Na loja, na sapataria e na farmácia

Minha mulher é uma morena clara, alta, com 36 anos, um par de coxas roliças, uma bela bunda grande, dura e empinada e naquele dia eu tinha que ir ao Shopping Center Norte para buscar um terno que eu havia comprado na Via Venetto e lá estava pronto após os últimos acertos. Liguei para Elene para propor-lhe um programinha diferente naquela Sexta-feira, pedindo-lhe que viesse ao meu escritório em Sampa, vestindo apenas um sobretudo negro e sem nada, literalmente nada, por baixo. Ela já conhece as minhas fantasias e me atendeu, apesar de alegar que estava meio gripada e que não poderia passar frio. Chegou por volta de 19hs e após alguma bolinação, saímos em direção ao shopping com eu, no caminho, esfregando com meus dedos sua bocetinha já encharcada. Descemos no estacionamento e ela dizia estar se sentindo literalmente nua, andando apenas com o salto altíssimo e o sobretudo, sem nada por baixo. Entramos no shopping e, engraçado, parecia que todas pessoas percebiam que ela estava nua, embora só aparecesse o decote do casaco e o alinhamento dos seus seios. A loja, de roupas masculinas, só possui vendedores, senhores com mais de 40 anos, e os clientes também, na maioria, eram da mesma faixa etária. Quando entramos na loja todos se viraram para Elene, linda que ela é, e parece que todos sabiam que ela estava desnuda por baixo. Fiz a última prova do paletó e não pude deixar de perceber que alguns clientes da loja olhavam ostensivamente para Elene, e ela só se mexia e me olhava com olhar desesperado pela ousadia daqueles caras. Saímos da loja e ela, do lado de fora, falou que nunca tinha se sentido tão incomodada e desejada pelos diversos olhares que lhe eram dirigidos, chegando a dizer que um senhor que estava experimentando roupa numa cabine ao lado da minha chegou a ostensivamente passar a mão sobre o próprio pau, por sobre a roupa, para que ela visse. Elene disse que sua boceta estava encharcada e que ela estava com medo que passasse a escorrer seus líquidos por sua perna, me fazendo olhar por trás para certificarmo-nos que não. Disse-lhe que ela me havia pedido uma sandália nova e que poderíamos ver se achávamos. Ela percebeu logo meu plano, e disse: “se você quer...vamos lá!!” E assim começamos a olhar as vitrines das sapatarias, até que encontramos a sandália do tipo que ela queria. Mas precisava experimentar....Entramos na loja e fomos atendidos por um senhor dos seus 57 anos, bem grisalho, que não aparentava a menor maldade e parecia respeitador. Elene sentou-se e eu fiquei ao seu lado, em pé, e o vendedor foi para dentro voltando com uma pilha de caixas de sapato pois, como geralmente, eles nunca tem o modelo da vitrine. Ele falou para minha mulher que haviam modelos similares e até mais bonitos que a sandália escolhida e agaixou-se pedindo licença para tirar a sandália que Elene usava. Ela, de propósito, levantou a perna tomada pelo vendedor e entreabriu as pernas, me dando a certeza de que o velho teve não só a visão completa da sua bocetinha sem calcinhas, como sentiu o cheiro de fêmea no cio. O vendedor passou a suar frio e ficou virtualmente nervoso, começando a falar bastante, gesticular e agitar-se, em especial quando Elene colocou o segundo pé da sandália, levantando ainda mais as pernas e abrindo bem mais suas pernas, permanecendo com elas abertas enquanto levantou a cabeça para olhar para mim e perguntar se eu tinha gostado....