Naqueles dias que antecediam o aniversário do meu maridão, uma ansiedade carregada de excitação me consumia por dentro. Minha mente fervilhava com planos e fantasias, imaginando o momento em que finalmente estaria a sós com o Pedro. A simples ideia me deixava com um calor percorrendo o corpo. A sugestão surgiu como um pecado sussurrado aos meus ouvidos: pedir ao Pedro para trazer uma garrafa de Vodka. Eu conhecia os limites do Ramon com aquela bebida traiçoeira; em pouco tempo, seus roncos suaves seriam a trilha sonora da minha liberdade.
Naquela manhã de sábado, levei minha filha Sabrina comigo ao salão. Enquanto sentíamos o toque delicado das manicures e cabeleireiras, meu olhar se perdia no espelho, já antecipando a imagem da mulher desejável que eu me tornaria naquela noite. Cada cuidado com meus cabelos, sobrancelhas e unhas era um preparativo para o encontro secreto que incendiava minha imaginação. Em seguida, nosso destino foi o Shopping. A Sabrina, com sua alegria, escolheu aquela mini saia rosa que gritava ousadia. Meus olhos, porém, buscavam algo que falasse diretamente ao corpo, que insinuasse sem revelar por completo. Encontrei-o em um vestido branco, um abraço de tecido que realçava cada curva sensual, com as costas completamente nuas, um convite silencioso para admirar as tatuagens que embelezavam minha pele como segredos gravados.
Ah, cada detalhe havia sido meticulosamente orquestrado! Após as compras de roupa, conduzi Sabrina a uma loja de lingerie com uma desculpa casual. Ela, com uma decência nas bochechas, escolheu um conjunto de renda bege, uma inocente declaração de feminilidade. Eu, com um sorriso malicioso dançando nos lábios, meus dedos exploraram a seda fina de uma calcinha micro fio dental branca.
"Para que essa fitinha, mãe?", ela questionou, seus olhos curiosos brilhando.
Fiz um olhar cúmplice, sussurrando que era para não marcar sob o vestido branco... e também, uma pequena e picante surpresa para o pai, afinal, era o aniversário dele. Mas a verdade é que meu corpo já se incendiava só de pensar na reação do Pedro, na faísca de desejo que eu queria reacender em seus olhos.
A tarde deslizou preguiçosamente, embalada por conversas triviais e preparativos para a festa. Então, Sabrina deixou cair a bomba com a naturalidade da idade: o amigo dela também viria celebrar o aniversário do pai – Aquele que estava dias antes em minha cama com ela. À noite, que já prometia, agora carregava uma eletricidade ainda maior.
Quando a noite finalmente se instalou, comecei meu ritual de beleza com uma excitação palpável. Antes, meus dedos deslizaram sobre a tela do celular, enviando uma mensagem carregada de segundas intenções para o Pedro, um lembrete sutil sobre a preciosa Vodka. O banheiro do nosso quarto estava ocupado pelo Ramon, então me refugiei no da minha filha. Senti o calor do vapor envolver minha pele e percebi que Sabrina já havia usado a gilete. Um sorriso ladino curvou meus lábios.
"Essa garota está se preparando para a noite", pensei, sentindo uma ponta de cumplicidade.
E eu não ficaria para trás. A lâmina deslizou suavemente por cada centímetro da minha pele, depilando com precisão, deixando tudo impecavelmente liso e sedoso ao toque.
De volta ao meu quarto, a atmosfera era carregada de antecipação. Vesti a micro fio dental branco, uma carícia quase imperceptível, um véu de puro desejo contra a minha pele. Em seguida, o vestido branco escorregou pelo meu corpo, aderindo como uma segunda pele, revelando e insinuando cada curva. Parei diante do espelho, extasiada com a minha imagem. As costas nuas convidavam ao toque, as tatuagens contavam histórias silenciosas, e a parte de trás do vestido estava tão justa que delineava a sombra da calcinha sumindo provocadoramente entre minha bunda. Um arrepio percorreu minha espinha, um anúncio dos prazeres da noite.
