Dividindo o quarto com o sobrinho - parte I



Meu nome fictício é Gustavo, tenho 34 anos, 1.73 de altura, advogado, corpo malhado sem ser bombado. Minha esposa se chama “Ana”, tem 39 anos, loira, gostosa, quadril e rabo de deixar qualquer um com água na boca. Sempre tivemos curiosidades e fantasias envolvendo sexo e outras pessoas, mas nunca tivemos coragem de realizar. O máximo que conseguimos fazer foi transar com a porta do quarto aberta numa viagem em família à casa de praia. Mas sempre falávamos sobre fazer sexo com alguém assistindo, isso deixava-nos com muito tesao. Minha esposa sempre foi mais tímida e discreta. No começo só ficava calada e não falava se concordava ou não com as coisas que eu falava. Mas ela não conseguia esconder que no fundo ela adorava ouvir essas coisas enquanto transávamos. Sempre que eu falava que queria come-la na frente de outro casal, sua buceta chorava de tesao. Nas preliminares eu sempre usava disso para deixá-la ainda mais molhada e doída para fuder. Certa vez estávamos transando e eu comecei a falar que queria levá-la a uma casa de massagem, para ela fazer uma massagem erótica, completamente nua e vulnerável a quem fosse toca-la, enquanto eu estaria sentado assistindo aquela cena. Mas ela nunca gostou da ideia de outra pessoa estar entre nós, me tocar ou toca-la. Mas confesso que sempre fantasiei ela gozando e delirando em outro pau. E então comecei a falar sobre a massagem e percebi que ela começou a demonstrar mais e mais tesão, sua buceta ficou mais molhada do que as outras vezes, parecia que era uma fantasia dela também. E eu percebi que talvez esse receio de não querer outra pessoa entre nós, fosse medo de eu estar testando a fidelidade dela. Mas quando o tesao veio ela não conseguiu disfarçar a sua verdadeira vontade. Mas essa história vou contar em outro conto. Depois de vários e vários meses sempre transávamos fantasiando alguma coisa e isso nos dava cada vez mais vontade de aumentar o nível dessas fantasias e até mesmo realizar muitas delas mas só as que envolviam exibicionismo. Mas as coisas mudaram quando fomos convidados para uma festa junina em uma cidade não tão longe da nossa, porém como iríamos beber, não queríamos voltar no mesmo dia. Então decidimos ficar num hotel da cidade. Essa festa iria acontecer numa fazenda de um parente da minha esposa, e na ocasião o seu sobrinho perguntou se ele poderia ir conosco, pois os seus pais não iriam a festa. Não vimos nenhum problema, a não ser ele ter atrapalhado nossos planos de transarmos o final de semana todo naquela suíte, na varanda e até mesmo no corredor do hotel. Passamos a semana anterior a festa, fantasiando essas cenas. Mas não tínhamos motivos para negar o pedido do sobrinho. Então aceitamos que não iria rolar. A cidade onde fica a fazenda é bem pequena, não tem estrutura de hotel suficiente para épocas festivas. Quando minha esposa ligou para o hotel para reservar o quarto do seu sobrinho, não havia mais vagas. Mas o gerente deu a opção de colocar uma cama de solteiro no mesmo quarto e pagaríamos apenas a taxa pelo café da manhã a mais. Então ela aceitou sem sequer me consultar. No início não gostei da ideia porque nem transar no quarto poderíamos mais. Mas acabei aceitando. O sobrinho da minha esposa está na flor da idade, acabou de completar 18 anos, tem um corpo atlético e puxou ao pai, é alto, cerca de 1.85, o garoto faz sucesso na faculdade, inclusive minha esposa morre de ciúmes quando ele aparece com alguma namoradinha. Enfim, fomos à festa, nos divertimos muito. Bebemos bastante, apenas o Jonas não bebeu, porque ele não gosta. Mas eu e minha esposa já estávamos bem alegres e não perdemos a oportunidade de nos provocar durante a festa. Minha esposa estava com um vestido de couro com abertura por zíper na lateral inteira. Aquilo me despertou muitas ideias de sacanagem e garanto que ela fez de propósito. No meio da festa ela falou no meu ouvido, quando sentarmos, quero que você me toque discretamente. Rapidamente eu puxei ela para sentarmos e obedeci. Coloquei a mão por baixo da mesa, entre as suas pernas, ela abriu ligeiramente e percebi que estava sem calcinha e já estava com a buceta molhadinha. Ela não usa sutiã, seu peitos são lindos e eu já sabia que ela estava