Depois de algum tempo o meu tio apareceu só de cueca e fez alguma piada sobre eu ser viciado no jogo que eu estava jogando. Era um RPG, ou seja, um jogo de história longa que dava para salvar e continuar depois. Ele gostava muito também desses jogos e disse que não era para eu ficar jogando muito sem ele, pois ele queria saber o que aconteceria na história. Assim, ele me chamou para tomarmos um banho antes de eu continuar jogando com ele, falando algo sobre estar com sono e que precisava acordar. E era para eu já aproveitar para tomar banho com ele para depois tomarmos um café da manhã.
Inocentemente já fui para o banheiro com ele e ele já tinha preparado tudo. As toalhas já estavam lá e até mesmo a roupa que nós dois usaríamos no dia. Era um dia quente com muito sol e céu azul, então estava calor e ele pegou uma cuequinha, um shorts curto para mim e uma regata. Para ele somente um calção. O banho começou normal, como sempre muito shampoo e sabonete fazendo bolhas e eu brincando e rindo muito. Meu tio estava comigo no box, nós pelados e ele não perguntava nada, já vinha primeiro com o shampoo e enchia meu cabelo de bolhas e espuma de um jeito que eu tinha as vezes que até ficar de olhos fechados para não arder.
Ele então pegava o sabonete líquido e esfregava o meu corpo. Começava pelos ombros, pescoço e ia descendo pelas minhas costas e peitoral. Eu não lembro bem da velocidade das coisas, pois eu não prestava atenção nisso, estava brincando com a espuma, mas não era nada muito devagar e nem rápido. Eu sentia o corpo dele junto do meu as vezes, os pelos dele molhados da água do chuveiro e o corpo quente, e eu achava tudo normal. Ele quando chegava na minha cintura abaixava para minhas pernas e ia subindo e só depois eu sentia ele com as mãos no meu pMeu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 2: Vendo um pau duro pela primeira vez
No dia seguinte, lembro que acordei morrendo de vontade de jogar videogame. Levantei da cama antes do meu tio e fui sorrateiramente jogar. Fiquei jogando no sofá da sala que era um daqueles sofás antigos de couro marrom e longo de 3-4 lugares. Por conta do couro grudar na pele o meu tio tinha colocado um lençol fino que cobria ele e eu lembro que adorava a textura daquele lençol.
Depois de algum tempo o meu tio apareceu só de cueca e fez alguma piada sobre eu ser viciado no jogo que eu estava jogando. Era um RPG, ou seja, um jogo de história longa que dava para salvar e continuar depois. Ele gostava muito também desses jogos e disse que não era para eu ficar jogando muito sem ele, pois ele queria saber o que aconteceria na história. Assim, ele me chamou para tomarmos um banho antes de eu continuar jogando com ele, falando algo sobre estar com sono e que precisava acordar. E era para eu já aproveitar para tomar banho com ele para depois tomarmos um café da manhã.
Inocentemente já fui para o banheiro com ele e ele já tinha preparado tudo. As toalhas já estavam lá e até mesmo a roupa que nós dois usaríamos no dia. Era um dia quente com muito sol e céu azul, então estava calor e ele pegou uma cuequinha, um shorts curto para mim e uma regata. Para ele somente um calção. O banho começou normal, como sempre muito shampoo e sabonete fazendo bolhas e eu brincando e rindo muito. Meu tio estava comigo no box, nós pelados e ele não perguntava nada, já vinha primeiro com o shampoo e enchia meu cabelo de bolhas e espuma de um jeito que eu tinha as vezes que até ficar de olhos fechados para não arder.
Ele então pegava o sabonete líquido e esfregava o meu corpo. Começava pelos ombros, pescoço e ia descendo pelas minhas costas e peitoral. Eu não lembro bem da velocidade das coisas, pois eu não prestava atenção nisso, estava brincando com a espuma, mas não era nada muito devagar e nem rápido. Eu sentia o corpo dele junto do meu as vezes, os pelos dele molhados da água do chuveiro e o corpo quente, e eu achava tudo normal. Ele quando chegava na minha cintura abaixava para minhas pernas e ia subindo e só depois eu sentia ele com as mãos no meu pinto e passando no meu rego.