A voz irritada do Ramon invadiu meu êxtase. Ao me ver, sua testa se franziu em desaprovação.
"Geise, essa roupa... você não acha um pouco... imprópria para receber os convidados?".
Com uma dose calculada de charme e instigação, consegui acalmá-lo, argumentando que todos eram como família, e o Pedro, apesar de não ter laços sanguíneos, era como um irmão para nós, e ele sabia disso.
Ramon suspirou, rendendo-se ao meu charme. Descemos para a sala, onde os primeiros convidados já chegavam. Meus olhos, porém, varriam o ambiente, buscando um rosto em particular. E não pude deixar de notar como Sabrina também irradiava uma aura de ousadia naquela mini saia rosa e com aquela blusa que realçava seu decote de forma tão... tentadora.
A noite mal havia começado, e a promessa de transgressão já flutuava no ar.
A festa começou com aquela animação típica de sábado à noite, mas para mim, Geise, a faísca de algo mais intenso já cheirava no ar. Senti o olhar de julgamento da mãe do Ramon assim que cheguei, varrendo meu corpo dos pés à cabeça. Mulherzinha incomodativa! Mas minha atenção logo se desviou para o Pedro, sempre atento em manter o copo do Ramon cheio daquela vodka traiçoeira. Sabia bem a intenção dele: deixar o amigo no ponto para qualquer coisa.
Enquanto a música embalava a conversa animada da minha irmã e do meu cunhado, meus olhos inevitavelmente se fixaram em Sabrina e no tal Murilo, amigo dela. Eles estavam um pouco afastados no sofá, cochichando de um jeito que me deixava com a pulga atrás da orelha. Conheço minha filha, sei quando aqueles olhinhos brilham com alguma travessura. O jeito como ela se inclinava para ele, a mãozinha quase roçando o braço… Ah, essa menina!
Percebi também os olhares secretos do Pedro para a minha bunda. Descarado! Ele achava que eu não via, mas eu sentia o calor daquele olhar mesmo de longe. Uma pontinha de excitação, confesso, misturava-se à minha leve irritação com a audácia dele.
A confirmação das minhas suspeitas sobre Sabrina veio quando precisei usar o banheiro da sala. Ao abrir a porta, lá estava ela, a calcinha da minha filha jogada atrás da porta. Um sorriso malicioso brotou nos meus lábios. A pequena já estava armando alguma coisa para cima do Murilo. Não toquei na peça íntima, apenas saí, curiosa para ver o desenrolar daquela cena.
Não demorou muito para o Murilo se levantar e seguir para o mesmo banheiro. Esperei um pouco, fingindo observar a conversa da minha irmã, mas meus olhos estavam fixos na porta do banheiro. Quando o garoto saiu, ajeitando a calça com um certo nervosismo, a situação ficou clara como água. Ele havia encontrado o "prêmio" da Sabrina.
Ato contínuo, meus olhos encontraram a cena mais explícita no sofá. A Sabrina, sem a menor cerimônia, abriu as pernas por baixo da saia, revelando a sua pequena bocetinha para o Murilo, que agora segurava a calcinha dela nas mãos, inalando o cheiro com uma expressão de puro êxtase. A garota dava uns sorrisinhos de canto de boca, verificando discretamente se alguém estava observando aquela exibição descarada. Cada vez mais ela se entregava àquela provocação silenciosa, abrindo ainda mais as pernas.
Naquele momento, uma mistura de choque, raiva e uma excitação inegável me invadiu. Não podia deixar aquilo continuar, imagina se o pai dela chegasse e visse aquela pouca vergonha? Mas, ao mesmo tempo, a ousadia da minha filha, a total falta de pudor, despertava em mim uma curiosidade sensual. Precisava interromper aquela cena, mas a imagem da Sabrina se oferecendo daquela maneira ficou gravada na minha mente.