É lógico que aquela pergunta tinha dupla conotação e eu percebi que o vendedor estava fissurado olhando para dentro do casaco de Elene, enquanto ela falava comigo. Prá sacanear eu respondi que não tinha gostado muito e que era melhor ela experimentar outros modelos. O vendedor parecia não acreditar no que estava acontecendo e preocupou-se em rapidamente pegar outro modelo e colocar nos pés de Elene, chegando inclusive a escorrer uma das mãos pela panturrilha da perna dela, que fazia-se de rogada e repetia, a cada experimento, os gestos de elevar suas pernas e entreabri-las enquanto falava comigo. Enfim, ela experimentou mais de oito modelos, até optarmos por comprar o primeiro. O vendedor, na hora de levantar-se para formalizar a compra, ficou envergado e colocou várias caixas na sua frente, na evidente tentativa de disfarçar sua ereção. Saímos da loja, sob os olhares gulosos dos vendedores. Elene estava passada e excitadíssima tanto que, desta vez, percebemos, após alguns passos, que de fato lhe escorriam fluidos vaginais pelas pernas. Ela parou no banheiro do shopping e eu fiquei esperando do lado de fora, só imaginando o que mais poderia sugerir para continuar aquele clima de tensão e excitação formidáveis. Lembrei-me da gripe de Elene e assim, sugeri a que fôssemos até a drogaria ali existente para ela tomar uma injeção. Ela me olhou com veneno no olhar, seguido de uma expressão que parecia querer dizer: “seu safado....”. Saímos andando e ao chegarmos próximos da drogaria ele virou-se para mim e disse: “você quer mesmo?!” e eu lhe respondi: “você precisa, né?!” e então entramos. Conversamos com o balconista que logo chamou o farmacêutico (ou prático, sei lá...) que iria aplicar a injeção em Elene. Era um rapaz com cerca de 28 anos, mulato que levou-nos até a sala de aplicações e eu entrei junto. Ele parecia que comia Elene com os olhos e começou a levar uma conversa técnica, dizendo que a injeção era muito dolorida e que seria melhor que ela tomasse na nádega. Ficamos olhando um para o outro, Elene e eu, até que arrisquei: “se é melhor, que seja....”. Elene ficou me olhando assustada, afinal ela não trajava nada por baixo!! Pedi ao farmacêutico que se virasse de costas, e então abri os botões de baixo do sobretudo de Elene, levantando lateralmente a aba, e deixando apenas exposto o dorso de sua perna e o perfil da nádega esquerdas de Elene, e pedi para ele se voltar. O cara quase teve um ataque ao ver desnuda a perna inteira de Elene e aquela face de bunda, com eu segurando o sobretudo atrás. Aquela situação de minha mulher mostrando a bunda para outro homem, confesso, me deixou muito excitado e Elene logo entendeu a situação e entrou no clima. O farmacêutico olhou para mim atônito, e eu falei-lhe “vamos logo”. Ele começou a preparar a injeção e tremia como vara verde. Na hora de passar o álcool Elene propositadamente deu uma retesada seguida de uma bela empinada naquele rabão deixando a aba do casaco cair para o outro lado, e o cara ficou mais agoniado ainda quando percebeu que ela não usava calcinha. Ele não sabia o que fazia e então Elene, ainda de costas para nós, perguntou pela injeção. O farmacêutico espalmou a mão esquerda sobre a nádega de Elene e aplicou a injeção devagarinho, como que curtindo cada segundo daquela situação. Demorou mais ainda para desembrulhar um pequeno bandaid que fixou no buraquinho deixado pela agulha. Era evidente o estado de ereção do rapaz que disse: “acabou” e saiu da sala a jato. Quando saímos lá fora para pagar a injeção ele não apareceu mais....deve ter ido punhetar-se. Saímos dali e nunca mais voltamos àquele farmácia, mas Elene, vez por outra, olha para mim e diz, com cara de sacana, que está se sentindo mal e que precisa tomar injeção. Outras vezes, diz que está precisando comprar sapatos e me convida a acompanhá-la, sempre com aquela cara de safadinha. Às vezes, me masturbo pensando nas cenas daquela noite, só que ao mesmo tempo me dá uma sensação ruim de estar casado com uma melhor que eu mesmo estou transformando numa exibicionista. Mas não tem problema....é tudo fantasia mesmo! Se vcs são, como nós, um casal exibicionista entre em contato pelo nosso e-mail e poderemos trocar fotos, casos e fantasias e, quem sabe, uma boa amizade. Marcio/Marcia.



                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcio/marcia

Nome do conto:
Na loja, na sapataria e na farmácia

Codigo do conto:
2313

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
20/04/2004

Quant.de Votos:
10

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