Meu tio fazia tudo com naturalidade, mas lembro que naquele dia ele ficou mais tempo no meu pinto. Puxava ele para frente, depois a pele para trás expondo a cabeça, massageava o meu saco, e com a outra mão apertava de leve minha bunda e passava uns dedos no meu cu. Foi a primeira vez que alguém fez isso comigo então eu lembro que parei de brincar e olhei para o meu tio com curiosidade. E foi assim que pela primeira vez eu vi o pau do meu tio super duro na minha frente.
Devo ter perguntando algo sobre, pois lembro que teve algum diálogo sobre porque o pau dele estava daquela forma. Sei que ele levou a conversa para um lado de se eu não ficava assim também, pois lembro que fiquei envergonhado como se eu tivesse que ficar de pinto duro, mas nunca tinha ficado. Ele me acalmou dizendo que não era um problema, que eu ainda era muito jovem e eventualmente ele tinha certeza que eu ficaria também que nem ele. Naquela hora ele foi esperto e me perguntou se meu pai não ficava assim quando tomava banho comigo. Eu disse que não e ele insistiu um pouco dizendo que eu podia ser sincero com ele, pois meu pai era o seu irmão e não tinha problema ele saber, mesmo se meu pai tivesse pedido para não contar para ninguém. Mas como meu pai realmente nunca tinha feito nada comigo e sequer tinha ficado de pau duro na minha frente. Eu disse que não e lembro que aquele questionamento todo me fez perder o interesse e devo ter voltando a brincar com a espuma.
Meu tio ainda me enxaguou e de pau duro se esfregou muito mais em mim. Pediu também que eu ensaboasse ele e como eu era baixinho só alcançava no máximo o peitoral dele. Fiz de uma maneira muito menos erótica que ele, mas quando cheguei na cintura e comecei a ensaboar o pau dele, lembro que achei divertido ficar fazendo ele balançar. Ficamos um tempo assim. Eu puxando o pau duro dele para baixo e vendo subir de novo. Ele balançou o pau de um lado para o outro e eu ri muito como uma brincadeira nova. Tentei fazer o mesmo, mas meu pinto era pequeno e mole, não conseguia muito.
Meu tio então introduziu uma nova brincadeira: ele balançaria e giraria o pau duro dele rápido e eu tinha que pegar com as duas mãos. Na primeira vez eu peguei fácil e ele disse que quando pegasse, eu teria que segurar firme por um tempo ou ele conseguiria se soltar. Demonstrou isso e o pau dele escapou das minhas mãos. Fazendo de novo, acho que ele deve ter feito de um jeito que não fosse fácil para eu não me desinteressar e demorei mais para conseguir agarrar o pau duro dele. Mas quando consegui, segurei firme. Ele me parabenizou e começando a mexer o quadril, senti o pau dele indo de frente para trás na minha mão até que escapou de novo.
Fizemos isso algumas vezes. Eu sempre tentando segurar mais firme e ficava orgulhoso quando ele não conseguia escapar por um tempo maior. Ele ficava tentando tirar o pau duro em um movimento como se estivese metendo no espaço entre minhas mãos e eu inocentemente não percebia que eu estava praticamente masturbando ele. Não lembro quanto tempo durou, mas eventualmente paramos, nos enxaguamos e saímos do banho. Ele não gozou, então o tempo todo o pau dele permanecia duro. Sei que houve um diálogo sobre eu não poder contar isso para ninguém, principalmente meu pai, pois aquela brincadeira era secreta nossa. Ele usou o fato do meu pai não fazer nada comigo e que eu não ficava de pau duro para comentar algo sobre meu pai provavelmente também não conseguir ficar de pau duro e assim como eu fiquei chateado, ele também ficaria. Então havia vários motivos para eu nunca falar nada para ninguém. Sinceramente, naquela época eu não entendia nada de sexo, abuso, e só queria jogar videogame, então aceitei como se fosse algo normal e realmente nunca disse para ninguém o que acontecia com o meu tio.
