Meu amigo casado me conquistou.




Juan, um homem casado de 56 anos, descobre um novo mundo de prazer e submissão ao lado de seu amigo Roger. O que começa como conversas casuais em um bar evolui para uma intensa relação sexual, transformando sua vida para sempre.
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Aquele bar era o nosso refúgio, o lugar onde Juan e eu nos encontrávamos para escapar da rotina. Aos 56 anos, eu ainda me sentia jovem, mas a vida de casado havia me deixado um pouco tímido, especialmente quando se tratava de assuntos mais íntimos. Roger, por outro lado, era o oposto: extrovertido, sempre com uma história para contar, e, aos 54 anos, ainda esbanjava a energia de um homem muito mais novo. Ele era moreno, um pouco mais alto que eu, e tinha um sorriso que podia convencer qualquer um a fazer qualquer coisa.

Naquela noite, como de costume, estávamos sentados no nosso canto preferido, com nossas cervejas geladas e um prato de petiscos entre nós. Roger estava em uma de suas fases de contar histórias de conquistas sexuais, algo que ele fazia com frequência, mas que eu sempre ouvia com um misto de curiosidade e desconforto. Ele falava com tanta naturalidade sobre suas aventuras, enfatizando cada detalhe, especialmente o tamanho do seu pau, como se fosse um troféu que ele exibia com orgulho.

— E aí, Juan, você não tem ideia do que é ter um pau como o meu — ele disse, dando uma gole na cerveja e me olhando com um sorriso malicioso. — As mulheres ficam loucas, cara. É como se elas soubessem que eu tenho algo especial, algo que elas não podem resistir.

Eu tentei disfarçar, mas senti meu rosto esquentar. Roger sempre falava assim, mas daquela vez, não sei por quê, eu fiquei mais curioso do que o normal. Talvez fosse a maneira como ele descrevia tudo, com tanta confiança, ou talvez fosse o fato de que, no fundo, eu sempre me sentira um pouco inseguro com a minha própria masculinidade.

— É, Roger, você sempre foi o cara das mulheres — respondi, tentando manter a conversa leve, mas minha voz saiu um pouco trêmula.

Ele riu, um som alto e contagiante, e deu um tapinha nas minhas costas.

— Você também tem seu charme, Juan. Não se subestime.

Aquela frase me pegou de surpresa. Roger nunca havia me elogiado dessa forma antes. Eu sempre fui o tímido, o cara que ficava no canto, enquanto ele era o centro das atenções. Mas naquele momento, eu senti algo diferente, como se ele estivesse me vendo de uma nova perspectiva.

As semanas se passaram, e as conversas continuaram. Roger, percebendo minha curiosidade, começou a instigar-me sutilmente. Ele fazia comentários que, em outra situação, eu teria ignorado, mas que, vindos dele, me deixavam intrigado. Um dia, enquanto estávamos no bar, ele me olhou de cima a baixo e disse:

— Você sabe, Juan, você tem uma bunda muito boa. Já pensou nisso?

Eu quase engasguei com a cerveja. Meu rosto deve ter ficado vermelho como um pimentão, e eu não sabia o que dizer. Roger riu, como se soubesse exatamente o efeito que suas palavras tinham sobre mim.

— O que foi, cara? É só um elogio — ele disse, dando de ombros.

Mas não era só um elogio. Era algo mais, algo que mexeu comigo de uma maneira que eu não conseguia explicar. Eu nunca havia pensado em mim mesmo daquela forma, e a ideia de Roger me ver assim era ao mesmo tempo assustadora e excitante.

A tensão sexual entre nós cresceu, quase palpável. Eu comecei a notar olhares que antes não percebia, toques que antes pareciam inocentes, mas que agora tinham um significado diferente. Roger era um mestre em sedução, e eu, sem perceber, estava caindo na sua teia.

