Casada tomada pelo desejo incontrolável.

Casada??? Sim, e muito bem casada. Mais como todo casamento, não deixar de ter suas diferenças e até mesmo uma traição.
Keyla e Leno vivem casados a quase cinco anos, eles se curtem bastante e são muito apaixonados.
Tudo começou quando já eram adultos, ela com 23 anos e Leno dois anos a mais que ela, quando eles ainda moravam no interior. Mais logo que casaram colocaram em prática o projeto de vim morar na capital do seu estado .
A oportunidade de trabalhar como chefe de segurança de uma empresa, recebida por Leno veio a calha dando nova oportunidade pra o casal. Keyla por sua vez teve que deixar um cargo comissionado na prefeitura de técnica enfermagem pra tentar uma oportunidade junto com o esposo.
Já havia um ano na nova morada, e a Keyla ainda não tinha arrumado uma nova oportunidade de emprego, vinha fazendo Homero Care, o que ajudava a manter as contas em dia.
Ela prestava esse serviço apenas três dias da semana, alternados. Passava maior parte do tempo casa cuidando dos afazeres domésticos.
A pouco tempo eles compraram um computador, isso foi ótimo pois facilitou pra que Keyla podesse fazer seu curso de inglês on-line.
Foi aí que as portas começaram a se abrir pra Keyla, através de contatos de outros alunos do curso, ela estava feliz, o que fortaleceu o relacionamento do casal.
Havia dias em que as aulas tinha que ser presencial, o Leno sempre prestativo levava e também ia buscá-la na sua moto.
Keyla uma morena de corpo bem definido, de chamar atenção quando passa, ainda mais como ela costuma se vestir, toda justinha.
Era algo que fazia Leno está sempre dando aquela puxada e fala de homem ciumento. Não era de pegar no pé, mais pedia pra ela tomar cuidado pois cidade grande os devoradores andam voraz.
Com a Keyla não era diferente, as cantadas, assédios existiam com uma certa frequência, até mesmo na rua do bairro onde moravam.
Toda vez que precisava ir na padaria ou supermercado, sempre com seu shortinho de legue, que deixava suas curvas marcadas. Os gatões rangiam os dentes de olhos esticados, e claro que sempre tinha um ou outro mais atirado.
Keyla sempre mantinha sua posição de nem olhar pro lado, mais tem um ditado que diz, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
E foi exatamente o que aconteceu, e num desses dias que as coisas acontecem do nada. Quando você menos espera, algo faz acontecer mesmo que você não queria.
Sabe aquela coisa lá do chaves, foi sem querer, querendo.
Keyla estava na área de serviço, havia acabado do colocar roupas na máquina de lavar. Quando de repente escutou um estouro, correu no banheiro e viu que era um vazamento de água muito forte.
Ela não tinha nenhuma experiência com esse tipo de situação, ficou apavorada, tentou algo sem sucesso.
Tentou ligar pro marido que não atendia, com certeza estava ocupada no trabalho, ainda conseguiu ligar pra o número da empresa pedindo que ele ligasse de volta.
Keyla vestida num vestido de malha, ela adorava usá-lo pra os serviços domésticos, ela estava toda molhada, literalmente, os bicos dos seios penetrantes, com o tecido do vestido grudado na pele morena.
Ela precisou tomar uma atitude indo até a varanda da casa, abriu o portão e viu um deserto na rua, olhou pro lado da mercearia e Zeca um dos poucos que tinha amizade com seu esposo Leno.
Sabe como é mulher criada no interior, ela colocou dois dedos na boca dando um assovio desses bem auto, dor até os ouvidos.
Detalhe, o Zeca por ter uma certa aproximação com seu marido, também era um dos admiradores assíduo da Keyla.
Mais demostrou respeito, era um admirador contido.
Keyla fez sinal chamando Zeca, ele nem piscou, veio correndo.
- nossa Keyla, o que aconteceu??? Você está ensopado, não foi um dilúvio. Pois tem muito tempo que não chove por aqui.
- puta que pariu rapaz, sem comentários. Vem entra comigo que te mostro. E aí consegue dar jeito???
- é minha amiga, agora entendi porque você está toda molhadinha. Isso é café pequeno. Me leve até o hidrômetro. Lá tem uma chave geral.

