O Desejo Proibido



O restaurante estava aconchegante, com luzes suaves e um clima intimista. A mesa no canto, reservada para nós quatro, era perfeita para uma noite de confidências e risadas. Minha esposa e eu chegamos primeiro, e logo fomos seguidos por Regina e seu marido. Ela estava deslumbrante, como sempre, com um vestido que destacava suas curvas e aquele sorriso maroto que me deixava fascinado.

A noite começou com conversas leves, mas à medida que o vinho fluía, o assunto inevitavelmente se voltou para histórias mais picantes. Foi minha esposa quem começou, contando sobre uma festa a que fomos anos atrás, onde quase tudo pode acontecer. Regina e seu marido pareceram interessados, e logo estávamos todos compartilhando segredos e fantasias.

"Já pensaram em experimentar algo mais... liberal?" perguntei, arriscando o assunto.

Regina olhou para mim, seus olhos brilhando com curiosidade. "Depende do que você quer dizer com 'liberal'," ela respondeu, com um sorriso provocador.

Foi então que senti o impulso. Deslizei meu pé pelas pernas de Regina, sentindo a suavidade de sua pele sob a mesa. Ela me olhou por um momento, seus olhos escuros brilhando com uma mistura de surpresa e algo mais... algo que eu não conseguia decifrar. Mas então ela afastou-se, e eu soube que precisaria ser mais cuidadoso.

"E se a gente fizesse uma festa no sítio?" sugeri uma noite, durante o jantar. "Um lugar privado, onde podemos nos soltar um pouco mais."

Minha esposa hesitou, mas Regina e seu marido pareceram entusiasmados. "Parece divertido," ela disse, com aquele sorriso maroto que me deixava louco.

As semanas seguintes foram de tensão silenciosa. Minha esposa notou minha distração, mas atribuiu-a ao estresse do trabalho. Eu, por outro lado, mal conseguia pensar em outra coisa que não fosse Regina. Até que, finalmente, veio a oportunidade que eu tanto esperava.

A noite da festa no sítio finalmente chegou. O ar estava carregado de uma energia elétrica, como se todos soubessem que algo estava prestes a acontecer, mas ninguém ousava falar em voz alta. As luzes fracas do jardim criavam sombras dançantes, e o som suave de música ao fundo parecia ecoar os batimentos cardíacos acelerados. Éramos em um total de 15 casais, além de 4 mulheres e dois rapazes singles.

Regina estava ainda mais deslumbrante do que nunca. Seu vestido vermelho justo destacava cada curva, e o brilho em seus olhos sugeria que ela também estava ciente da tensão no ar. Eu a observei de longe, enquanto ela conversava com minha esposa e outras amigas, rindo com aquela risada contagiante que sempre me deixou fascinado.

Minha esposa, por outro lado, parecia um pouco tensa. Ela sabia do meu interesse por Regina, e embora tivéssemos discutido a possibilidade de uma noite mais liberal, eu podia ver a hesitação em seus olhos. A amizade entre as duas era forte, e ela temia que qualquer coisa que acontecesse pudesse arruinar isso. Mas o desejo que eu sentia por Regina era mais forte do que qualquer medo.

Quando as luzes se apagaram e a festa começou a esquentar, eu me aproximei de Regina. Ela estava perto do bar, segurando uma taça de vinho e observando a multidão com um olhar pensativo.

"Divertindo-se?" perguntei, tentando parecer casual.

Ela virou-se para mim, e seu sorriso maroto apareceu novamente. "Sempre. E você?"

"Mais agora que estou aqui com você," respondi, arriscando um elogio mais ousado.

Ela riu, mas não respondeu. Em vez disso, seus olhos percorreram meu corpo, e por um momento, senti que ela estava me avaliando. Então, ela se inclinou para mais perto e sussurrou: "Você realmente acha que pode me ter?"

A provocação na voz dela me deixou com o coração acelerado. "Só se você quiser," respondi, mantendo o contato visual.

Ela sorriu novamente, mas desta vez havia algo mais em seu olhar. Algo que me fez acreditar que talvez, finalmente, eu tivesse uma chance.

Foi então que minha esposa se aproximou, interrompendo o momento. "O que vocês dois estão cochichando aí?" ela perguntou, tentando parecer descontraída, mas eu podia ver a desconfiança em seus olhos.

"Nada de mais," respondi rapidamente. "Só falando sobre a festa."

Regina concordou com a cabeça, mas seu sorriso ainda era enigmático. "Sim, só isso," ela disse, mas o olhar que ela me deu antes de se afastar sugeria que havia muito mais por vir.

