- “Eu queria ir com você, gata...”, ele se justificou. – “Mas você sabe que essa viagem está marcada faz séculos, eu vou arrumar uma confusão se não for com eles.”
- “Relaxa, Mor...”, contemporizei. – “Vai lá, e tudo vai dar certo. Fique em paz.”, conclui.
Eu sempre achei que nosso namoro dava certo porque um não pegava no pé do outro, e esse espaço que nos dávamos fazia querermos ficar ainda mais juntos. Assim, no sábado do casório me arrumei, e fui para a festa.
Aliás, devo dizer que me arrumei MUITO para o evento. Cabelo, unhas, pele, maquiagem especial, depilação, meias 7/8 com cinta-liga, um vestido com decote para lá de generoso, além das minhas costas nuas até quase o meu rego, compuseram um conjunto do qual, modéstia às favas, eu gostei muito. E, pelos elogios recebidos durante o jantar, pós-cerimônia, os meus amigos também gostaram.
- “Caralho, Sil...”, começou o Carlinhos, sempre o mais assanhado da turma, e descarado. – “Você está matadora nesse vestido... Puta que pariu, olhar você está me deixando de pau duro...”
- “Kkkkk...”, ri, divertida com a aflição que meu parceiro e amante frequente demonstrava, na mesa. – “Obrigada pelo elogio, gatinho...”
- “Você está realmente um tesão, Sil...”, emendou o Marcelo.
- “Fico só imaginando o tamanho da sua calcinha...”, o Carlinhos disparou, incendiando mais as coisas. – “Levanta aí, vai... dá uma voltinha para a gente ver.”, pediu.
- “Que calcinha?”, respondi, travando os meus olhos nos dele. Isso não era verdade, até porque minha calcinha, minúscula, é verdade, era muito bonita, mas... porque não brincar com ele, pensei?
- “Caralho, morena... não fode, meu... Ai, ai, ai...”
- “Pois é... ‘Não fode’, é a palavra de ordem hoje, porque meu benhê está viajando...”, respondi, fazendo um muxoxo, exagerando na minha tristeza.
- “Ahhhh... foda-se aquele broxa do seu benhê....”, se apressou em responder o Carlinhos, sempre o mais ciumento dos amigos, se é que cabia falar que alguém tinha ciúmes do meu próprio namorado. – “Vamos aproveitar que ele não está aqui para atrapalhar.”, lançou.
- “Em primeiro lugar, gatinho, se tem uma coisa que ele não é, é broxa...”, falei, provocando-o, e deixando no ar a frase não dita: - “E se tem alguém que sabe muito bem disso, é você...”.
Os dois eram parceiros de muitas aventuras, inclusive junto comigo, mas, achei melhor não irritar meu amigo... A noite, afinal, era uma criança, e aquele joguinho estava começando a me interessar.
- “Ah, vamos deixar o Betão fora disso...”, se apressou em dizer o Marcelo, inteligentemente. – “Se ele estivesse aqui, iria para a bagunça junto com a gente, você sabe disso.”, falou, para mim, me explicando desnecessariamente o quanto meu namorado era um safado. – “Se ele não está, então vamos nos divertir só nós.”, seguiu.
- “Também acho!”, o Carlinhos se apressou em concordar. – “Vamos nessa... Bora para a putaria, que essa princesa maravilhosa merece toda a atenção...”
- “Sossega, leão...”, falei, me fazendo de difícil, mas um calor começando a percorrer meu ventre, só de imaginar aqueles dois tarados me dando atenção. Eu estava excitada, e muito. – “Vamos... vamos dançar um pouco, e aproveitar essa festança.”, chamei os dois para a pista.
Dançar recebendo a atenção de dois gatos, foi ótimo, mas manter as aparências na frente de toda a turma de conhecidos, logo começou a ficar difícil. Os olhares dos dois meninos já estavam me pondo em brasa, com putarias sendo sussurradas a cada momento que nossos corpos ficavam mais próximos. Antes que as coisas acabassem descambando para uma situação que seria difícil de explicar, resolvi que já era hora de sairmos dali.
Enquanto o povo aproveitava a festa, tomamos o último de muitos goles de vinho, e fomos providenciar um Uber. Do lado de fora do salão os dois já começaram a me agarrar, hora um, hora outro grudando seus corpos junto ao meu, e aproveitando para beijar meu pescoço enquanto sussurravam junto ao meu ouvido o quê queriam fazer comigo. Finalmente o carro chegou, e entramos, comigo achando que teríamos uma viagem tranquila até meu apartamento... Ledo engano.