Nos secamos, coloquei a cuequinha de criança, um shorts fino e a regata. Corri para a cozinha e queria logo comer, não só pela fome, mas para ir logo jogar. Meu tio chegou somente de samba calção e preparou o café para nós. Depois fomos juntos jogar videogame e ele tinha tirado o lençol do sofá. Não entendi e quando ele chegou disse algo sobre ter colocado o lençol para lavar e que se eu não quisesse ficar grudando no couro do sofá eu poderia sentar no colo dele. Fiz isso sem pensar duas vezes e comecei a jogar. O calção do meu tio era de um material fino, mas muito gostoso também e até achei mais confortável que o lençol do sofá.
Jogando eu lembro de ter sentido algo duro no meio da minha bunda. Meu tio ia se ajeitando, mas teve uma hora que ele ficou bem encaixado com o pau no meu rego e ficamos um bom tempo assim. Não falamos nada sobre isso. Como eu estava prestando atenção no jogo, ele se roçou em mim à vontade. Passou as mãos nas minhas pernas, no meu corpo, as vezes brincava com meu cabelo. Dava beijos no meu pescoço e bochecha quando eu ganhava no jogo. Por pelo menos duas horas eu fiquei no colo dele e ele fez o que queria sem eu reclamar.
Quando chegou a hora do almoço meu tio falou que logo mais ele teria que me levar de volta para a casa dos meus pais e que queria dar um pulo na piscina antes disso. Fomos juntos e eu achando que ele tinha preparado minha sunga fui surpreendido com ele dizendo que estava muito calor e como só estávamos nós dois, podíamos nadar pelados. Tirou o calção e somente então descobri que ele estava sem cueca por baixo. O pau dele estava meia bomba e me chamou a atenção de novo. Algo na minha cabeça ainda me remetia ao fato que eu nunca tinha ficado com o meu duro e não sabia como fazer.
Sem reclamar, tirei minha roupa e pulamos juntos. A piscina não era aquecida e mesmo sendo um dia de muito calor ela estava gelada. Meu tio veio até a parte mais rasa onde eu mais ficava, apesar de saber nadar pois meus pais tinham me colocado na natação desde que eu era ainda mais jovem. Ele me abraçou por trás com a desculpa que a água estava gelada e queria me esquentar. Ficamos brincando assim, ele se esfregando em mim e até mesmo houve um momento em que ele sentou na parte mais rasa da piscina e me colocou no colo dele.
Senti o pau dele duro roçando na minha bunda e suas mãos passando pelo meu corpo. Ele segurou meus peitos, passava a mão nas minhas pernas, beijava meu pescoço e me abraçava apertando com carinho. Eu permitia tudo e ficava sorrindo brincando com brinquedos de piscina que ele tinha. Logo depois ele me colocou sentado na borda da piscina. Perguntou se eu queria tentar fazer o meu pinto ficar duro também e eu disse que sim. Ele segurou o meu pinto e mostrou como era uma punheta. Quando não ficou duro, ele pegou no dele e começou a se masturbar na minha frente dizendo para eu prestar atenção, me ensinando como fazer. Eu tentei e meu pinto até deu uma acordada, mas não ficou duro. Eu novamente fiquei muito chateado e perdi o interesse por tudo aquilo. Voltei a nadar e a brincar. Meu tio não insistiu e não fizemos mais nada.
Saímos da piscina e tomamos um banho rápido no chuveiro da piscina. Novamente meu tio repetiu o ritual de me ensaboar e se esfregar em mim. Tentou uma última vez me punhetar para ver se eu ficava duro, mas quando não fiquei acho que ele resolveu não ser arriscar mais. Nos vestimos e eu ajudei ele a preparar o almoço. Enquanto estávamos comendo ele novamente me alertou que eu não podia falar nada daquelas novas brincadeiras, pois elas eram reservadas para adultos e que ele estava só começando a me ensinar. Se alguém soubesse de algo não deixariam eu ir no sítio e eu não jogaria mais o videogame. Lembro que essa foi a parte que mais me preocupou, então prometi que nunca falaria nada.
Nada mais rolou naquele dia. Ele teve que me levar para São Paulo, me deixou nos meus pais e foi embora depois de me dar um abraço carinhoso e um beijo na bochecha. Quando encontrei com meus pais, minha mãe me perguntou como tinha sido e eu só falei sobre o videogame, a piscina e que estava gostosa a comida que meu tio preparou. Ela não pediu detalhes e eu não disse nada sobre nadar pelado ou dos banhos. Muito menos de ter sentado no pau duro do meu tio jogando videogame.