sem, porque estavam bem arrepiados, marcando o bico no vestido. Logo fiquei de pau duro e não sabia o que fazer. A festa toda foi só provocação e o tesao aumentava cada vez mais. Quando decidimos ir embora, já perto de amanhecer o dia, estávamos loucos de tesao, meu pau já estava babando e o mel da minha esposa já começava a melar as pernas dela. Chegamos no hotel e o quarto com duas camas, uma de casal para nós e outra de solteiro para o Jonas. Ele foi logo tomar banho, e nós ficamos nos pegando no quarto. Tratei de provar daquele mel que eu estava doido para beber. Chupei aquela buceta mas apenas para aumentar o desejo dela, sem deixá-la gozar, ela me puxava querendo que eu continuasse mas eu sempre parava, queria deixá-la louca. E consegui. Então ouvimos o chuveiro desligar, e paramos. Eu decidi que seria minha vez de tomar banho e fui. Deixei os dois no quarto. Jonas já estava com uma roupa mais leve, um tecido como seda, que marcava bem o pau dele, dava para ver que não tinha nada por baixo. Enquanto eu abria minha mala para pegar a roupa percebi que minha mulher não tirava o olho do pau do garoto. Então ela levantou rapidamente da cama e disse que iria primeiro. Pegou a roupa e entrou no banheiro. Assim que ela saiu estava com uma camisola preta curta que sempre usava quando queria dizer que queria transar. O garoto quando a viu saindo do banheiro com aquela camisola mostrando a poupa da bunda não conseguiu disfarçar e ficou sem saber o que dizer. Eu logo soltei um elogio, você tá um espetáculo meu amor, até para dormir tem que ser assim? Ela então riu e disse, amor eu só trouxe essa, pensei que fosse a outra, mas peguei errado. Eu fiz questão de colocar o Jonas na conversa, e disse, mas essa está perfeita meu amor, você não acha Jonas? O garoto quase não consegue falar nada. Nós rimos, ela deitou-se e se cobriu com o lençol da cama. Fui tomar meu banho e quando terminei, percebi que havia chegado uma mensagem no meu celular, era da minha esposa, havia mandando uma foto. Era uma foto dela, completamente sem roupa, deitada na cama e sem nenhum lençol a cobrindo. Eu naquela hora gelei, mas logo em seguida veio um tesao inexplicável. Eu queria saber a reação do Jonas, queria saber o que ela tinha feito. Mandei mensagem e ela não respondeu. Eu decidi esperar, mas meu pau já estava duro demais e doido para ver aquela cena de perto. Então ela respondeu: o que você acha? Eu disse que ela precisava perguntar isso para o Jonas. Ela disse que ele estava como uma estátua na cama, olhando para o teto e não se mexia por nada. Eu pedi pra ela fazer algo para ver a reação dele. Ela disse que iria perguntar se poderia dormir sem roupas, se teria algum problema por ele. Depois disso ela não me respondeu mais, então não aguentei e sai do banheiro, apenas de cueca box… se o conto for bem votado, continuo no próximo.
Foto 1 do Conto erotico: Dividindo o quarto com o sobrinho - parte I


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Comentários


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galateia33 Comentou em 22/03/2025

Tesão de conto.

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liomargoiano Comentou em 20/03/2025

Um que delícia se eu fosse o seu sobrinho eu já estaria chupando está bucetinha bem gostoso

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casalralui Comentou em 20/03/2025

Excelente, esperando a continuação

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escopiao Comentou em 20/03/2025

Ótimo conto do jeito que eu gosto.

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comedor- Comentou em 20/03/2025

Já bati uma punheta só com a foto

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wellmoura Comentou em 20/03/2025

Ótimo conto, nem ficou curto de mais e nem pequeno de mais e me deixou com tesão e quero a parte II

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gustavosalazar Comentou em 20/03/2025

O que será que aconteceu entre a Ana e o sobrinho? Estou ansioso pela continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dividindo o quarto com o sobrinho - parte I

Codigo do conto:
231581

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
20/03/2025

Quant.de Votos:
26

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