Motoboy Taradão: Motoboy foi entregar uma encomenda, mas a embalagem rasgou, revelando uma encomenda constrangedora. Como será essa entrega agora?
Uber do Rabão: Motorista de Uber pega dois irmãos bem animados de passageiros.
Levando Ferro na Oficina: Cliente marrento descobre que não se mexe com quem está com o ferro na mão.
Mais do que a Carta: O carteiro novato entregou mais do que uma carta.
Quartel Cheio de Tesão: Dezoito anos e ele teve que servir, mas uns recrutas muito solícitos resolveram ajudar e consolá-lo.
Motoboy Taradão
Este é um trecho do conto.
Ouvi a buzina da moto tocando em frente à minha casa.
- Entrega!
Eu estava só de camiseta sem manga e cueca. Coloquei uma bermuda com pressa e fui atrás das chaves do portão. A buzina tocou impaciente.
- ENTREGA!!!
Puta merda, que entregador chato! Parece que tá sendo empalado pelo cu!
- JÁ VAI!
Quase emendei um “porra”, mas me contive. Peguei a chave e fui abrir a porta. O raio da buzina tocou de novo.
Estava puto quando abri o portão, mas a visão daquele motoboy fez minha expressão passar da raiva para o assombro. O cara era um negro alto, por volta dos trinta anos, com corpão, perna grossas e mãos grandes. Ele tinha uma barba bem curtinha e cabelos com dreadlocks curtos.
- Opa! Entrega.
- Boa tarde – Falei.
- Boa tarde.
Ele desceu da moto e foi abrir a maleta atrás. Estava usando uma calça jeans cinza e uma jaqueta de nylon azul. Quando ele levantou a perna para sair da moto, deu para ver bem a bunda avantajada dele. Nossa, que delícia de homem!
- Aconteceu uma coisa chata, senhor.
- O quê?
- Durante o transporte, a embalagem rasgou.
Minha barriga gelou. Será que rasgou ao ponto de o conteúdo ficar a mostra? Seria vergonho demais. Ele tirou o objeto da maleta, e, sim, dava para ver. O dildo estava bem evidente para quem olhasse para a embalagem rasgada. Não sabia onde enfiar minha cara.
- Nossa... – Falei sem graça.
- Eu sinto muito, senhor. Acho que não embalaram direito, e deu nisso.
Eu mal consegui olhar para o motoboy de tanta vergonha, mas ele agiu com uma incrível naturalidade. Ele calmamente pegou o celular do suporte da moto, ainda com o embrulho na mão. E eu olhando para os lados vendo se passava algum vizinho.
- Só preciso que o senhor assine aqui – Me deu o celular para assinar num espaço em branco.
Assinei muito rápido de tão nervoso que estava. Quando devolvi o celular, o entregador estava olhando para minhas pernas. Se já estava constrangido, aquela manjada só piorou minha situação.
- Tudo certo.
Ele me deu o embrulho sorrindo.
- Obrigado.
- De nada. O senhor poderia fazer um favor?
- Hã? – Já estava meio desconcertado, então fiquei com cara de paspalho.
- Se não for abusar demais, o sr. poderia me arrumar um copo de água?
Ele tinha um sorriso encantador, com uma boca grande e larga. Levei mais tempo do que o normal para responder.
- Tá, espera um pouco que eu já te dou.
- Vou esperar bem aqui.
Virei para ir, mas parei para explicar melhor o que eu queria dizer com “te dou”. Desisti e fui pegar a água. Aquela estória do dildo tinha me desconcertado.
Voltei com um copo e uma garrafa, e ele estava na porta, no lado de dentro. Ele sorriu e pegou no copo, resvalando as mãos nas minhas ao pegá-lo. Enchi o copo com a água fresca.
- Obrigado – Falou me encarando.
Não sei se o constrangimento pelo qual eu passara estava atrapalhando minha percepção, mas não conseguia ter certeza se o motoboy gostosão estava flertando ou não.
Fiquei olhando o seu pescoço enquanto a água descia por sua garganta. Ele estava suado, e bebeu dando goles grandes e sonoros. Terminou e olhou para mim sorrindo.
- Pode me dar mais?
- Claro! – “Tudo”, pensei.
Ele bebeu mais um copo cheio de água. Estava sedento. Terminou de beber e estendeu o copo para mim. Quando eu ia pegar o copo, ele agarrou minha mão.
- Muito obrigado.
- Não foi nada, só um copo d’água.
- A maioria não faz nem esse favor.
- Escrotos! Um copo de água não se nega a ninguém.
- Quem dera que todos fossem gentis assim. Você foi muito legal.
Eu já tinha evidências suficiente para me arriscar. Tomei coragem.
- É só isso que você vai querer?
Me encostei na coluna do portão e mordi os lábios.
- Se você tem outra coisa aí para matar minha sede...
Eu saí da frente indicando para ele entrar. Fechei o portão e fui andando para dentro de casa, com ele me acompanhando. Ele encostou em mim por trás assim que eu parei no meio da sala. Ele cheirou meu pescoço passando as mãos nas minhas pernas.
- Que bundão gostoso!
- Gostou, safado?
- Delícia!
Ele esfregou a minha bunda com seu quadril, agarrando meus peitos e apertando-os. Empurrei a bunda contra a sua virilha e pude sentir que sua rola já estava dura.
- E pensar que ia usar aquele dildozinho nesse rabão.
- E você tem algo melhor pra saciar meu rabão?
- Muito melhor!
Meu cuzão piscou animado. Virei e fiquei de cara com ele.
- Mostra pra mim, então.
Ele deu um sorriso confiante e abriu a braguilha, meteu a mão por dentro da cueca e a puxou para baixo. A rolona enorme caiu para fora.
- Nossa! Maior do que o dildo – Minha boca salivou.
- E nem é tudo.
- Então tenho quer ver esse “tudo”.
Continua...
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