Sentada entre os dois, no banco de trás, fui sendo beijada o caminho inteiro, hora por um, hora por outro. Enquanto o Marcelo beijava minha boca, o Carlinhos levantava o meu vestido, alisando minha coxa, tentando subi-lo ainda mais. Quando eu parava de beijar o loirinho, o Carlinhos puxava meu rosto para ele, logo a sua língua brincando com a minha, suas mãos alisando meus seios, enquanto o Marcelo deslizava a mão pelo meio das minhas coxas, tentando chegar à minha xaninha.
- “Hey, amigão...”, perguntou o Marcelo. – “Você se incomoda, com a gente brincando um pouquinho aqui atrás?”
- “Que é isso, patrão... Se está de boa para a dama, por mim, tá tudo certo...”, respondeu, animado, olhando pelo retrovisor, curioso sobre até onde iria aquela brincadeira.
- “Você pode olhar, se quiser...”, respondeu animado, o Marcelo. – “Só não vai prestar mais atenção aqui do que no trânsito, hein...”
Era tudo o quê o safado do Carlinhos precisava ouvir. Sem a menor cerimônia, abriu o zíper da calça do terno e pôs o cacete duro para fora, puxando minha mão sobre ele. Envolvi seu pau com meus dedos, sentindo ele duro, quente, pulsante. Minha xoxota se contraiu na hora, um arrepio gostoso percorrendo meu corpo. Parei de beijá-lo para dar atenção ao Marcelo, sem soltar seu cacete. Quando voltei para ele, o safado acelerou as coisas:
- “Vem, princesa... põe essa boquinha de veludo nele, põe.”, me chamou, fazendo o motorista do Uber virar o pescoço com tanto ímpeto para trás, que quase jogou o carro em cima da calçada.
O espaço no banco de trás era apertado, com nós três sentados lado a lado, então para poder me debruçar sobre o colo do Carlinhos, acabei quase sentando no colo do Marcelo, atrás de mim, que aproveitou para levantar meu vestido acima da cintura, expondo minha calcinha e minhas meias 7/8 com cinta-liga, pretas.
Conseguindo enfim me abaixar sobre o Carlinhos, abri a boca e engoli a cabeça do seu pau, arrancando um gemido dele. Repeti o movimento, lentamente, meus lábios sugando a pele do seu pau, molhando-o, a medida que minha mão alisava o seu corpo, para cima e para baixo. Ele empurrou a cintura para cima, na esperança de invadir mais da minha boca, mas eu o contive, ditando um ritmo mais lento e cadenciado à minha chupada. Ele olhou para as minhas pernas e minha cintura, agora que o vestido estava levantado.
- “Mentirosa... Você disse que estava sem calcinha!”, o Carlinhos se apressou a observar.
- “Ahhhh... é que ela é tão pequenininha, que é quase como se eu estivesse sem.”, falei, sentindo os dedos do Marcelo percorrendo minha xoxota, por cima da renda da calcinha.
O motorista agora ia tão devagar, que achei que fosse envelhecer antes de chegarmos à minha casa. Saber que eu estava sendo observada por um estranho, de repente, me excitou muito. Caprichei no boquete, fazendo o Carlinhos gemer de prazer, instigando ainda mais nosso motorista-observador. Nesse ínterim, o Marcelo também pôs, com grande esforço, seu cacete para fora, cobrando de mim a mesma atenção que dava ao Carlinhos.
Dei um selinho na boca do Carlinhos, que já estava ficando suado ali no carro, e ajeitei meu corpo ao contrário, levando minha bunda para cima do Carlinhos, praticamente, enquanto segurava, admirada, o grande cacete do Marcelo. Todas as vezes, o pau dele me surpreendia.
O Marcelo era o menor dos três amigos, Beto, meu namorado, o Carlinhos e o loirinho. Não obstante, sua rola era uma tora, branca, grossa, cheia de veias, e bem comprida, com seus 21 ou 22 centímetros de tamanho. Era um caralho de respeito, e o baixinho sabia usar aquela ferramenta, com estilo. Segurando ela apontada para cima, esperava pelos carinhos da minha boca, alisando-a lentamente, sabendo que provocava admiração em quem olhava a cena.
