Um BILHETE... Uma TRAIÇÃO! Assim descobri quem era minha esposa e meu vizinho

Veja a cara de MINHA ESPOSA ao eu mostrar as PROVAS DA TRAIÇÃO, ABAIXO. Eu nunca fui do tipo de homem que fuça as coisas dos outros. Sempre achei que confiança era a base de tudo, especialmente num casamento. Marta e eu estava-mos juntos há doze anos, casados há dez. Temos duas filhas, uma casa confortável, empregos estáveis e, até onde eu sabia, um relacionamento sólido. A gente se dava bem em tudo: nas decisões do dia a dia, nas noites de cinema, nas discussões sobre quem ia buscar as crianças na escola e, claro, na cama. Pelo menos, era o que eu achava.
Marta tem uma amiga, a Carla. Elas são próximas desde os tempos de escola, e a Carla é nossa vizinha. A amizade delas sempre foi algo que eu admirava. Tinham aquela conexão que só quem cresceu junto parece ter. Trocaram cartas, bilhetes, mensagens de texto, e até hoje, mesmo com toda a tecnologia, ainda escrevem bilhetes à mão de vez em quando. Marta dizia que era mais pessoal, mais íntimo. Eu nunca questionei. Até hoje. Foi um desses bilhetes que mudou tudo.
Eu tinha chegado mais cedo do trabalho naquela tarde. Não era comum, mas meu chefe tinha liberado a equipe mais cedo depois de um projeto importante. Decidi surpreender Marta, talvez levar as crianças para tomar um sorvete. Quando entrei em casa, ela estava no quintal, cuidando das plantas. As crianças estavam na escola, e a casa estava quieta, como sempre nessa hora do dia.
Na cozinha, vi o caderno dela em cima da mesa. Era um daqueles cadernos de capa dura, que ela usava para anotar receitas, listas de compras e, às vezes, para escrever bilhetes para a Carla. Eu nem sei porque peguei ele. Talvez fosse o tédio, talvez uma curiosidade inocente. Abri numa página aleatória, e foi aí que vi.
Era um bilhete incompleto, claramente destinado à Carla. A letra de Marta era inconfundível, aquela caligrafia redonda e delicada que eu conhecia tão bem. Mas as palavras... as palavras eram de uma Marta que eu não conhecia.
*“Querida Carla,*
*Não sei como aguento viver essa mentira. Marcelo me faz sentir coisas que eu nem sabia que existiam. É como se eu tivesse descoberto um novo mundo, um mundo onde eu sou realmente desejada, onde cada toque, cada olhar, cada palavra é puro fogo. Ele me faz sentir viva de uma maneira que o meu marido nunca conseguiu. A gente faz coisas que nem nos filmes você vê, Carla. Coisas que eu nem sabia que eram possíveis. E o pior é que eu não consigo parar. Eu sei que é errado, mas eu amo ele. Eu amo ele de uma maneira que assusta. E eu sei que ele me ama também. A gente fala sobre isso o tempo todo. Ele diz que a vida com a esposa dele é monótona, sem graça, sem paixão. E eu entendo. Porque é assim que eu me sinto com o meu marido. A gente até se dá bem, mas não tem aquela chama, aquele fogo que eu tenho com o Marcelo. Eu não sei o que fazer. Eu só sei que não quero perder ele. Nunca.”* Ele me mostrou uma rede social adulta, de Selma Recife, e agora estamos participando com perfil lá, segredo apenas nosso.
Eu li e reli aquelas palavras, como se elas fossem mudar se eu olhasse o suficiente. Mas não mudaram. Eram reais. Tão reais quanto o nó na minha garganta, quanto o vazio que se abria no meu peito. Fui procurar a tal rede social de encontros e traições e me espantei. Local imundo, nada a ver com a vida que temos. Ou tínhamos.
Marcelo. Nosso vizinho. Nosso amigo. O cara que sempre vinha aos churrascos aqui em casa, que brincava com nossos filhos, que emprestava ferramentas quando eu precisava. Marcelo, que eu considerava um amigo.
Eu não sabia o que fazer. Sentei na cadeira da cozinha, o caderno ainda aberto na minha frente, e fiquei ali, parado, tentando processar o que tinha acabado de ler. A Marta entrou na cozinha alguns minutos depois, ainda com as luvas de jardinagem, blusa top e um short jeans.
“Oi, amor, você chegou cedo hoje!” ela disse, sorrindo.
Eu não respondi. Só olhei para ela, o caderno ainda na minha mão. Ela parou no meio do caminho, o sorriso desaparecendo aos poucos. Veja aí ABAIXO.
“O que foi?” ela perguntou, os olhos caindo no caderno.
Eu levantei o caderno, mostrando o bilhete. “Isso é sério, Marta?”
Ela congelou. Eu vi o exato momento em que ela percebeu o que eu tinha lido. A cor sumiu do rosto dela, e ela abriu a boca para dizer algo, mas nenhum som saiu.
“Marta,” eu disse, minha voz tremendo de raiva e dor. “Você está me traindo com o Marcelo?” E traição até com o bumbum, coisa que você nunca fez comigo?
Ela não respondeu. Só ficou ali, parada, como se esperasse que aquilo fosse um pesadelo do qual ela ia acordar a qualquer momento.
“Fala alguma coisa, Marta! Dando o traseiro para ele?” eu gritei, batendo o caderno na mesa.