Uma noite, depois de mais algumas cervejas, Roger me convidou para ir à sua casa. Ele disse que tinha algo para me mostrar, algo que eu ia gostar. Eu hesitei, mas a curiosidade foi maior. Quando chegamos lá, ele me levou para o quarto e, sem dizer uma palavra, começou a me beijar.

Eu fiquei paralisado por um momento, mas então algo dentro de mim cedeu. Eu correspondi ao beijo, e foi como se uma porta se abrisse para um mundo que eu nunca havia explorado. Roger me empurrou suavemente para a cama, e suas mãos começaram a explorar meu corpo de uma maneira que eu nunca havia experimentado.

— Você é tão lindo, Juan — ele sussurrou, enquanto desabotoava minha camisa. — Sempre soube que você tinha algo especial.

Eu não sabia o que dizer, apenas senti. Suas mãos eram firmes, mas gentis, e eu me deixei levar por aquela sensação nova e avassaladora. Ele me beijou o pescoço, o peito, e então, sem pressa, começou a descer. Eu fechei os olhos, sentindo cada toque, cada carícia, como se fosse a primeira vez que alguém me tocava daquela maneira.

Quando ele tirou minha calça, eu estava tremendo. Roger olhou para mim com um sorriso satisfeito e disse:

— Agora você vai ver o que é bom, Juan.

Ele me beijou novamente, e então, com uma habilidade que eu não sabia que ele tinha, começou a me tocar de uma maneira que me fez gemer. Eu nunca havia sentido tanto prazer, e foi como se todo o meu corpo estivesse em chamas.

— Roger... — eu murmurei, mas ele calou-me com outro beijo.

Ele me virou de bruços, e eu senti suas mãos na minha bunda, exatamente como ele havia comentado antes. Foi então que ele me penetrou. Eu gritei, não de dor, mas de uma mistura de prazer e surpresa. Roger me segurou firme, e começou a se mover, devagar no início, mas depois com mais força, como se soubesse exatamente o que eu precisava.

— Você gosta disso, não é, Juan? — ele perguntou, ofegante. — Gosta de ser a minha mulherzinha?

Eu não respondi, apenas gemi, sentindo cada estocada, cada movimento que me levava mais perto do abismo. Roger continuou, falando coisas sujas, me chamando de nomes que eu nunca havia ouvido antes, mas que, estranhamente, me excitavam ainda mais.

— Isso, Juan, grita para mim. Mostra que você é minha — ele disse, e eu obedeci, sem pensar, apenas sentindo.

O orgasmo foi avassalador, como nada que eu já havia sentido. Eu gritei o nome de Roger, e ele riu, um som baixo e rouco, antes de também atingir o clímax.

Quando tudo acabou, eu estava deitado na cama, ofegante, tentando processar o que havia acontecido. Roger deitou-se ao meu lado, passando a mão pelo meu cabelo.

— Você é perfeito, Juan — ele disse, e eu senti um calor estranho no peito.

A partir daquele dia, tudo mudou. Eu me tornei a "mulherzinha" de Roger, como ele gostava de dizer. Ele me levava para a cama sempre que queria, e eu, estranhamente, gostava disso. Cheguei ao ponto de usar as calcinhas da minha esposa, só para agradá-lo. Ele ria, dizendo que eu era a melhor amante que ele já havia tido, e eu, apesar de saber que era errado, não conseguia parar.

Mas aquela noite, enquanto eu deitava na cama, vestindo uma das calcinhas de renda da minha esposa, eu me perguntei até onde aquilo iria. Roger havia me mostrado um mundo novo, um mundo de prazer e submissão, mas também de confusão e desejo. Eu não sabia o que o futuro reservava, mas uma coisa era certa: eu nunca mais seria o mesmo. E, de alguma forma, isso me deixava ao mesmo tempo assustado e incrivelmente excitado.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 23/03/2025

delicia de conto .. só faltou as fotos

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25teus25 Comentou em 23/03/2025

Delícia votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico juanpetros

Nome do conto:
Meu amigo casado me conquistou.

Codigo do conto:
231753

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/03/2025

Quant.de Votos:
3

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