Confissões De Um Ninfomaníaco - 1



Olá, eu me chamo João. Mas todo mundo me chama de Jo.
E sim, você não leu errado, eu sou um ninfomaníaco.

Eu sei que isso parece mentira ou um exagero; afinal, quem nunca ouviu alguém falar isso da boca pra fora antes? Falar que era “uma máquina” ou “um viciado em sexo” quando na verdade, era só mais um cara que não aguentava nem transar mais de uma vez no mesmo dia? Deus sabe que eu já. Então é, eu não te julgo por duvidar. Eu também duvidaria. Então eu acho que você só vai ter que confiar em mim.
Eu acho que eu sempre soube que eu era um ninfomaníaco, até mesmo antes do meu diagnostico aos 17. Os meus pais sempre me diziam que quando eu era criança, eu vivia pelado e que eu vivia sarrando os meus ursinhos de pelúcia. Aos 10, eu descobri o mundo dos sites adultos e fiquei completamente obcecado com aquilo. Durante a noite, enquanto meus pais dormiam, eu me masturbava e ia dormir, apenas esperando o ciclo se repetir no dia seguinte. Às vezes, eu nem batia uma. Eu só ficava assistindo, virava a noite vendo vídeos de putaria, sentindo aquele prazer todo se acumular dentro de mim, só esperando pra ser liberado. Eu sabia que aquilo não era normal, mas era assim que eu me satisfazia. E claro, eu sempre quis mais. Ao longo da minha pré-adolescência, eu fiquei com alguns meninos aqui e ali, mas eles nunca iam mais além como eu queria. Eles sempre eram muito frouxos, me entediavam rápido demais. Por um tempo, eu achei que nunca ia encontrar alguém que quisesse ir além como eu. Até que alguns meses antes do meu aniversário de 15, eu comecei a ficar com um garoto da minha escola.
O nome dele era Kaique e ele até que era boa pinta. Ele era alto e forte, tinha uma voz grossa e um projeto de barba crescendo em sua cara. Ele era branco, era um ano mais velho, repetente e ele tinha uma quedinha por mim. Começamos a trocar mensagens e depois de só algumas semanas, já estávamos nos pegando em todos os lugares imagináveis. Na escola, no parque, nas vielas do nosso bairro, em estacionamentos vazios e mais. E olha, tinha motivo pra isso, viu. Aquele menino sabia beijar BEM. A língua dele parecia fazer algum tipo de mágica dentro da minha boca que até hoje, eu nunca conheci alguém que conseguisse replicar. Era de outro mundo. E isso sem nem falar dos toques dele. O jeito como as suas mãos grandes e firmes apalpavam a minha bunda, como elas seguravam a minha cintura, me fazendo roçar contra o pau dele, que assim como o meu, parecia sempre estar duro.

Mas é claro, eu queria mais do que isso. Muito mais.
Meses após o meu aniversário já tinham se passado, e nós ainda estávamos naquele estágio, onde mal fazíamos nada. Claro, nós nos beijávamos e nos tocávamos e até tínhamos começado a bater punhetas um pro outro, mas eu estava ficando cansado disso tudo. Pior do que isso, eu estava ficando entediado. Eu simplesmente não aguentava mais, então, um dia, quando os meus pais tinham saído de casa, eu o chamei pra ir pra lá. Ele prontamente já tinha entendido o que eu queria fazer e me perguntou se eu tinha certeza. Eu disse que sim. Que não aguentava mais e que eu queria conhecer o gosto das outras partes do corpo dele logo. Ele mal me respondeu, só chegou o mais rápido possível até a minha casa, fechou a porta da frente e começou a me beijar, loucamente.