O Zeca desligou a chave geral, mais o problema é que como havia roupa na máquina, almoço e janta pra fazer, pia com pratos pra lavar. Algo com certeza tinha que ser feito.
O Zeca deu a ideia, se comprar o material eu faço serviço, os reparos da chave do chuveiro que danificou é só trocar e fica tudo pela ordem.

- olha Keyla, eu preciso falar algo, acho melhor você tirar esse vestido.
- você tá louco é??? Tá me pedindo pra fica pelada???
- calma, não foi essa minha intenção. Se bem que não seria nada mal, eu apenas não quero que a senhora pegue um resfriado.
- vixe, não precisa me chamar de senhora. Deixa de conversa bem comigo até meu quarto, vou te dar o dinheiro pra ir comprar o material.
- nossa que quarto aconchegante de vocês.
- você fala muito Zeca, é sempre assim???
- não, há momentos que eu fico só admirando, tipo quando te vejo passando na rua.
- toma grana, será que dar???
- não se preocupe dá e
ainda sobra. Eu volto logo, não vou demorar.
Keyla aproveitou pra estender algumas roupas que já havia tirado da máquina.
Ela acabou esquecendo de trocar o vestido molhado. E assim que estendeu a roupa voltou ao seu quarto pra se trocar.
Ela havia deixado o portão aberto pra o Zeca entrar quando voltasse, pra poder agilizar.
Keyla havia tirado o vestido e a calcinha, estava completamente nua. O celular tocou, era o marido preocupado com o recado deixado por ela pra retornar a ligação.
_ alô!!!
_ amor, o que aconteceu???
_ oi querido. Nossa tu nem imagina, um vazamento de água aqui no banheiro. Mais não se preocupe, já estou resolvendo, chamei aquele seu amigo, o Zeca. Ele foi comprar o material pra fazer o reparo, na hora fiquei aflita, não entendo nada disso você sabe né.
_ poxa amor, sei sim. Mais você está bem né???
_ estou sim, fora que tomei um banho fiquei toda molhadinha.
_ toda molhadinha é, se eu tivesse aí ia te pegar de jeito sua safadinha.
_ para amor, não foi molhadinha como você está pensando. Mais quer saber, só de você falar assim minha bocetinha deu aquela piscada, tô com o dedinho enfiado na minha racha, aí que delícia.

Ela não esperava a chegada de repente de Zeca que apareceu na porta do quarto e testemunhou aquele momento de intimidade de Keyla e Leno ao telefone.
Ela sentada na cama com os dedos acariciando sua boceta, o Zeca estático, parado, ali em pé vendo aquela maravilha de cena hipnotizante.
Keyla com um comportamento surpreendente, falou pro Leno.
_ amor melhor para, vou desligar, te amo. O Zeca está tocando a campainha, tenho que abrir.

A reação dela foi algo fora do seu normal, na verdade ela não quis que o Leno percebe-se que algo errado havia acontecido. O silêncio tomou conta do ambiente, Zeca ali parado olhando pra ela, admirando sem nada falar, sem nenhuma reação, a não ser o volume que se formou entre suas pernas, de um homem que não usava cuecas e estava sempre de bermuda moletom.
Exatamente assim, o pau da barraca estava armado, não foi difícil Keyla nota o que acontecia com Zeca, por baixo de sua bermuda. Ela por sua vez puxou a mão lentamente parando sobre sua coxa, os dedos brilhavam úmidos com mel de sua boceta, que estava molhadinha pelo momento de excitação com seu marido no telefone.
Em fim a provocação tomou conta dos sentidos de Keyla, o Zeca um homem mais velho, com seus quarenta anos, enxuto, bom porte físico, negro e praticamente a mesma altura de Keyla.
Zeca suspirou fundo, e quebrou o silêncio.
_ por favor Keyla, eu te peço desculpas, eu não...
_ ei Zeca, pare de falar.

