“Nossa. Se eu soubesse que você mandava tão bem assim no boquete, eu teria te colocado pra me mamar antes.” Ele falou.
“E se eu soubesse que você tinha um pau tão bom assim, eu teria te chamado pra vir aqui em casa mais cedo.” Eu respondi.
Nesse ponto, nós dois estávamos nos encarando, sorrindo. Ele tirou a minha calça, olhando para mim. A minha calça e cueca caíram, ele deu uma olhada na minha bunda e deu um forte tapa nela, me trazendo pra mais perto dele, me segurando firme e me apalpando ao mesmo tempo.
“Quantas estocadas até essa bundinha aqui ficar vermelha que nem uma maçã, hein?” Ele disse, devagar e num tom baixo, deixando sua voz grossa ainda mais grossa e me deixando ainda mais excitado, enquanto dava alguns tapas na minha bunda.
Eu gemia um pouquinho com cada tapa, só pra atiçar.
Eu o respondi, bem baixinho: “Vamos ver.” Dei uma risadinha e mordi de leve o topo da orelha dele.
Ele me respondeu com um “Ah é?” e sorrindo, me jogou na cama. Começamos a rir de leve e ele se posicionou em cima de mim, me olhando nos olhos e me beijando outra vez.
Agora, deitados na minha cama, nós voltamos a nos beijar. Nossas línguas pareciam conversar entre si, entrando e saindo da boca um do outro em sincronia. Nossos lábios se encaixavam perfeitamente, e a gente fazia bom uso disso. Ele beijava o meu rosto sem parar, o meu pescoço, me dando alguns chupões e mordidas. Eu retribui o favor, e fiz questão de dar um chupão bem no meio do peito dele, onde eu sabia que os amigos dele da natação conseguiriam ver. Nesse ponto, o Kaique estava em cima de mim e nossas pernas estavam meio entrelaçadas. A cara dele já estava toda vermelha, e eu já estava todo suado. Culpo o meu cabelo, sabia que devia ter cortado ele ou algo do tipo, mas ele sempre gostou dele grande assim. “Parece um anjo.” Kaique me dizia.
Depois de um tempo nos beijando, eu conseguia sentir Kaique inserindo os seus dedos em mim novamente. Ele começou lento dessa vez, indo só com um dedo que entrava e saia do meu cu bem devagarinho, quase como se ele estivesse tentando achar o mesmo lugar que ele estava acertando a apenas alguns minutos atrás. Bom, sem precisar de muito tempo, ele achou. Ele percebeu que eu tinha começado a gemer, mesmo que só um pouquinho, e então começou a ser mais agressivo. O que antes era um dedo, agora tinha virado dois, três de uma vez, e o que antes era devagar, agora começava a aumentar a velocidade e a intensidade cada vez mais. Eu comecei a gemer, cada vez mais alto com cada dedada que ele me dava. Gemia dentro de sua boca, arqueava minhas costas, querendo ir ao céu com o prazer que ele estava me proporcionando. O filho da puta tinha achado o meu ponto G e não parava de acertá-lo em cheio, como um boxeador quando descobre o ponto fraco do oponente. Eu estava quase gritando, nunca tinha me sentido tão bem assim. Claro, eu já tinha me dedado antes, mas o jeito como o Kaique fazia era... diferente. Era como se ele conseguisse alcançar mais fundo. Mais forte. Mais. Eu só queria mais.
“Isso, Kaique.” Eu soltei, um pouco fraco, entre os meus gemidos. “Continua assim, porra!”
“Tá gostando, é? Seu safado do caralho.”
“Tô! Porra! Não para!” Eu falei, com uma voz meio chorosa.
“Repete.” Ele disse, olhando no fundo dos meus olhos, enquanto nos mudava de posição. Agora, ele que estava deitado enquanto eu estava em cima do seu colo, subindo e descendo nos seus dedos, que entravam em mim agora ainda mais rápido e ainda mais forte.
“Não para, Kaique!” Eu falei, gemendo e com a voz fina, que nem uma putinha de verdade. Eu não estava conseguindo nem falar direito, ele estava metendo forte demais, rápido demais. Eu nem sabia dizer mais se era só os dedos que ele estava enfiando em mim naquele momento, se bem que eu pouco me importava se não fosse.