Aparentemente, eu não era o único que queria ir pra próxima fase.
Fomos nos beijando até o meu quarto. Ele me beijava rápido e forte, basicamente devorando a minha cara inteira. Eu tentava acompanhar, mas os meus lábios pequenos sempre acabavam perdendo para os dele, não que eu me incomodasse com isso. Trancamos a porta e alguns segundos depois, começamos a tirar as nossas roupas. Primeiro, as nossas camisetas, depois os nossos sapatos, e então, as nossas calças. Eu me ajoelhei na frente dele, fitando-o e a sua calça enquanto eu a desabotoava e, logo após desabotoar e abaixar o seu zíper, eu segurei sua calça junto com sua cueca e comecei a abaixa-la lentamente. O pau do Kaique já estava duro antes mesmo da gente entrar no meu quarto, então eu não fiquei muito surpreso ao ver como o pau dele pulava pra fora daquela roupa de baixo.
Mas o que me surpreendeu foi ter aquele cacete tão perto da minha cara. Todos os seus detalhes estavam tão nítidos. O pau dele era tão branco quanto o resto de seu corpo. Pentelhos castanhos aparados e uma cabeça grande e rosa, igualzinho aos seus lábios. O tamanho era considerável, não tão grande quanto outros paus que eu conheceria mais tarde, mas também não tão pequeno.
É claro que eu só comento nesses detalhes agora, porque naquele momento, pouco me importava o tamanho ou a cor ou sei lá. Tudo que me importava era colocar aquele pau dentro da minha boca.
Com prontidão, eu olhei pra ele, coloquei a minha mão naquele cacete e o levei em direção a minha boca. Assim que a minha língua tocou na cabeça daquele pau, foi como se algo tivesse ativado dentro de mim. Ainda olhando pra ele, eu comecei a enfiar aquele pau gostoso dentro da minha boca, indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, que nem eu via nos meus vídeos pornôs. O Kaique estava em êxtase. Ele respirava forte, e gemia e falava: “Isso, Jo, Isso. Engole essa porra, vai.” Ele nem precisava falar, eu chuparia aquela rola até o fim dos tempos se eu pudesse. Eu saboreava cada pedaço daquele pau. Eu beijava a cabeça, a base até chegar no saco. Lambia e lambia, e batia aquela rola contra a minha língua, contra a minha cara. o Kaique falava: “Isso mesmo, bate minha piroca na sua cara, vai. Sua puta. Sua putinha.” Eu sorria ao ouvir isso, e depois, colocava a rola dele o mais fundo possível na minha garganta, engasgando com força naquele caralho. Doía um pouco, mas valia a pena, só para ouvir ele se contorcendo de prazer.
Ai, como eu adorava. Não podia acreditar que eu tinha demorado tanto tempo pra fazer algo tão delicioso. E pra melhorar, enquanto eu mamava ele, o Kaique enfiava os dedos dele dentro da minha calça, dedando o meu cu, me tocando bem onde me era mais sensível, me fazendo gemer que nem a putinha que ele dizia que eu era. Isso só me deixava mais excitado, e mais animado pra descobrir o que mais eu estava perdendo.
Depois de um tempo, o Kaique me para e me levanta, me segurando pelo pescoço. Sorrindo, ele me beija.

“Nossa. Se eu soubesse que você mandava tão bem assim no boquete, eu teria te colocado pra me mamar antes.” Ele falou.

“E se eu soubesse que você tinha um pau tão bom assim, eu teria te chamado pra vir aqui em casa mais cedo.” Eu respondi.

Nesse ponto, nós dois estávamos nos encarando, sorrindo. Ele tirou a minha calça, olhando para mim. A minha calça e cueca caíram, ele deu uma olhada na minha bunda e deu um forte tapa nela, me trazendo pra mais perto dele, me segurando firme e me apalpando ao mesmo tempo.

“Quantas estocadas até essa bundinha aqui ficar vermelha que nem uma maçã, hein?” Ele disse, devagar e num tom baixo, deixando sua voz grossa ainda mais grossa e me deixando ainda mais excitado, enquanto dava alguns tapas na minha bunda.
Eu gemia um pouquinho com cada tapa, só pra atiçar.

Eu o respondi, bem baixinho: “Vamos ver.” Dei uma risadinha e mordi de leve o topo da orelha dele.

Ele me respondeu com um “Ah é?” e sorrindo, me jogou na cama. Começamos a rir de leve e ele se posicionou em cima de mim, me olhando nos olhos e me beijando outra vez.
Agora, deitados na minha cama, nós voltamos a nos beijar. Nossas línguas pareciam conversar entre si, entrando e saindo da boca um do outro em sincronia. Nossos lábios se encaixavam perfeitamente, e a gente fazia bom uso disso. Ele beijava o meu rosto sem parar, o meu pescoço, me dando alguns chupões e mordidas. Eu retribui o favor, e fiz questão de dar um chupão bem no meio do peito dele, onde eu sabia que os amigos dele da natação conseguiriam ver. Nesse ponto, o Kaique estava em cima de mim e nossas pernas estavam meio entrelaçadas. A cara dele já estava toda vermelha, e eu já estava todo suado. Culpo o meu cabelo, sabia que devia ter cortado ele ou algo do tipo, mas ele sempre gostou dele grande assim. “Parece um anjo.” Kaique me dizia.
Depois de um tempo nos beijando, eu conseguia sentir Kaique inserindo os seus dedos em mim novamente. Ele começou lento dessa vez, indo só com um dedo que entrava e saia do meu cu bem devagarinho, quase como se ele estivesse tentando achar o mesmo lugar que ele estava acertando a apenas alguns minutos atrás. Bom, sem precisar de muito tempo, ele achou. Ele percebeu que eu tinha começado a gemer, mesmo que só um pouquinho, e então começou a ser mais agressivo. O que antes era um dedo, agora tinha virado dois, três de uma vez, e o que antes era devagar, agora começava a aumentar a velocidade e a intensidade cada vez mais. Eu comecei a gemer, cada vez mais alto com cada dedada que ele me dava. Gemia dentro de sua boca, arqueava minhas costas, querendo ir ao céu com o prazer que ele estava me proporcionando. O filho da puta tinha achado o meu ponto G e não parava de acertá-lo em cheio, como um boxeador quando descobre o ponto fraco do oponente. Eu estava quase gritando, nunca tinha me sentido tão bem assim. Claro, eu já tinha me dedado antes, mas o jeito como o Kaique fazia era... diferente. Era como se ele conseguisse alcançar mais fundo. Mais forte. Mais. Eu só queria mais.