À medida que a noite avançava, a tensão entre nós três parecia aumentar. Minha esposa ficou mais próxima de mim, como se estivesse tentando me proteger de algo, enquanto Regina continuava a flertar discretamente, sempre com aquele sorriso maroto que me deixava louco.

Finalmente, chegou a hora de colocar o plano em ação. Eu havia combinado com duas amigas para "atacarem" o marido de Regina, e ela havia concordado em assistir escondida. Quando as luzes se apagaram e a música ficou mais alta, eu me aproximei de Regina e sussurrei: "Está pronta?"

Ela me olhou nos olhos, e pela primeira vez, vi uma faísca de desejo genuíno em seu olhar. "Vamos," ela respondeu, e eu a levei pela mão até o banheiro escuro do quarto.

O corredor que levava ao quarto principal estava escuro, iluminado apenas por uma pequena lâmpada de parede que lançava sombras dançantes. Minha mão suava enquanto segurava a de Regina, guiando-a até o banheiro anexo ao quarto. Ela não resistiu, mas seu passo era lento, calculado, como se estivesse avaliando cada movimento. O som distante da música e das risadas da festa parecia desaparecer, substituído pelo bater acelerado do meu coração.

Entramos no banheiro, e eu fechei a porta quase completamente, deixando apenas uma fresta para que Regina pudesse ver o que acontecia no quarto. O espaço era pequeno, e o calor entre nós dois já começava a sufocar. Ela se apoiou na pia, seus olhos fixos na fresta da porta, enquanto eu ficava atrás dela, tão perto que podia sentir o calor do seu corpo.

"Do jeito que combinamos," sussurrei, minha voz rouca de desejo. "Elas vão entrar a qualquer momento."

Regina não respondeu, mas sua respiração estava mais rápida, e seus seios subiam e desciam sob o vestido justo. Ela estava tensa, mas não de medo — era a tensão de alguém que sabia que estava prestes a cruzar uma linha que nunca deveria ter sido cruzada.

Do quarto ao lado, ouvimos a porta se abrir. Minhas duas amigas entraram, rindo baixinho, seguidas pelo marido de Regina. Ele parecia um pouco confuso, mas não resistiu quando as duas o empurraram suavemente para a cama. Regina segurou a respiração, seus olhos grudados na cena que se desenrolava.

As duas mulheres começaram a se beijar, lentamente, como se estivessem se exibindo para ele. Então, uma delas se ajoelhou na cama e começou a desabotoar a camisa dele, enquanto a outra deslizou as mãos por suas pernas. Ele riu, um som nervoso, mas não fez nada para impedi-las. Em segundos, ele estava sem camisa, e as duas começaram a tirar o resto de suas roupas.

Regina estava imóvel, mas eu podia sentir a energia pulsando dentro dela. Meu pau já estava duro, pressionado contra as costas dela, e eu sabia que ela podia sentir. Encostei minha mão em sua cintura, e desta vez ela não se afastou. Em vez disso, ela empurrou o quadril para trás, esfregando-se levemente em mim.

No quarto, as duas mulheres já estavam nuas, e uma delas se ajoelhou entre as pernas dele, começando a chupá-lo com devoção. A outra subiu na cama e sentou em seu rosto, guiando sua boca até sua buceta. Os gemidos baixos delas ecoaram pelo quarto, e Regina soltou um suspiro rouco.

Eu não conseguia mais me conter. Minhas mãos deslizaram pelo vestido dela, subindo até seus seios. Eles eram firmes, exatamente como eu imaginava, e eu os apertei suavemente, sentindo os mamilos endurecerem sob o tecido. Ela arqueou as costas, pressionando-se ainda mais contra mim, e eu sabia que ela estava tão excitada quanto eu.

"Você gosta de ver ele assim?" sussurrei em seu ouvido, minhas mãos descendo até sua cintura, puxando o vestido para cima.

Ela não respondeu, mas seu corpo falou por ela. Suas pernas estavam tremendo, e quando minhas mãos encontraram sua calcinha, ela estava encharcada. Eu a puxei para trás, contra mim, e comecei a esfregar meu pau duro em sua bunda, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo.

No quarto, o marido de Regina estava completamente dominado. Uma das mulheres cavalgava seu pau com movimentos lentos e sensuais, enquanto a outra se contorcia em seu rosto, gemendo cada vez mais alto. Regina assistia, vidrada, mas eu sabia que sua atenção estava dividida entre a cena e o que estava prestes a acontecer entre nós.

Eu deslizei a calcinha de Regina para baixo, expondo sua buceta melada. Ela estava quente, pulsando de desejo, e eu não resisti. Me ajoelhei atrás dela e mergulhei minha boca nela, saboreando seu sabor doce e salgado. Ela soltou um gemido baixo, mas abafado, e suas mãos se agarraram à pia enquanto eu a chupava com voracidade.

