Filho da Empregada

Não vou fazer a apresentação padrão, pois essa é uma história diferente das que eu já relatei aqui, é a história do meu primeiro namorado, então senta, e oi, eu sou o Rafa, tenho 26 anos atualmente, sou designer e militar, e é um prazer ter vocês me acompanhando aqui.

Eu tive 2 “namoros” com meninas durante a vida, mas o primeiro de todos os relacionamentos foi com um menino, a putaria me chamava mais alto haha, só que com ele foi diferente…
Tinha de 15/16 anos, a moça que limpa em casa a anos (Joana), tinha um filho da minha idade eu sabia, já tinha visto ele por foto, mas ela me pediu ajuda um dia e foi assim que começou…

Joana: Rafael, meu filho pode vir estudar no seu computador, o dele deu pau
Eu: Claro Jo, manda ele vir o quanto precisar, e eu dou um olhada no computador dele depois

Isso era de manhã, logo a tarde depois do almoço e depois de eu avisar minha mãe, ele chegou, ele tinha a minha idade, usava aparelho, seu rosto me deixou hipnotizado e a unica coisa que eu conseguia falar era oi, ele me abraçou e agradeceu pela ajuda…
Beto já era mais alto que eu, um corpo parrudo mas sem músculos aparentes, apesar de ter braços e groxas grossas, assim como seu corpo todo, diferente de mim na época, que era magro, mas com um leve abdômen definido pela natação e futebol…
Ele tinha olhos castanhos e cabelo baixo quase raspado da mesma cor, pele branquinha daquelas que a bochecha fica vermelha por qualquer coisa e um sorriso, não, o sorriso mais lindo que eu já tinha visto até então (te amo Thomas haha)…

Beto: Vamos?
Eu: Pra onde?
Beto: Pra onde fica o computador haha

Levei ele pro meu quarto, e fiquei sentado na cama vendo ele estudar, eu estava perdido sem saber o que fazer e saia de hora em hora pra pegar refrigerante pra ele, pelo calor, eu já estava sem camiseta e logo depois de eu pedir, ele tirou a dele…como ele era rápido, a primeira parte do trabalho estava feita, e sem mais nada para fazer, eu chamei ele pra jogar videogame…

Beto: Vamos jogar outlast? Eu já joguei é muito bom
Eu: Claro, não joguei ainda (tava me cagando)

Sentamos no chão, e eu peguei uns salgadinhos e uma garrafa de refrigerante, ele sentou no apoio da cama, e eu sentei do seu lado tomando distância, no primeiro susto do jogo eu dei um pulo e sem perceber eu estava grudado no braço dele e meu corpo colado no dele, eu gelei achando que ele ia me xingar ou algo assim, mas logo fiquei vermelho de vergonha…

Beto: Não precisa ter medo, eu estou aqui, pode apertar meu braço se ficar assustado Rafa

Eu não consegui soltar por um bom tempo, ele me desarmava de algum jeito, e eu não sabia reagir a ele, por fim soltei seu braço, o jogo continuou e de novo outro susto, mas me contive apenas a ficar no meu canto, e por outro lado me olhou rindo com as bochechas vermelhas, e apertou meu ombro, a magia foi quebrada pela Joana batendo na porta e pedindo para ele ir embora, que seu horário já tinha passado…
Ele se levantou, me deu sua mão pra levantar, e fomos até a porta, na frente de sua mãe, eu me contive a dar um aperto de mão e ele me deu um abraço apertado agradecendo e dizendo que voltava no outro dia…
Eu mal conseguia dormir, só pensava nele, a conclusão foi eu praticamente virando a noite, quando foi de manhã ele chegou com a mãe, vestia um shorts de academia, e uma regata que assim que entrou no meu quarto, pediu para tirar pelo calor que fazia…
Eu deixei ele estudando mais a vontade, e sai com meus amigos, eu não lembro direito, mas sei que aquela semana inteira e a outra não teríamos aula, acho que foi algum acidente que teve na escola, mas não me recordo ao certo…
Voltei cedo, por volta de 13:00, ele estava no chão do meu quarto jogando, me pediu desculpas, mas eu disse pra ele ficar a vontade, sentei do lado dele e tirei a camiseta, via ele jogar, mas o fato de não ter dormido e ter saído, me faz ir apagando ao seu lado, não sei como ocorreu, mas quando eu acordei, estava deitado com a cabeça no colo dele e ele ainda jogando e sorriu quando me viu abrindo o olho…