- “Nossa... Olha só essa tora!”, falei, sabendo que provocaria a curiosidade do motorista, que não tinha como ver o pau do loirinho, sentado atrás do seu banco.
Segurar aquele caralho era excitante, e eu aproveitei o quanto pude daquele joguinho, antes do loirinho me puxar sobre ele, para que eu o abocanhasse. Abri a boca e recebi seu pau duro, ganhando um gemido de tesão, a exemplo do que o amigo havia feito. O amigo, aliás, que, ao me ver de bunda virada para ele, não quis saber de perder tempo. Puxando minha calcinha para o lado, expos minha bocetinha para seus dedos, começando a me dedilhar. Agora éramos dois gemendo no banco do Uber, para desespero do motorista, que a cada esquina parava para olhar para trás e tentando captar algo da bagunça que rolava ali atrás.
Minha boceta estava enxarcada já, e o Carlinhos conseguiu com facilidade deslizar primeiro um, depois dois dedos para dentro de mim, me excitando. Ajeitei como pude o meu corpo no banco, deitada meio de lado, a perna direita apontada para cima, me deixando meio exposta para o meu amante. Ele puxou minha calcinha o quanto conseguiu para o lado, e então senti seu pau encostar na entrada da minha xoxota. Me chamando de gostosa, ele deslizou seu pau para dentro de mim, me fazendo gemer mais alto.
Assim eu segui chupando o pau enorme do Marcelo, enquanto o Carlinhos me fodia, por trás. Meu vestido já estava todo desgrenhado, amassado sobre minha cintura, enquanto os meninos seguiam vestidos, amarrotados e suados, as gravatas jogadas por cima dos ombros. Finalmente, chegamos em casa. Precisei de uns minutos para tentar me recompor no carro, evitando sair daquele jeito em frente ao meu prédio. Os meninos brincavam com o motorista, que, agora vínhamos, havia posto o pau para fora e viera se masturbando enquanto nós nos divertíamos no banco de trás.
Quando fui sair do carro aproveitei para dar uma olhada detalhada no banco da frente, vendo seu pau, duríssimo, apontado para cima, para fora da sua calça. Era um pau bem normal, até meio fino, mas estava realmente muito duro. – “Puxa, sua namorada vai passar bem hoje à noite, hein... Tchau, boa noite. Obrigada por tudo.”, disse, muito mais sendo educada, do que falando a verdade... Mas, ele havia sido simpático, e achei que perecia a mentira.
- “Então, a senhora ficou interessada no pau do motorista, né?”, o Carlinhos falou, meio enciumado, quando entramos no elevador.
- “Claro que não, né, amorzinho...”, falei, alisando seu pau, ainda duro, por cima da calça. – “Eu tenho coisa muuuuito melhor por aqui.”
- “Sacanagem, Sil... O motorista estava esperando um agradinho de boa noite.”, o Marcelo falou, alisando meu corpo, por trás.
- “Também achei, Má...”, falei, olhando para ele. – “Porque você não quebrou o galho dele então, hein?”, disse, deixando o loirinho de olhos arregalados e o Carlinhos tendo um ataque de riso.
Entramos no meu apartamento, e enquanto eu colocava uma música suave, os dois foram largando seus paletós e tirando os sapatos. Antes que eu percebesse o quê estava acontecendo, em um movimento coordenado os dois abriram o zíper na parte de trás do meu vestido, e o puxaram para baixo. Em cinco segundos, eu estava seminua, vestindo apenas minha lingerie e as meias finas, junto com a cinta-liga.
- “Caraaaaalho... que tesão!”, o Carlinhos disparou. – “Hoje você vai ficar assim, não pode tirar essa cinta-liga, nem as meias... nem esse sutiã... Que tesão, olha isso... meia-taça, que delícia de peitos empinados”, falava, deslizando a mão pelo meu corpo todo.
- “Não, não, não...”, falei para o Marcelo, que estava começando a tirar a gravata. – “Se eu vou ficar de cinta-liga, eu quero vocês dois de gravata... ‘SÓ’ de gravata, bem entendido...”, falei, criando uma fantasia na hora.
Logo os meus dois amantes estavam peladinhos, seus cacetes em riste apontados diretamente para cima, vestindo apenas as gravatas, em uma cena que me pareceu muito erótica. O Carlinhos, sempre ele, pegou o meu celular e pediu para eu desbloquear, para ‘mandar uma foto para aquele vacilão do seu namorado’. Assim, comigo de costas para o celular, apoiado na estante, segurando os dois cacetes duros, e com cada um deles ao meu lado com uma mão sobre minha bunda, fizemos a 1ª de várias fotos na noite, que foi de pronto enviada para o Beto.