Simulei uns passos firmes na escada, fazendo um barulho proposital. Funcionou! Os dois se recompuseram rapidamente, disfarçando a situação. Mas o estrago já estava feito em mim. Aquela ousadia juvenil acendeu uma chama dentro de mim, uma vontade de experimentar algo parecido, mas com o Pedro.
A ideia surgiu como um raio. Fui ao banheiro novamente, meu corpo já clamando por uma descarga de adrenalina. Peguei o celular e enviei uma mensagem discreta para o Pedro: "quando eu sair do banheiro você entra". Sabia que ele entenderia o recado. Minha calcinha, um modelo bem menor que o da Sabrina, estava úmida, marcada pela minha excitação crescente. O cheiro forte, quase animal, era inconfundível.
Saí do banheiro com o coração acelerado, e logo depois o Pedro entrou. Esperei na cozinha, preparando distraidamente mais um drink para o Ramon, enquanto a ansiedade me corroía por dentro. Aquele tempo pareceu uma eternidade. Finalmente, ele saiu do banheiro e me encontrou ali. Aproximou-se silenciosamente e sussurrou no meu ouvido, a voz rouca e carregada de segundas intenções:
"você tá toda molhada, sua safada".
Um arrepio percorreu meu corpo inteiro. O cheiro dele, misturado ao da minha calcinha que ainda reinava no ar, me deixou ainda mais excitada. Olhei nos olhos dele, um brilho safado dançando no meu olhar, e respondi no mesmo tom baixo e provocador:
"desse jeito eu vou querer dar tudo para você hoje à noite". Aquele simples sussurro carregava uma promessa intensa, um prenúncio do que estava por vir.
A festa continuou, mas minha mente já estava focada em outra coisa. A irmã e o cunhado foram os primeiros a se despedir, e logo depois a mãe do Ramon se recolheu para o quarto do Ricardinho junto com o meu filho. O Ramon, coitado, já estava cambaleando, os efeitos da vodka finalmente o derrubando. Pedi ajuda para o Pedro e o Murilo o levarem para a cama. Os dois o arrastaram meio grogue para o quarto.
Quando voltaram para a sala, o Pedro fez um teatrinho, dizendo que também precisava ir embora. Mas eu o cortei, inventando que estava fazendo um caldo delicioso e que ele precisava esperar para provar.
Ele se sentou no sofá, de frente para o Murilo e a Sabrina, enquanto eu me acomodava no braço do sofá onde ele estava, mantendo uma proximidade quase íntima.
E então, a cena se repetiu, só que agora direcionada ao Pedro. Percebi o Murilo distraído com o celular, enquanto a Sabrina, fingidamente, se virava no sofá, movendo-se de forma sutil para que o Pedro tivesse uma visão completa da sua coxa descoberta pela saia curta. Senti o sangue ferver nas minhas veias. Aquela garota não tinha limites! Se oferecer daquela maneira para o amigo do pai? A raiva se misturava com uma ponta de… inveja? Confesso que fiquei perturbada com aquela situação.
Precisava sair dali, e precisava levar o Pedro comigo. Urgente. Foi então que a ideia surgiu, um plano rápido e aparentemente inocente. Me levantei abruptamente, cambaleando um pouco e colocando a mão na testa. "Ai, acho que minha pressão baixou", murmurei, com uma atuação convincente. "Preciso ir ao pronto-socorro."
A Sabrina imediatamente se levantou, com os olhos arregalados de preocupação. "Mãe, eu te levo!" Mas eu a impedi, dizendo que ela precisava ficar para cuidar do irmão caso ele acordasse assustado. Ela até tentou chamar o pai, mas eu a detive novamente, alegando que ele estava muito bêbado e corria o risco de causar um acidente no caminho.
Foi nesse exato momento que o Pedro entendeu o meu jogo. Ele se levantou prontamente, oferecendo uma carona até a UPA mais próxima, já que ele também estava de saída. Disse que depois eu poderia voltar de Uber. Todos concordaram com a solução, sem desconfiar de nada.