“Isso, Kaique.” Eu soltei, um pouco fraco, entre os meus gemidos. “Continua assim, porra!”

“Tá gostando, é? Seu safado do caralho.”

“Tô! Porra! Não para!” Eu falei, com uma voz meio chorosa.

“Repete.” Ele disse, olhando no fundo dos meus olhos, enquanto nos mudava de posição. Agora, ele que estava deitado enquanto eu estava em cima do seu colo, subindo e descendo nos seus dedos, que entravam em mim agora ainda mais rápido e ainda mais forte.

“Não para, Kaique!” Eu falei, gemendo e com a voz fina, que nem uma putinha de verdade. Eu não estava conseguindo nem falar direito, ele estava metendo forte demais, rápido demais. Eu nem sabia dizer mais se era só os dedos que ele estava enfiando em mim naquele momento, se bem que eu pouco me importava se não fosse.

“Repete, caralho! Pede mais pra mim, vai!” Ele falou, quase gritando, com sua voz imponente e máscula e então deu um tapão na minha bunda.

“AII!” Eu gritei, tremulo, um pouco por causa da dor, mas muito mais por causa do tesão. Olhando pra ele, eu basicamente implorei. “Não para, Kaique! Por favor, me dá mais! Me fode gostoso, vai! Fode!”

Depois disso, ele começou a meter em mim como se não houvesse amanhã. Os dedos dele pareciam saber exatamente onde apertar cada botão que existia dentro de mim, e ele apertava todos ao mesmo tempo. Minha cabeça estava apoiada em seu ombro, do lado de sua orelha esquerda. Eu não tinha mais energia pra fazer nada a não ser gemer. Agora, minha voz só saia em sussurros finos.
Eu pude sentir as minhas pernas tremendo. Eu sabia que isso queria dizer que eu estava a segundos de um orgasmo. Juntando as minhas ultimas forças, eu disse, bem baixinho e bem safado pro Kaique ouvir: “Eu vou gozar.” E então mordi a orelha dele, bem forte, numa tentativa fútil de tentar abafar o grito que eu sabia que eu ia soltar.

Mas é claro que isso não adiantou em nada.
A minha boca quase instantaneamente se soltou da orelha de Kaique e dela, saiu um grande urro. Eu gritei, gemi, arfei, fiz todos os tipos de sons possíveis, tive até que abafar a minha boca com a minha própria mão, esperando que assim, os vizinhos não escutassem o que tinha acabado de acontecer.
Meu corpo inteiro se estremeceu intensamente e depois, ficou todo molenga, como se eu tivesse acabado de ter tido uma convulsão ou algo do tipo.
O que foi isso que eu vivi? Eu nunca tinha gozado tão intensamente antes. Como que eu gozei, eu mal tinha tocado no meu pau!
Exasperado, eu olhei para o Kaique. Ele estava todo soado, com a cara vermelha como um tomate. Seus olhos azuis me encaravam de volta, e ele sorriu. Limpando o suor da testa, ele disse:

“Caralho, você gozou gostozinho pra mim, hein.”

“Uhum.” Eu respondi, sorrindo e mordendo um pouco o lábio. Saí de cima do colo dele e me deitei no seu lado.

“E aí? Eu me saí bem?”

“Mais do que bem. Você foi perfeito.” Eu disse e o beijei logo em seguida.
“Eu até já quero fazer de novo.”

“É?” Ele me beijou. “Eu também. Quero meter o meu pau com força nesse seu cuzinho dessa vez.”

“Você quer, é?” Eu perguntei, o provocando. “O que mais você quer fazer comigo?”

Ele me beijou mais um pouco e então respondeu a minha pergunta.
“Eu quero enfiar o meu pau bem fundo nessa sua bundinha, até ela ficar vermelha de tanto que eu vou estocar esse seu rabo.” Ele me deu um selinho. “Aí, eu quero te fazer gozar bem gostoso, que nem você acabou de fazer agora.” Ele me deu outro selinho. “E aí, quando eu tiver terminado de arrombar o seu cuzinho, eu vou te colocar pra mamar o meu pau até eu gozar, e aí você vai engolir toda a minha porra, até a ultima gota.” Ele me deu um ultimo selinho. “Entendeu, puta?”

Mordendo o lábio, eu fiz que sim com a cabeça e então, comecei a beijar ele. Eu desci a minha mão até o seu pau. O safado estava duro feito pedra. Apesar de acabar de ter gozado, eu também estava. Eu queria fazer tudo de novo. Sentir aquela sensação novamente. Eu sabia que os meus pais iriam demorar então tempo não era um problema. Não tinha nada nos impedindo.
Mas eu acho que eu vou deixar essa parte pra depois. Eu ainda tenho muito pra contar, mas eu tenho coisas pra fazer, pessoas pra conhecer, camas pra quebrar. Sabe, o de sempre. Espero que você tenha gostado do meu primeiro relato. Depois eu trago mais. Até. Bejios, Jo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mechamedejo

Nome do conto:
Confissões De Um Ninfomaníaco - 1

Codigo do conto:
231215

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/03/2025

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