Beto: Acordou, tava caindo, ai te botei deitado no meu colo
Eu: Desculpa, quanto tempo eu dormi?
Beto: 4 horas kkk, eu já vou embora

Por algum motivo não tirei a cabeça do seu colo, e sentia algo encostando no meu rosto, era seu pau ficando duro com meus movimentos, e seu rosto vermelho denunciava isso…
A porta bateu e de novo Joana chamando ele, mas ele respondeu com vergonha dizendo que já ia, me olhou com cara de assustado e falou do banheiro, eu disse para usar que ia sair, quando ele levantou, era impossível não saber que seu pau estava duro…
Fiquei falando com Joana do lado de fora e ele demorou no banheiro, quando saiu, me deu um tchau rápido e sorrindo, eu sem entender entrei no meu quarto e fui usar o banheiro, tinha uma cueca boxer azul na pia, ela estava molhada, mas quando eu cherei meu pu ficou duro na hora, ele tinha deixado a cueca gozada para mim…
Deitei na cama já sem roupas, e lambia aquele leite, cheirava, e minha mão se movimentando numa punheta demorada, na hora de gozar, eu gozei na cueca dele, e fiquei cheirando, sentindo nossos cheiros misturados, dormi fazendo isso e por sorte ninguém entrou no meu quarto…

Mais um dia, ele chegou logo cedo me abraçando e subiu pro meu quarto, deixei ele mexendo e fui pra natação, voltei umas horas depois e ele ainda estudava, fui tomar banho e sai apenas de cueca, ele estava apenas de shorts, sem camiseta, eu peguei uma cadeira e sentei do lado dele, estudamos juntos e logo eu botei um filme para a gente ver, deitei na cama e bati chamando ele, que se deitou do meu lado, nossas coxas se encostavam, e eu tentava controlar para não ficar de pau duro, dessa vez quem dormiu foi ele, eu olhava seu corpo e rosto na luz da tv, e ele dormia tão tranquilo, me abaixei na altura do seu ombro e abracei ele, passava a mão pelo seu peito e barriga, sem avançar muito, coloquei a cabeça no seu peito e dormi também, acordei 30 minutos depois sentindo uma mão na minha cabeça, e era ele me fazendo carinho, fingi dormir ainda, porque não queria que acabasse, ele deslizava as mãos pelo meu cabelo, e eu conseguia ver seu volume já crescido no shorts…
Fingi me mexer e ele parou o cafuné…

Eu: Oi
Beto: Oi
Eu: Não para não, tava tão gostoso
Beto: Tabom

Nós dois ali, com o filme acabado, na meia luz da tv, e ele me fazendo carinho na cabeça, não discutimos sobre sexualidade nenhum momento, desde que nos vimos a primeira vez, fluiu naturalmente…

Botei outro filme pra rodar, e instintivamente deitei com a cabeça no seu peito de novo, sua mão logo voltou a me fazer carinho, e aquilo era melhor que qualquer foda rápida que tivéssemos…
Ele ficou assim até o final do filme, e minha mão ficou alisando seu peito também, seu pau continuava duro e o meu esfregava na perna dele quase rasgando a cueca, quando o filme acabou, eu subi e fiquei deitado do seu lado, os dois olhando para os créditos do filme, senti ele me olhando, e logo em seguido senti sua mão no meu rosto, ele me beijou e eu automaticamente estava entregue…

Seu corpo foi subindo no meu, e agora ele estava me cobrindo, nossos beijos não paravam, e suas mãos não saiam do meu rosto, as minhas mãos deslizavam pelas suas costas e passavam pela sua bunda, hora apertando, hora alisando ela, nossos gemidos ficavam abafados pelos beijos, e nossos paus se esfregavam sob o tecido, não sei quanto tempo ficamos naquilo, mas de novo, sua mãe bateu na porta avisando que precisava ir embora, eu me troquei e pedi para ele esperar…