Para garantir que a Sabrina ficasse entretida, pedi para o Murilo fazer companhia a ela até eu voltar. O garoto abriu um sorriso enorme, radiante com a perspectiva de ficar sozinho com a minha filha.
Antes de sair, peguei a minha bolsa no quarto e coloquei dentro um frasco com uma substância que o Jr iria ficar feliz ao ver.
Entrei no carro do Pedro no banco do passageiro, e assim que me sentei, a barra do meu vestido subiu um pouco, revelando a ausência da minha calcinha. O "troféu" que ele tanto almejava estava ali, à mostra. Senti o olhar dele queimar na minha pele. Ele tentou me beijar ali mesmo, já com a mão buscando minhas pernas, mas eu o contive com um sorriso misterioso.
"Calma, meu querido", sussurrei. "Alguém pode ver."
Na UPA, a encenação precisava ser rápida. Entrei naquele lugar com meu vestido e sem calcinha, sentindo o olhar curioso de algumas pessoas. Passei pelo primeiro atendimento, explicando brevemente uma tontura passageira. A recepcionista pediu para aguardar o médico, mas eu já tinha o que precisava: a pulseirinha de identificação no pulso. Era a prova que eu precisava para minha comprovação.
Voltei para o carro do Pedro com um sorriso vitorioso. Inclinei-me perto do seu ouvido e sussurrei as palavras que selariam nosso destino naquela noite:
"Me leva para o motel mais próximo que essa noite eu quero fazer uma coisa que nunca fiz com você".
A reação dele foi imediata. Um beijo quente, urgente, com a língua invadindo minha boca, tomou conta de nós ali mesmo, no estacionamento da UPA. E eu? Também não me contive. A excitação me consumia por dentro. Peguei uma de suas mãos e a guiei diretamente para o meio das minhas pernas, que estavam encharcadas, pulsando de desejo. Ele gemeu entre o beijo, a mão apertando minha boceta com vontade.
Sem mais palavras, ele ligou o carro e acelerou, deixando para trás a festa, as intrigas adolescentes e a fachada da minha súbita indisposição. A adrenalina corria nas minhas veias, misturada à antecipação de uma noite que prometia ser inesquecível, transgressora, totalmente nossa. O caminho para o motel pareceu curto demais, a ansiedade crescendo a cada metro percorrido. No carro, trocamos olhares carregados de desejo, sorrisos cúmplices que antecipavam o prazer que nos esperava. A mão dele não saiu das minhas pernas por muito tempo, e a minha explorava seu corpo por cima da roupa, acendendo ainda mais a chama da nossa paixão repentina. Sabíamos que aquela noite seria diferente de todas as outras, uma fuga da rotina e dos olhares curiosos, uma entrega total ao desejo que nos consumia. O motel, com sua atmosfera discreta e carregada de promessas, nos aguardava para finalmente darmos vazão a essa tensão que explodiu naquela festa improvável.
Assim que entramos, a fúria do desejo tomou conta de mim. Arranquei a camisa do Pedro com apetite, e ali estava, pulsando, o seu pau grosso e duro. A cabeça brilhava, vermelha de tesão, parecendo um cogumelo pronto para explodir de prazer. Minhas mãos deslizaram sobre ele, punheitando sem parar, sentindo cada veia saltada. Ele não perdeu tempo e enfiou os dedos na minha bocetinha safada e latejante. Nossos lábios se encontraram em um beijo voraz, nossas línguas dançando em sincronia. Um gemido baixo escapou da minha garganta, a excitação me consumindo.
Logo estávamos na cama. Seus lábios percorreram minha barriga, descendo cada vez mais, até chegar ao meu centro. Sua boca beijou minha xota, e sua língua… ah, sua língua fez maravilhas ali. Cada toque me deixava mais e mais excitada. Mas então, o toque irritante do meu celular cortou o clima. Era a Sabrina, minha filha, preocupada. Avisei ao Pedro que precisava atender. Enquanto falava com ela, tentando acalmá-la e inventando alguma história sobre estar esperando para ir ao médico, senti a língua do Pedro voltar para a minha bocetinha, como se não pudesse esperar mais.