- “Nossa... olha só essa bundinha, e essa calcinha sumindo no meio das suas polpas. Puta que pariu, você é muito gostosa, Sil.”, começou o Carlinhos.
- “Pode ir tirando esse olho comprido do meu bumbum...”, falei, dando uma palmada na bunda dele, e puxando o Marcelo para o meu quarto.
- “Afe... por que isso, agora?”, ele falou, indignado. – “Você adora dar o rabinho para mim.”, disse, vindo atrás, o pau duro balançando de um lado para o outro.
- “Correção... VOCÊ adora foder meu bumbum.”, falei, mostrando a mão para ele, o polegar e o indicador juntos, simbolizando um cuzinho. – “Mas se quiser brincar assim, vai ser só amanhã.”, decretei.
- “Hã?!? Por que isso?”, perguntou, confuso.
- “Porque eu falei...”, encerrei o assunto, divertida por provocá-lo no seu ponto mais sensível. – “Mas relaxe... amanhã é outro dia, e nós seremos visitados por um amiguinho meu que vocês dois irão simplesmente adorar.”, falei, enigmática.
- “Isso está cada vez pior... Não quero mais amigo nenhum aqui.”, reclamou o Carlinhos.
- “Foda-se... Eu quero é aproveitar agora... Amanhã como o cu do seu amigo também, e blz!”, resumiu o Marcelo, seguro como sempre, já abraçando meu corpo, e beijando minha boca.
O Carlinhos ficou ainda reclamando mais um pouco, sozinho, enquanto eu e o Marcelo nos alisávamos, ajoelhados na cama. Minhas duas mãos alisavam seu grande cacete, para frente e para trás, enquanto ele beijava a parte exposta dos meus seios, e alisava minha xoxota por cima da calcinha. Empurrei ele na cama, fazendo-o deitar. Ele alisou seu grande caralho, para cima e para baixo, me convidando a desfrutar daquilo tudo. Segurei ele pela base, sentindo seu peso e a potência dele, e deitando de costas, abri minhas pernas, mostrando a calcinha para o Carlinhos.
- “Vem aqui, vem Cá... Põe essa boquinha gostosa aqui, como só você sabe fazer.”, exagerei, levantando o ego dele. Deu certo, e ele realmente veio.
- “Tesuda...”, falou, antes de passar a língua pela extensão da minha xoxota, coberta pela calcinha. – “Vou te foder todinha, até fazer você gozar bem gostoso na minha vara.”
- “Hmmmm...”, respondi, já que minha boca agora estava totalmente ocupada pela rola do Marcelo, imensa e dura.
Ele puxou minha calcinha para baixo, pelas minhas pernas, me deixando totalmente exposta. Afastou minhas coxas o máximo que pode, e se deitando entre elas, grudou sua boca nos meus lábios, fazendo sua língua brincar com minha boceta e com o meu grelinho. Estremeci de tesão, gemendo mais alto, tirando o pau do Marcelo da minha boca e soltando um “Gostoooosoooo!”, antes de voltar a chupar a rola do loirinho.
- “Dedinho pode, né?”, o safado do Carlinhos falou, antes de cutucar meu ânus com seu dedo médio, sem parar de me chupar. O pau do Marcelo parecia uma barra de ferro, agora, e eu estava muito excitada. Mais uns minutos assim, e eu acabaria com certeza gozando na boca do Carlinhos, e eu queria muito gozar tendo aquela pirocona na boca. – “Vem, tesãozinho... Deixa eu foder essa bocetinha gostosa!”, o Carlinhos anunciou, quebrando minha escalada para o gozo.
Mantendo minhas pernas ainda afastadas, segurando minha perna direita elevada, pelo tornozelo, ele se ajeitou entre elas e empurrou o pau novamente para dentro de mim. Gemi, sentindo ele rapidamente acelerar os movimentos.
- “Ahhhh... Ahhhhh... Hmmmm, gostosa!”, ele gemia, metendo com vontade em mim. – “Eu queria fazer isso, a noite toda. Olha só que tesão essa menina, toda de lingerie preta. Puta que pariu, o cabaço do Betão é um rabudo, mesmo.”
- “Shhhhhh... Hmmmm... Vem, assim... vai... mete, mete...”, passei a gemer, punhetando o pau do Marcelo.