Zeca atende o comando silenciando, ela ainda sentada a beira da cama com uma das mãos pra trás, apoiada na cama e levando sua outra mão a boca chupou seus dedos, era impensável pensar que essa seria a reação de Keyla, sempre discreta e respeitosa no seu comportamento.
Nem ela mesma conseguiria explicar tal comportamento de desejo e sedução que tomou conta dela.

_ psiuuu... Vem cá Zeca, venha não tenha medo, eu estou pedindo.

Zeca foi se aproximando suavemente, quando chegou próximo, ela estendeu a mão até sua boca pra ele dizendo.

_ toma, chupa meus dedos Zeca, sinta o meu sabor, tá sentindo??? Eu não sei o que está acontecendo, só sei que eu quero muito vê esse teu volume em baixo da sua bermuda.
_ eu tô sentindo dona, que você e doce como pão de mel.
_ pois aproveita que hoje é seu dia de sorte. Deixa eu baixar essa bermuda.

Quando assim ela fez, uma vara negra, grossa e cheia de veias deu um estique, pulsava e apontava pro teto do quarto, a bermuda foi ao chão, a bolsa com o material na mão de Zeca foi jogada pro lado, ela segurou seu pau, e olhando nos olhos de Zeca, dava beijinhos na sua glande, que chapeleta bem servida, e passando a língua foi introduzindo, era grossa mais não tão grande que Keyla com sua doce experiência em chupar um pau não pudesse engolir por completo, Zeca segurou os cabelos úmidos de Keyla e passou a fazer um vai vem, socando sua rola na doce boca daquela mulher sedenta, não dependia mais de princípios, e sim do que ela desejava, o que seu corpo queria, sua carne ardida de tanto desejo.
A excitação era tão grande que Zeca se manifestou, se continuar assim dona, vou gozar na sua boca antes do que eu quero.
Ela deitou seu corpo na cama ficando de frango assado, pernas semi abertas, Zeca se livrou da camisa e percebendo o que Keyla queria,c caiu de boca na sua boceta, ele era mestre em fazer amor, chupava e enfiava a língua na sua fenda, ela gemia e pedia mais, desceu ate seu buraquinho, fazendo chupetas arrancando suspiros e gemidos inespremiveis, ela forçava sua cabeça contra sua buceta, era como se quisesse que ele entrasse dentro dela.
Que foda gostosa, Keyla mais uma vez toma iniciativa e ficando de quatro sobre a cama da mais um comando determinante pro Zeca.

_ olha só como estou pronta, vem Zeca, me fode como você quiser, já gozei uma vez na sua boca, agora quero gozar no seu pau, várias vezes.
Me fode gostoso, soca na minha boceta, aproveita que hoje, agora nesse momento ela é toda sua.
_ porra, sua puta, como você e safada, eu vou te encher de porra.

Zeca socava com força na boceta de Keyla, que não demorou pra pedir que ele metesse no seu cuzinho. Isso era o extremo, excitação acima do impensável, com certeza ela estava fora do seu normal, as estocadas, a vara de Zeca entrando e saindo, o puro êxtase inevitável.

_ você é maravilhoso Zeca, me fode. Isso, como é bom goza várias vezes. Que rola dura, soca bem forte.
_ eu vou gozar dona... É bom demais, que cu apertadinho, meu pau expremido, uhuuuuuu... Essa bocetinha hummmm...
_ pera Zeca, por favor dentro da minha boceta não, vem aqui na beira da cama, quero beber seu leitinho, tudinho vemmm... Hummmm...
Chupt... Olha só não perdi nada.
_ e dona, você é uma grande mulher viu, maravilhosa.

É foi assim que Keyla se transformou.
O Zeca por sua vez aproveitou a oportunidade e fez o serviço completo, o cara é bom na hidráulica.
Meses depois Zeca, foi embora do bairro há trabalho.