A doutora mereceu cada chifre (parte 1)

Me chamo Paulo 28 anos sou mecânico de carros de competição tenho 1.90 porte Atlético.
A 12 anos atrás conheci Julia 26 anos uma recém formado em medicina 1,65 peito médio e bunda gostosa, começamos a namorar e era fogo puro?????? transavamos no carro e as vezes em ruas desertas.
As vezes estávamos num local público ela dava um de ficar passando a mão no meu pau e eu achava que tinha acertado na loteria com aquela mulher heheheh, nos casamos após um ano de namoro, comprei um apartamento aqui em curitiba em área nobre, a vida se resumia em trabalhar estudar a noite e voltar pra casa (rotina normal de adultos).
Por várias vezes tive oportunidades de trair Julia, modéstia parte eu sei como tratar uma mulher e sempre chamei atenção delas pelo meu porte e postura, mas mesmo assim me mantinha fiel.
O problema é que as pessoas mudam, o relacionamento que parecia perfeito tipo desenho a Dama e o Vagabundo começou a lembrar mais o Titanic afundando.
Conforme ela foi crescendo na carreira o nariz foi impinando e a doutora começou a se mostrar mais, começou e me diminuir e me tratar com desprezo, sexo passou a ser quinzenal e até mensal afinal eu era só um mecânico, a minha auto estima foi caindo cada vez mais.
Então recebi uma oferta de trabalho pra ocupar a vaga de gerente num auto center aqui em curitiba no bairro do bacacheri, tudo ia bem até chegar a.nova menina do caixa, meuuuuu da onde saiu aquela menina? 19 anos 1.78 magra deliciosamente linda, tinha acabado de se formar no curso de modelo da Casa Blanca e ainda por cima era simpática coisa que Julia nunca foi.
Seu nome era Veridiana e após duas semanas trabalhando juntos ela apareceu na minha sala comendo um sorvete de casquinha (tropo) o sorvete já estava no final e ela perguntou.
Vc quer comer minha bundinha??? dando uma risadinha.
Ela estáva me oferecendo o finalzinho do cone da casquinha com um sorriso malicioso ???????? .
Ela disse "pra vc eu do minha bundinha"
Continua na parte 2??