Desliguei o telefone com o corpo em chamas. Um tesão avassalador me dominou. Empurrei o Pedro, e ele caiu na cama.
"Seu puto… você está me deixando louca!", sussurrei, as palavras carregadas de desejo.
Eu já estava tão molhada que foi fácil encaixar. Sentei com força, pulando em cima dele, cavalgando como uma putinha casada. Pelo espelho, via seus olhos fixos em meus movimentos, nas tatuagens nas minhas costas.
"Fala coisas sujas pra mim", pedi, a voz rouca de tesão.
E ele obedeceu, me xingando, dizendo que eu era muito safada por estar ali, montada nele, enquanto meu marido dormia bêbado.
"Você gosta disso?", ele perguntou. "Eu amo!", gemi, confessando o prazer proibido, a excitação de trair meu marido.
“Você tava olhando a calcinha da minha filha hoje, seu safado!” Murmurei enquanto cavalgava nele.
“Qual calcinha? Ela tava sem, a bocetinha vermelhinha gostoosa... uma delícia igual a mãe” Ele respondeu gemendo alto.
“Ela é safada igual a mãe! ” Falei com o tesão ao extremo.
De repente, me levantei e joguei meu cu na cara dele. "Chupa, chupa bem gostoso, que eu vou te dar agora!", ordenei, o desejo gritando em cada parte do meu corpo. Fizemos um 69 selvagem, sua boca me levando ao êxtase enquanto eu o lambia por inteiro até as bolas dele.
A vaselina… lembrei dela. Estava na minha bolsa. Pedi para ele pegar, me virei de costas, e senti o toque gelado no meu cuzinho.
Agarrei o pau dele com a mão, espalhando a vaselina com movimentos lentos.
“Devagar…” eu sussurrei, deitando de lado e erguendo a minha perna.
Depois ele começou a esfregara cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Ele colocou centímetros por centímetros, me contrair com os olhos fechados de dor e prazer.
“Tá doendo? ” Ele perguntou, parando.
“Continua…” eu ordenei, com as unhas cravadas no braço dele.
“Isso… isso, seu filho da puta” Eu gritei, esfregando os dedos na minha boceta, enquanto levava o pau gostoso do Pedro no rabo.
“Vai acabar comigo! ” Gemi com dor e prazer
Outra ligação. A Sabrina de novo. Dessa vez, ignorei. Nada podia me tirar daquele momento. Ele não aguentou e gozou dentro do meu cuzinho, eu também comecei um orgasmo que parecia infinito. Gritando igual uma puta naquele motel.
Ás 03:30 da madrugada voltamos. Ele me deixou na porta de casa. Entrei na ponta dos pés e vi a cena: Sabrina e o amiguinho dormindo no sofá. O cheiro inconfundível de sexo dominava no ar, sabia que eles haviam praticado bastante.
Tomei um banho rápido e me deitei ao lado do Ramon, que roncava pesadamente.
No dia seguinte, a farsa continuou. O Ramon já me esperava com a cara fechada, me acusando de ter saído de madrugada com outro homem, a Sabrina já havia contado para ele. As lágrimas vieram fáceis. Corri para o quarto, peguei a pulseira da UPA e mostrei para ele, chorando, dizendo que tinha passado mal e o Pedro só tinha me dado uma carona até o pronto socorro, já que ele estava bêbado.
Ele se desculpou, dizendo que ele estava muito agressivo, mas era por causa do estresse do trabalho. Me abraçou, e eu saí, mancando um pouco, fingindo dor da injeção que "tomei na bunda na UPA".
Mas na minha mente, só havia a lembrança vívida do que realmente tinha tomado na bunda naquela noite.