Ela deu um passo para trás, como se eu fosse bater nela. Nunca levantei a voz para ela antes, muito menos a mão, mas naquele momento eu estava tão cheio de raiva que não sabia o que fazer.
“Eu... eu não sei o que dizer,” ela finalmente falou, a voz quase um sussurro.
“Não sabe o que dizer?” eu repeti, incrédulo. “Você está tendo um caso com o nosso vizinho, com o nosso amigo, e não sabe o que dizer?”
Ela começou a chorar, mas eu não conseguia sentir pena. Só raiva. Raiva e uma dor tão profunda que eu não sabia se ia conseguir respirar.
“Eu nunca quis te machucar,” ela disse, as lágrimas escorrendo pelo rosto.
“Não quis me machucar?” eu perguntei, rindo sem graça. “Marta, você está me traindo há quanto tempo? Um mês? Dois? Um ano?”
Ela não respondeu. Só chorou mais.
Eu fechei o caderno e joguei ele na mesa. “Eu preciso sair,” eu disse, pegando as chaves do carro.
“Onde você vai?” ela perguntou, a voz cheia de pânico.
“Não sei,” eu respondi. “Só sei que não consigo ficar aqui agora.”
Saí de casa sem olhar para trás. Dirigi sem rumo, as palavras do bilhete ecoando na minha cabeça. *“Ele me faz sentir viva de uma maneira que o meu eu nunca conseguiu.”* Aquelas palavras doíam mais do que qualquer coisa. Porque elas significavam que eu não era suficiente. Que tudo o que a gente tinha construído juntos, tudo o que eu achava que a gente era, não era suficiente para ela.
Passei horas dirigindo, até que finalmente parei num estacionamento vazio de um shopping. Liguei o celular e vi várias mensagens da Laura, pedindo para eu voltar, dizendo que a gente podia conversar, que ela me amava. Mas como eu podia acreditar nisso agora?
Eu não sabia o que fazer. Terminar o casamento? Tentar perdoar? E as crianças? Como eu ia explicar isso para elas?
Enquanto eu ficava ali, parado no carro, uma parte de mim queria voltar para casa, confrontar o Marcelo, fazer ele pagar por isso. Outra parte só queria sumir, deixar tudo para trás e começar de novo.
Mas eu sabia que não podia fugir. Tinha que enfrentar isso, por mais que doesse.
Voltei para casa algumas horas depois. Marta estava na sala, sentada no sofá, o caderno ainda na mesa. Ela olhou para mim quando eu entrei, os olhos vermelhos de tanto chorar.
“Eu não queria que você descobrisse assim,” ela disse, a voz trêmula.
“Como você queria que eu descobrisse, Laura?” eu perguntei, sentando na cadeira em frente a ela. “Você ia me contar alguma hora?”
Ela não respondeu. Só olhou para as mãos, como se estivesse envergonhada.
“Quanto tempo?” eu perguntei.
“Três meses,” ela respondeu, quase num sussurro.
Três meses. Três meses de mentiras, de traição, de segredos.
“E o Marcelo?” eu perguntei. “Ele sabe que você escreveu isso?”
Ela balançou a cabeça. “Não. Eu só... eu precisava desabafar com alguém. A Carla é minha melhor amiga.”
“E eu sou o quê, Marta?” eu perguntei, a voz cheia de amargura. “O marido que não é suficiente?”
Ela começou a chorar de novo. “Eu nunca quis te machucar,” ela repetiu.
“Mas machucou,” eu disse. “E agora? O que a gente faz?”
Ela não respondeu. E eu também não sabia a resposta.
Ficamos ali, em silêncio, enquanto o peso daquela traição nos esmagava. E eu sabia que, não importa o que acontecesse, nada nunca mais seria o mesmo. Alguém já passou por isso? Por favor, escreve para mim.

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Comentários


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fontaor Comentou em 13/03/2025

Eu passei por algo que não se compara a uma traição, porém, mesmo assim dói muito. Continua a contar o desfecho, que sabe um dia eu não conte a minha história também.

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morsolix Comentou em 13/03/2025

Nossa! Alguma coisa boa para ler.Bem escrito,estilo narrativo seguro,sinal de pessoas que deve ler muito e um acontecimento comum aos casais mas que nas mãos do autor ganhou cores dramáticas O caso aí em questão,se separar.Votadissimo

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sátiro Comentou em 13/03/2025

Delícia. É assim que se faz tem que foder a puta sem dó, tem foder pra arregaçar e arrombar ela inteira, só assim elas aprendem. Tem que foder o cu, a boceta, os peitos a cara e a boca. Rasgando a vadia ao meio, por dentro we por fora, fazer ela engasgar e cobrir a cara dela de porra pra ela não enxergar mais nada.Uma boa puta aprende desde logo a servir seus machos, sendo um buraco de rola e depósito de porra e o que mais quiserem. Puta tem que aguentar tudo, sem frescura e implorar por mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
Um BILHETE... Uma TRAIÇÃO! Assim descobri quem era minha esposa e meu vizinho

Codigo do conto:
231083

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/03/2025

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