Acabara de ser mãe e estava louca pra meter

A turma que, como eu, tem um pouco mais de 50, há de se lembrar das deliciosas aventuras que tínhamos naqueles anos 80 – época em que nem todo mundo tinha carro próprio e mesmo assim, a gente não passava aperto na hora em que o tesão batia.

Eu mesmo cansei – ou, melhor dizendo, não cansei – de entrar a pé em motel ou hotelzinho daqueles mais baratos e que se multiplicavam, já, na cidade de São Paulo naquela época.

Eu morava no bairro do Butantã, zona oeste paulistana, e fazia cursinho em Osasco, a 20 minutos de ônibus. Trabalhava até às 15h, voltava pra casa para um almoço tardio, fazia uma horinha e saía para o cursinho. E foi num desses finais de tarde que aconteceu o que passo a relatar e a lembrar como se fosse hoje.

Subi no ônibus para Osasco por volta das 17h – e ele ia enchendo no caminho, como é natural, mas não havia muita gente em pé. Eu estava sentado num banco lá do fundo, tentando ler o jornal do dia – hábito que tínhamos, então. O meu preferido era o Jornal da Tarde.

Estava lendo o JT mas passei a reparar que, no banco dos trouxas (que era como chamávamos o banco que ficava posicionado de lado, colado numa das paredes do ônibus), uma mulher mais velha começou a cruzar olhares comigo. Eu tinha meus 25 anos, ela devia ter um pouco mais de 30. Tom ruivo, olhos castanhos claros, cabelos caindo sobre os ombros...

Ela passou a me procurar com os olhos e eu fiz questão de não desviar pra ter certeza do que estava rolando. Ainda deixei passar mais uns minutos e aproveitei quando o passageiro ao lado dela levantou-se pra descer – e fui sentar ao lado da ruiva.

Dobrei o jornal e passamos a flertar, conversando baixinho, tentando nos conhecer, enquanto a química ia subindo e os braços se roçavam. Aliás, braços e pernas – e ela tinha pernas largas, joelhos de sonho, fazendo imaginar que as coxas deviam ser deliciosas. Continuamos conversando por mais alguns minutos, soube que ela morava em Osasco, tinha voltado a trabalhar fazia pouco tempo, e quando ficou evidente que ela toparia qualquer coisa, não perguntei, mas a peguei pelo braço, dizendo ‘Vem, vamos descer no próximo ponto’.

A ruiva tinha uma boca maravilhosa, mordeu os lábios e se deixou ser levada até a porta. Descemos e tentei dar um beijo naquela boca, mas ela se esquivou. “Alguém pode passar e me ver”.

Pegamos um ônibus de volta, para onde eu sabia que havia um hotelzinho bacana, a uns 15 minutos dali. No caminho de volta, as carícias foram crescendo, eu já estava com as mãos entre as pernas dela, meu jornal escondia um pouco o movimento. No hotel, entendi o fogo daquela mulher.

Entramos no quarto, tratei de arrancar as roupas dela do jeito possível, enquanto ia beijando sua boca da maneira que eu queria ter começado antes. Beijava a boca, segurava-a pela nuca, ou mantinha minha palma da mão direita no rosto dela, alternando carinho – e aí fui chupando o pescoço da ruiva, engolindo aquela língua deliciosa, tirando sua blusa, praticamente arrancando calça e calcinha num único movimento.

Deitei-a na cama e passei a chupar aquela buceta deliciosa. Com calma, sem pressa, mantendo os movimentos por bastante tempo até começar tudo de novo de outro jeito, enquanto a ruiva se agitava na cama, se virava pro lado, ora tentando ‘fugir’ do gozo a caminho, ora voltando porque queria mais.

Um pouco pra cima, na linha da cintura, ela tinha, ainda em cicatrização, os pontos de uma cirugia cesariana – e eu chupava os pontos como um cavalo. E chupava, chupava, beijava, chupava, ia de um lado para o outro da sua barriga. Chupava os pontos e voltava praquela buceta molhada, segurava pelas coxas, beijava sua carne, subia para os seios (que continuavam encobertos pelo sutien).

Chupei a ruiva até ela pedir rola. “Vem, Preto, vem meter que estou louca de vontade de uma pica. Vem logo!”. Entendi como uma ordem, mas ainda assim quis brincar mais um pouco – e antes de enfiar, dei umas pinceladas nos lábios vaginais, pra provocar o tesão mais ainda. “Mete logo, vem...”

Meti no papai-e-mamãe, e ela gozou em mais alguns minutos.

Gozou e eu voltei a chupar as cicatrizes de sua maternidade – tanto com tesão quanto com amor, quase uma homenagem de minha parte àquela jovem mamãe. Ela pediu – e eu gozei na boca da mãe ruiva – gozei e fui buscar a porra, que misturamos num beijo delicioso.

Ainda ficamos abraçados um tempo, eu ainda a provoquei de novo, mas ela sorriu, disse de novo algo como “Preto, você tem um pinto que é uma delícia”... Não me deixou sequer acompanhá-la no chuveiro, preferiu tomar banho sozinha, sabia que eu ainda queria mais.

Saímos e fui acompanhá-la, de novo, ao ponto de ônibus. Matei aula naquela noite, fui tomar um chope no Bar das Batidas, ali perto da USP. E cada golada vinha junto com o cheiro da buceta da ruiva – a quem nunca mais vi.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escorpianotemtesao

Nome do conto:
Acabara de ser mãe e estava louca pra meter

Codigo do conto:
231164

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/03/2025

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