Eu: Joana, estamos jogando um jogo longo que não da pra pausar, Beto pode dormir aqui hoje
Joana: Claro, veja com sua mãe primeiro

Desci correndo e perguntei pra minha mãe que concordou e disse que ia pedir pizza, voltei pro quarto e ele continuava deitado na cama, tranquei a porta e deitei em cima dele voltando a beijar sua boca, disse que ele ia dormir lá e ele ficou vermelho, eu adorava aquilo nele…
Sentei no seu colo enquanto a gente se beijava, e suas mãos repousaram na minha bunda, que esfregava no seu pau duro, eu tinha ligado uma música alta para abafar nossos gemidos que ficavam mais altos…
Desci beijando seu corpo e ele ficando cada vez mais vermelho, parei na dobra do seu shorts e fiquei beijando ali um tempo, desci seu shorts e beijava sua virilha, ele gemia como se eu já estivesse mamando seu pau, lambia os pelos que tinham um cheiro delicioso, e puxei seu shorts devagar até revelar seu pau pingando baba, agora com ele pelado, eu subi suas coxas lambendo e beijando elas, e chegando no seu pau, eu dei uma cheirada longa nos seus pentelhos, comecei lambendo suas bolas, ele se contorcia e segurava um gemido de orgasmo, lambi a extensão do seu pau (que era do tamanho do meu na época, cerca de 18/19cm) e chupei a cabeça, ele gemeu alto e sua mão pousou na minha cabeça, senti ele fazendo carinho, e fui descendo minha boca até engolir seu cacete inteiro, quando eu engasguei e levantei, ele alisou meu rosto perguntando se estava bem, e eu apenas respondi voltando a chupar ele que se controlava pra não gritar de prazer…
Quando comecei a mamar rápido, ele começou a anunciar que já ia gozar, e eu continuei mamando, queria sentir o gosto dele, e logo jatos quentes de leite bateram na minha boca, enchendo ela, e eu continuava chupando a cabeça do seu pau pra pegar até a última gota de leite…
Engoli apreciando o gosto doce que ele tinha, e voltei a beijar ele, que logo me virou e botou a mão dentro da minha cueca pegando meu pau, achei que ia me contentar apenas com uma punheta, mas ele tirou minha cueca, e ficando de 4 para mim, começou a me mamar lentamente, sua língua deslizava pelo meu pau, e parava na cabeça sugando devagar mas forte, meus gemidos eram abafados pela minha mão, e eu estava num orgasmo tão forte, que meu corpo tremia inteiro como numa crise de ansiedade pelo que ia vir…
Ele continuava chupando todo meu pau, e eu sem saber o que fazer, levei minha mão até sua bunda que estava bem aberta do meu lado, molhei meu dedo, e enfiei no seu cuzinho com muita resistência, chupava meu dedo sentindo o gosto e voltava a meter nele, que gemia forte com meu pau na boca, minhas metidas de dedo no seu cuzinho ficaram mais fortes, e seu pau já estava duro de novo, ele mamava meu pau cada vez mais rápido pelo tesão, e senti seu corpo tremer, ele estava gozando em minha perna sem encostar no pau, e eu não aguentando gozei n sua boca, no que ele engoliu mais devagar ainda que eu, fazia uma cara de prazer quando meu leite descia pela sua garganta, e continuou chupando meu pau na esperança de ter sobrado mais leite, meu dedo agora respousava na sua bunda…
Ficamos nos beijando até minha mãe chamar para comer a pizza, e nos trocamos rápido descendo, meu irmão sempre soube de mim, desde a primeira experiência eu contava pra ele, que mesmo hetero, sempre demonstrou apoio, mas ele não perdia a piada, e o jantar, ele ficou cheio de olhares pra gente e rindo, como se soubesse o que tinha acontecido haha

Continua…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Filho da Empregada

Codigo do conto:
230942

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2025

Quant.de Votos:
9

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