"Você é tão gostosa," murmurei, levantando-me e puxando-a para trás novamente. Desta vez, não havia mais hesitação. Eu alinhei meu pau na entrada de sua buceta e empurrei, entrando nela com um movimento suave e firme.

Ela arqueou as costas, soltando um gemido rouco que quase me fez perder o controle. Sua buceta era apertada, quente, e me envolveu completamente. Eu comecei a me mover, devagar no início, mas logo acelerando, enquanto minhas mãos agarravam seus seios, brincando com seus mamilos.

Regina estava completamente entregue, seus olhos ainda fixos no marido, mas seu corpo respondendo a cada um dos meus movimentos. Ela empurrava o quadril para trás, encontrando minhas estocadas com uma intensidade que me deixou sem fôlego. O som dos nossos corpos se encontrando, misturado aos gemidos altos das mulheres no quarto, criou uma sinfonia de prazer que parecia nunca ter fim.

Eu sabia que não duraria muito. O desejo acumulado por anos estava prestes a explodir, e eu me segurei o máximo que pude, tentando prolongar aquele momento. Mas quando Regina começou a gemer mais alto, suas pernas tremendo e seu corpo se contorcendo em espasmos de prazer, eu não consegui mais me segurar. Com um gemido rouco, eu gozei dentro dela, sentindo cada onda de prazer percorrer meu corpo.

Por um momento, tudo parecia ter parado. O mundo fora daquele banheiro escuro e abafado simplesmente desapareceu. Eu ainda estava dentro de Regina, nossos corpos unidos, pulsando em sincronia com os últimos espasmos de prazer. Ela estava curvada sobre a pia, sua respiração ofegante ecoando no pequeno espaço, enquanto eu me apoiava contra ela, tentando recuperar o fôlego.

No quarto ao lado, os gemidos das minhas amigas e do marido de Regina ainda podiam ser ouvidos, mas agora pareciam distantes, como se fossem parte de outro universo. Regina finalmente se virou para mim, seus olhos escuros brilhando no escuro. Havia uma mistura de satisfação e algo mais em seu olhar — algo que eu não conseguia decifrar.

"Então..." ela sussurrou, sua voz rouca e carregada de emoção. "Agora você sabe como é."

Eu sorri, ainda sem fôlego, e me afastei dela, ajustando minha roupa. "E foi melhor do que eu imaginava," respondi, tentando parecer descontraído, mas minha voz ainda tremia.

Ela riu baixinho, um som que fez meu coração acelerar novamente. "Você é um homem perigoso," ela disse, arrumando o vestido e passando as mãos pelos cabelos. "Mas eu gosto disso."

Eu sabia que aquela noite mudaria tudo entre nós, mas naquele momento, tudo o que eu conseguia pensar era em como ela estava incrível, mesmo depois do que havíamos feito. Ela parecia mais viva, mais radiante, e eu não conseguia tirar os olhos dela.

"E agora?" perguntei, hesitante. "O que isso significa para nós?"

Ela olhou para mim por um momento, e então deu de ombros. "Significa que nós nos divertimos," ela respondeu, seu sorriso maroto voltando. "Nada mais, nada menos."

Eu sabia que ela estava tentando manter as coisas leves, mas eu também sabia que havia algo mais ali. Algo que não poderia ser facilmente ignorado. Mas antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela se virou e abriu a porta do banheiro, deixando entrar um pouco de luz do quarto.

"Vamos," ela disse, olhando para trás. "Antes que alguém sinta nossa falta."

Eu a segui, ainda meio atordoado, e entramos no quarto. O marido de Regina estava deitado na cama, completamente exausto, enquanto as minhas amigas se vestiam rapidamente, rindo e cochichando entre si. Regina se aproximou do marido e deu um beijo suave em sua testa.

"Você se divertiu?" ela perguntou, sua voz carregada de um tom de provocação.

Ele abriu os olhos e sorriu, ainda meio grogue. "Muito," ele respondeu, puxando-a para um abraço. "E você?"

Ela olhou para mim por um momento, e então sorriu. "Eu também."

Saímos do quarto para a festa que rolava solta. Fui em busca de minha esposa e a encontrei deitada entre dois rapazes, totalmente esgotada e com um sorriso de felicidade.

Depois disto. Regina permaneceu com seu marido em diversas trocas de casais. Eu fiquei com minha esposa e alguns amigos e amigas.
Curtimos muito a festa durante todo o fim de semana.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Desejo Proibido

Codigo do conto:
231333

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/03/2025

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