- “Estou sobrando aqui... ninguém me dá atenção, caralho!”, ele reclamou, levantando-se na cama e, tomando cuidado para não cair, indo até onde o Carlinhos estava. – “Se ela não chupa, você chupa!”, cravou, apontando o pau na direção da boca do Carlinhos.
Deitada, sendo penetrada com vontade pelo Carlinhos, vi aquele vergalhão de carne branca do Marcelo ser abraçado pela boca do amigo. A pressão do pau na minha boceta estava me excitando, e me perceber entregue aos cacetes dos amigos do meu namorado, enquanto ele não estava, me excitou demais. Os minutos passaram rápido, e o tesão foi crescendo. Senti que iria gozar, e pensei naquele caralho grosso do Marcelo.
- “Ahhhhh... Ufssssss... Vai, Cá... Mete... Mete, caralho... Ahhhhh, gostoso... Ahhhh... Caralho, eu vou gozar, puta que o pariu... Hmmmmmm, tesão da porra... Hmmmm, vem aqui, Má... Dá... Dá... Dá esse caralho dos deuses para eu chupar, dá... vem...vem na minha boquinha, tesudo... vem...”, chamei.
O Marcelo voltou a se ajoelhar ao meu lado, enquanto o Carlinhos metia com vontade sua pica na minha bocetinha. Eu ouvi ao longe uma zoação entre eles sobre “caralho dos deuses”, antes de ver tudo escurecer, a cama girar, e eu gozar deliciosamente, com a pica do melhor amigo do meu namorado martelando minha xaninha. Gemi alto, cravei as unhas na coxa que estava ao meu lado, e gozei com gosto.
Senti meu corpo ser virado na cama, fiquei de bumbum para cima. Ainda tremendo, falei de maneira meio trêmula: - “No cuzinho, não!”. Senti o cacete do Marcelo penetrar minha boceta, e eu sabia que era ele, pelo tamanho. Ele me puxou pela cintura, nossos corpos se chocando, com vontade. Eu gemia, sentia minha boceta se contrair ao redor daquela piroca, as mãos dele me puxando, até que parou,. Saiu de mim, e o Carlinhos entrou. Meteu com vontade por um tempo, até mudarem de novo, Nessa altura eu já havia me recuperado do meu orgasmo. O tesão batia de novo.
- “Mete, caralho... vai... me fode, põe... come a namorada do seu amigo, viado... mete... fode minha xaninha, vai...”, eu falei.
- “Caaralhoo... vem, tesuda... vem... ahhhhh, que corpinho... ahhhh, que xoxota... morde meu pau, safada... ahhh, eu vou gozar... caralho, eu vou gozar...”
O Carlinhos sacou seu pau de dentro de mim e disparou vários jatos de porra sobre minhas costas, esfregando na sequ6encia o pau na minha bunda. Logo o Marcelo me puxou sobre ele, e me fez cavalgar aquela tora. Eu pulei, rebolei, me remexi e gemi sobre ele por vários e vários minutos, até me aproximar de outro orgasmo. Antes disso, entretanto, ele me tirou de cima dele e pediu para eu chupar ele.
Me ajoelhei na cama, torcendo para que o meu namorado estivesse ali, me pegando de quatro. Infelizmente ele não estava, mas eu abocanhei a tora do seu amigo, e após subir e descer a cabeça sobre ele uma dúzia de vezes, o mesmo explodiu em uma torrente de porra jogada para cima, melando minha boca e bochechas, me deixando lavada.
Acabamos adormecendo, cansados, suados e molhados. Fui a primeira a acordar, várias horas depois. Sai da cama, em silêncio, e fui para o banheiro. Tomei um banho demoradíssimo, tentando mem recuperar da festa da noite anterior, da bebedeira, da luxúria, de tudo. Muito tempo depois, banhada, perfumada, renovada e enrolada em uma toalha gigante, voltei para o quarto.
Sem muita surpresa, na verdade, encontrei os dois deitados, nus, desmaiados ainda. Deixei os dois ali e fui preparar um café caprichado para nós. Finalmente, muito tempo depois, apareceu o Marcelo na cozinha. Banho tomado, cara boa, apenas de cuecas, parecia quase normal. Ficamos falando amenidades, até que, cerca de meia hora depois, apareceu o Carlinhos na coxinha. No estilo Carlinhos, claro...
