posição, enquanto eu ia devagar. Depois, a Aline pediu para eu ir mais rápido. Com muita força em cada botada, ela gemia e sorria virando o rosto. Pedi para gozar dentro do cu dela, e ela deixou. Foi maravilhoso. Depois que ela se limpou, estava na hora de ir embora. Nos beijamos longamente na despedida e ela pegou o moto uber dela. Poucos dias depois, numa conversa de madrugada ela me mandou a mensagem: "vai ser difícil achar outra pessoa que me satisfaça como você consegue. Nosso sexo é muito bom e você sabe disso". Sim, era muito bom. Mas ela sabia que não ia ser mais do que sexo, porque sou casado. Ainda nos encontramos outras vezes depois disso, em que a comi de muitos outros jeitos. Mas isso é história para outro conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.