“Repete, caralho! Pede mais pra mim, vai!” Ele falou, quase gritando, com sua voz imponente e máscula e então deu um tapão na minha bunda.
“AII!” Eu gritei, tremulo, um pouco por causa da dor, mas muito mais por causa do tesão. Olhando pra ele, eu basicamente implorei. “Não para, Kaique! Por favor, me dá mais! Me fode gostoso, vai! Fode!”
Depois disso, ele começou a meter em mim como se não houvesse amanhã. Os dedos dele pareciam saber exatamente onde apertar cada botão que existia dentro de mim, e ele apertava todos ao mesmo tempo. Minha cabeça estava apoiada em seu ombro, do lado de sua orelha esquerda. Eu não tinha mais energia pra fazer nada a não ser gemer. Agora, minha voz só saia em sussurros finos.
Eu pude sentir as minhas pernas tremendo. Eu sabia que isso queria dizer que eu estava a segundos de um orgasmo. Juntando as minhas ultimas forças, eu disse, bem baixinho e bem safado pro Kaique ouvir: “Eu vou gozar.” E então mordi a orelha dele, bem forte, numa tentativa fútil de tentar abafar o grito que eu sabia que eu ia soltar.
Mas é claro que isso não adiantou em nada.
A minha boca quase instantaneamente se soltou da orelha de Kaique e dela, saiu um grande urro. Eu gritei, gemi, arfei, fiz todos os tipos de sons possíveis, tive até que abafar a minha boca com a minha própria mão, esperando que assim, os vizinhos não escutassem o que tinha acabado de acontecer.
Meu corpo inteiro se estremeceu intensamente e depois, ficou todo molenga, como se eu tivesse acabado de ter tido uma convulsão ou algo do tipo.
O que foi isso que eu vivi? Eu nunca tinha gozado tão intensamente antes. Como que eu gozei, eu mal tinha tocado no meu pau!
Exasperado, eu olhei para o Kaique. Ele estava todo soado, com a cara vermelha como um tomate. Seus olhos azuis me encaravam de volta, e ele sorriu. Limpando o suor da testa, ele disse:
“Caralho, você gozou gostozinho pra mim, hein.”
“Uhum.” Eu respondi, sorrindo e mordendo um pouco o lábio. Saí de cima do colo dele e me deitei no seu lado.
“E aí? Eu me saí bem?”
“Mais do que bem. Você foi perfeito.” Eu disse e o beijei logo em seguida.
“Eu até já quero fazer de novo.”
“É?” Ele me beijou. “Eu também. Quero meter o meu pau com força nesse seu cuzinho dessa vez.”
“Você quer, é?” Eu perguntei, o provocando. “O que mais você quer fazer comigo?”
Ele me beijou mais um pouco e então respondeu a minha pergunta.
“Eu quero enfiar o meu pau bem fundo nessa sua bundinha, até ela ficar vermelha de tanto que eu vou estocar esse seu rabo.” Ele me deu um selinho. “Aí, eu quero te fazer gozar bem gostoso, que nem você acabou de fazer agora.” Ele me deu outro selinho. “E aí, quando eu tiver terminado de arrombar o seu cuzinho, eu vou te colocar pra mamar o meu pau até eu gozar, e aí você vai engolir toda a minha porra, até a ultima gota.” Ele me deu um ultimo selinho. “Entendeu, puta?”
Mordendo o lábio, eu fiz que sim com a cabeça e então, comecei a beijar ele. Eu desci a minha mão até o seu pau. O safado estava duro feito pedra. Apesar de acabar de ter gozado, eu também estava. Eu queria fazer tudo de novo. Sentir aquela sensação novamente. Eu sabia que os meus pais iriam demorar então tempo não era um problema. Não tinha nada nos impedindo.
Mas eu acho que eu vou deixar essa parte pra depois. Eu ainda tenho muito pra contar, mas eu tenho coisas pra fazer, pessoas pra conhecer, camas pra quebrar. Sabe, o de sempre. Espero que você tenha gostado do meu primeiro relato. Depois eu trago mais. Até. Bejios, Jo.