Totalmente nu, recém-saído do banho, ostentando uma ereção absurda, chegou perto do amigo, roçando o pau duro no braço dele e, olhando para mim, falou: - “Gente, eu preciso muito de um boquete, gostoso, quente, molhadinho, para começar o domingo... Quem vai ser?”
- “Caraaaaalho, Cá... Você não sossega, não?, falei, realmente admirada com a ereção dele.
Estiquei a mão, tocando-o, e provocando um arrepio nele. –“Olha só isso... Isso sim é um café da manhã de respeito.”, falei, alisando-o de leve, e sentindo o tesão da sua ereção. – “Banana com ovos, logo pela manhã...”, conclui, arrancando risos deles.
- “Hmmmmm, tesão... mãozinha de fada. Põe ele na boquinha, põe...”, ele me convidou, safado como sempre.
- “Hmmmm... Será que eu posso escovar os dentes com ele?”, falei, conseguindo mais risos. – “Será que, se eu me esforçar aqui, você me dá pasta de dente, para fazer espuma branca na minha boquinha?”, continuei, antes de abrir muito a minha boca e receber aquela vara dura.
O tesão que me provocava ver o amigo do meu namorado sempre tão pronto, tão excitado para me foder, era uma coisa que eu não conseguia explicar. Eu adorava o Beto, meu namorado. Nos dávamos super bem na cama, em especial recentemente, quando derrubáramos praticamente qualquer barreira que poderia existir com relação ao sexo. Mas o tesão do nosso amigo por mim, me fazia gozar quase só de olhar para ele.
Abocanhei aquele cacete duro, duríssimo, na verdade, e comecei a chupá-lo, segurando pela cintura. O filho da puta não era de meias palavras, nem de enrolar. Segurando minha cabeça pelas orelhas, me puxou de encontro a ele, fodendo minha boca, como um ‘bom-dia’ devasso e safado, socando a rola na minha boquinha.
- “Ahhhhhhhh... Ufffffssssssss... Assim, Sil... Chupa! Chupa, tesuda... Chuoa minha vara...”, ele falou, socando a pica dura na minha boca. – “Fala a verdade... Aquele seu namoradinho bicha, te dá uma pica assim, duraça, para você chupar, logo cedo? Não dá, não é?”, ele provocou.
Não imprtava se era verdade, ou não. Minha boceta já pingava de tesão, com aquele ‘Bom-Dia”. É claro que eu iria dar trela para ele.
- “Na verdade, assim, durão, não...”, falei, pensando que talvez até fosse mentira, já que o Beto adorava me comer pela manhã. Mas, ali, o quê valia era a putaria, e eu sabia como tocar aquilo. – “Hmmmmm... tesão... Durinho, assim.”
- “Ah, eu sabia!!! Namorado viado...”, ele respondeu, socando a rola na minha boca, mexendo a sua cintura para frente e para trás. – “Você está perdendo tempo, Sil... Merece uma rola de verdade... Ahhhhh... Assim... Igual essa, chupa... Chupa, tesão... Chupa essa pica, Sil.”
Ele mandava, e eu chupava... E com tesão, diga-se de passagem. Minha mão já estava entre a toalha que eu vestia, tocando furiosamente minha boceta, totalmente molhada. Por um momento, esquecemos do Marcelo, ao nosso lado. Eu estava excitada, é verdade, e sabia como mexer com a cabeça do Carlinhos:
_ “Nossa... que tesão! O Beto nunca acordou tão excitado assim por mim... Caralho... Eu quero muito que você me coma, agora, Cá... Ufssssss, que pica dura... Olha só isso! Meu Deus, como pode estar dura assim, a essa hora...”
- “Ahhh, vem cá, Sil... Abre essa bocetinha para mim, abre... Vem, dar para um macho de verdade, que tem tesão por você, 24 horas por dia!!!”, ele respondeu, mordendo a isca.
Sem esquecer do Marcelo, joguei o Cá sobre uma cadeira, falando para ele: - “Aponta essa pica para cima!”, antes de me sentar sobre ele. Soltei a toalha que estava enrolada a oredor do meu corpo, puxando-a sobre a minha cabeça. Fiz quase uma cabaninha, evitando que o Marcelo visse nosso movimento, enquanto ia narrando para ele o quê acontecia debaixo da toalha.