Muitos anos depois meu tio confessou que depois de voltar para o sítio ele bateu uma punheta e jorrou litros de porra com tudo o que aconteceu. E também começou a esquematizar o que aconteceria nas próximas vezes que eu estivesse sozinho com ele. Como ele faria para eu começar a chupar ele e ele me chupar. E se ele tinha coragem para tentar me comer.
CONTINUA NA PARTE 3
into e passando no meu rego.
Meu tio fazia tudo com naturalidade, mas lembro que naquele dia ele ficou mais tempo no meu pau. Puxava ele para frente, depois a pele par trás expondo a cabeça, massageava o meu saco, e com a outra mão apertava de leve minha bunda e passava uns dedos no meu cu. Foi a primeira vez que alguém fez isso comigo então eu lembro que parei de brincar e olhei para o meu tio com curiosidade. E foi assim que pela primeira vez eu vi o pau do meu tio super duro na minha frente.
Devo ter perguntando algo sobre, pois lembro que teve algum diálogo sobre porque o pau dele estava daquela forma. Sei que ele provavelmente perguntou se eu não ficava assim também, pois lembro que fiquei envergonhado como se eu tivesse que ficar de pinto duro, mas nunca tinha ficado. Ele me acalmou dizendo que não era um problema, que eu ainda era muito jovem e eventualmente ele tinha certeza que eu ficaria também que nem ele. Naquela hora ele foi esperto e me perguntou se meu pai não ficava assim quando tomava banho comigo. Eu disse que não e ele insistiu um pouco dizendo que podia ser sincero com ele, pois era o seu irmão e não tinha problema ele saber, mesmo se meu pai tivesse pedido para não contar para ninguém. Mas como meu pai realmente nunca tinha feito nada comigo e sequer tinha ficado de pau duro na minha frente, eu disse que não e lembro que aquele questionamento todo me fez perder o interesse e devo ter voltando a brincar com a espuma.
Meu tio ainda me enxaguou e de pau duro se esfregou muito mais em mim. Pediu também que eu ensaboasse ele e como eu era baixinho só alcançava no máximo o peitoral dele. Fiz de uma maneira muito menos erótica que ele, mas quando cheguei na cintura e comecei a ensaboar o pau dele, lembro que achei divertido ficar fazendo ele balançar. Ficamos um tempo assim. Eu puxando o pau duro dele para baixo e vendo subir de novo. Ele balançou o pau de um lado para o outro e eu ri muito como uma brincadeira nova. Tentei fazer o mesmo, mas meu pinto era pequeno e mole, não conseguia muito.
Meu tio então introduziu uma nova brincadeira: ele balançaria e giraria o pau duro dele rápido e eu tinha que pegar com as duas mãos. Na primeira vez eu peguei fácil e ele disse que quando pegasse, eu teria que segurar firme por um tempo ou ele conseguiria se soltar. Demonstrou isso e o pau dele escapou das minhas mãos. Fazendo de novo, acho que ele deve ter feito de um jeito que não fosse fácil para eu me desinteressar e demorei mais. Mas quando consegui, segurei firme. Ele me parabenizou e começando a mexer o quadril, senti o pau dele indo de frente para trás na minha mão até que escapou de novo.
Fizemos isso algumas vezes. Eu sempre tentando segurar mais firme e ficava orgulhoso quando ele não conseguia escapar por um tempo maior. Ele ficava tentando tirar o pau duro em um movimento como se estivese metendo no espaço entre minhas mãos e eu inocentemente não percebia que eu estava praticamente masturbando ele. Não lembro quanto tempo durou, mas eventualmente paramos, nos enxaguamos e saímos do banho. Ele não gozou, então o tempo todo o pau dele permanecia duro. Sei que houve um diálogo algo sobre eu não poder contar isso para ninguém, principalmente meu pai, pois aquela brincadeira era secreta nossa. Sei que ele usou o fato do meu pai não fazer nada comigo e que eu não ficava de pau duro para comentar algo sobre que meu pai provavelmente não conseguia também ficar de pau duro e assim como eu fiquei chateado, ele também ficaria. Então havia vários motivos para eu nunca falar nada para ninguém. Sinceramente, naquela época eu não entendia nada de sexo, abuso, e só queria jogar videogame, então aceitei como se fosse algo normal e realmente nunca disse para ninguém o que acontecia com o meu tio.
Nos secamos, coloquei uma cuequinha de criança, um shorts fino e a regata. Corri para a cozinha e queria logo comer, não só pela fome, mas para ir logo jogar. Meu tio chegou somente de samba calção e preparou o café para nós. Depois fomos juntos jogar videogame e ele tinha tirado o lençol do sofá. Não entendi e quando ele chegou disse algo sobre ter que lavar e que se eu não quisesse ficar grudando no couro do sofá eu poderia sentar no colo dele. Fiz isso sem pensar duas vezes e comecei a jogar. O calção do meu tio era de um material fino, mas muito gostoso também e até achei mais confortável que o lençol do sofá.
Jogando eu lembro de ter sentido algo duro no meio da minha bunda. Meu tio ia se ajeitando, mas teve uma hora que ele ficou bem encaixado com o pau no meu rego e ficamos um bom tempo assim. Não falamos nada sobre isso. Como estava prestando atenção no jogo, ele se roçou em mim a vontade. Passou as mãos nas minhas pernas, no meu corpo, as vezes brincava com meu cabelo. Por pelo menos duas horas eu fiquei no colo dele e ele fez o que queria sem eu reclamar.
Quando chegou a hora do almoço meu tio falou que logo mais ele teria que me levar de volta para a casa dos meus pais e que queria dar um pulo na piscina antes disso. Fomos juntos e eu achando que ele tinha preparado minha sunga fui surpreendido com ele dizendo que estava muito calor e como só estávamos nós dois, podíamos nadar pelados. Tirou o calção e somente então descobri que ele estava sem cueca por baixo. O pau dele estava meia bomba e me chamou a atenção de novo. Algo na minha cabeça ainda me remetia ao fato que eu nunca tinha ficado com o meu duro e não sabia como fazer.
Sem reclamar, tirei minha roupa e pulamos juntos. A piscina não era aquecida e mesmo sendo um dia de muito calor ela estava gelada. Meu tio veio até a parte mais rasa onde eu ficava, apesar de saber nadar pois meus pais tinham me colocado na natação desde que eu era ainda mais jovem. Ele me abraçou por trás com a desculpa que a água estava gelada e queria me esquentar. Ficamos brincando assim, ele se esfregando em mim e até mesmo houve um momento em que ele sentou na parte mais rasa da piscina e me colocou no colo dele.
Senti o pau dele duro roçando na minha bunda e logo depois ele me colocou sentado na borda da piscina. Perguntou se eu queria tentar fazer o meu ficar duro também e eu disse que sim. Ele segurou o meu pinto e mostrou como era uma punheta. Pegou no dele e começou a se masturbar na minha frente dizendo para eu prestar atenção como se estivesse me ensinando como fazer. Eu tentei, mas meu pau até deu uma acordada, mas não ficou duro. Eu novamente fiquei muito chateado e perdi o interesse por tudo aquilo. Voltei a nadar e a brincar. Meu tio não insistiu e não fizemos mais nada.
Saímos da piscina e tomamos um banho rápido no chuveiro da piscina. Novamente meu tio repetiu o ritual de me ensaboar e se esfregou em mim. Tentou uma última vez me punhetar para ver se eu ficava duro, mas quando não fiquei acho que ele resolveu não ser arriscar mais. Nos vestimos e eu ajudei ele a preparar o almoço. Enquanto estávamos comendo ele novamente me alertou que eu não podia falar nada daquelas novas brincadeiras, pois elas eram reservadas para adultos e que ele estava só começando a me ensinar. Se alguém soubesse de algo não deixariam eu ir mais no sítio e eu não jogaria mais o videogame. Lembro que essa foi a parte que mais me preocupou, então prometi que nunca falaria nada.
Nada mais rolou naquele dia. Ele teve que me levar para São Paulo, me deixou nos meus pais e foi embora depois de me dar um abraço carinhoso e um beijo na bochecha. Muitos anos depois ele confessou que depois de voltar para o sítio ele bateu uma punheta e jorrou litros de porra com tudo o que aconteceu. E também começou a esquematizar o que aconteceria nas próximas vezes que eu estivesse sozinho com ele.
CONTINUA NA PARTE 3