- “Ufssssssssss, tesão... Assim, aponta essa rola dura para cima... Assim... Vai... Ahhhhh, tesão... Vai... me fode... Hmmmm... Ahhhh, ahhhhhhh, Ahhhhhhhhhh... Aiiiii, caralho que pica dura, gostosa... Vai... mete, vem, põe... Ahhhhhhhhhhh”, fui falando, enquanto me ajeitava e ia descendo sobre ele.
Quando começamos a foder de modo cadenciado, joguei a toalha para o chão, ficando totalmente nua, sobre o Csrlinhos sentado na cadeira, totalmente nu. Eu pulava sobre ele, fazendo seu pau duro entrar e sair da minha xoxota, enquanto o Marcelo olhava a tudo, se masturbando. Agora, ele também estava durão, mas não era o momento dele. Era hora de eu brincar com o Cá...
- “Põe. Tesão... põe tudo... Ahhhh, caralho gostoso, durinho... vem, mete... mete tudo, tesão...”, falei, pegando a mão dele e colocando sobre minha nádega.
- “Ahhhh, tesão... caralho, Sil, você é gostosa demais... Eu adoro te foder... você não dá gostoso assim para aquele viadinho, dá?”
- “Esquece ele...”, falei, pegando a mão dele, e despudoramente levando seu dedo médio à minha boca, chupando-o. O Carlinhos olhava fixo para mim. Levei o dedo dele para trás de mim, até minha bunda, enquanto me debruçava sobre o corpo dele e sussurrava junto ao seu ouvido, baixo o suficiente para o Marcelo não ouvir:
- “Ontem você queria comer o meu bumbum... Você ainda quer, pauzudo?”, falei, sentindo o arrepio de tesão percorrer o corpo dele. – “Quer por esse caralho duro, grosso, no meu cuzinho, e meter até gozar, bem gostoso?”, continuei, inapelável. – “Vamos lá para a minha cama? Eu quero essa pica dura no meu bumbum... Vem... Vem me enrabar, Cá... Vem comer minha bundinha, logo pela manhã, como o Beto não faz...”, menti. Em nome do tesão, valia tudo.
- “Caraaaaaaalho., Sil... Você é demais, tesão...”, ele falou, alisando minha bunda. – “Eu vou te comer gostosinho, você pode me chamar toda manhã, se você quiser... Seu namorado é um babaca, um viado... Você merece uma rola de verdade... Sente só... pega nela... Olha como ela está pulsando por você...”.
O pior, é que era verdade. A rola dele estava roxa, intumescida, grossa, pulsante. Chegamos no quarto, e eu rapidamente me encarreguei de pegar o tubo de lubrificante. Ajoelhada ao lado do Cá, com sua pica apontada diretamente para o teto, derramei gel sobre meus dedos e levei à minha bunda. Me joguei de quatro no colchão, e esfreguei o gel pelo meu rabo, introduzindo um dedo no meu ânus, me lambrecando. O Cá tentou fazer algo, mas eu segurei sua mão. Me ajoelhei de novo, e lambrecando sua pica, comecei a alisá-la, esfregando o gel pela sua extensão.
- “Tesãããããããããão... Que rola dura... Hmmmmmmm... Olha isso, que gostoso... Você vai por isso tudo na minha bundinha, malvado... Olha só... Hmmmm... durinho... ahnnnnn...”, fui falando, e alisando.
O resultado, embora não tivesse sido planejado, foi meio que óbvio. Sem conseguir se segurar, o Carlinhos espirrou o taco, e gozou forte, disparando vários jatos de porra contra meu colchão.
- “Ahhhhhh, ahhhhhhh, Ahhhhhhhhhhhhh... Caralhoooooooooooo...”, ele gemeu, disparando porra para os meus travesseiros, meu edredom, lençol e o quê havia pela frente.
- “Nossa, Bebê...”, falei, usando o nosso apelido para ele. – “Que tesão absurdo...”
- “Caralho, Sil... Você me deixou em ponto de bala, puta que o pariu...”
- “Pooooooxa... Tudo bem, Bebê... Mas, justo agora...”, fiz um charmezinho. – “Agora que eu estava realmente disposta a dar a bundinha, você me deixou na mão...”, falei, judiando dele.
Mas, a vida sempre ensina a gente que não devemos tripudiar de ninguém.
Eu havia esquecido do Marcelo.
Ao nosso lado, de pé, ostentando uma ereção absurda, o Marcelo manuseava seu caralho enorme, duríssimo, e disse:
- “Não seja por isso, tesão.”