Meu nome é Raquel, tenho 32 anos, casada, com um filho de 6 anos, conheço meu esposo a 10 anos, sempre foi o meu único homem. Sou morena, apesar de não fazer academia, tenho um corpo naturalmente interessante, coxas grossas, bunda grande, seios médios, cabelo grande e volumoso. Dona de casa, nunca tive vontades muito significantes, tinha uma rotina bem pacata. Tenho o costume de visitar minha mãe que não mora muito longe, porém, preciso pegar um trem pra ir e o mesmo pra voltar, por isso, não faço essa “viagem” sempre. Meu marido trabalha de segunda a sexta-feira, chega bem cansado sempre. Meu filho fica na escola o dia todo, o que é uma benção, tenho bastante tempo livre em casa, faço meus afazeres e consigo descansar.
Estava na internet certo dia, com um fogo danado, nesses dias qualquer coisa te desperta aquela vontade, fiquei certo tempo nas redes sociais vendo algumas fotos de homens, bonitos, corpos perfeitos, e esse é o problema. Quando seu marido chega em casa, cansado, mal tratado, o que é justificado, ainda sim você fica com pouca ou quase nenhuma vontade de transar, a régua de beleza nas redes sociais é desleal. Primeiro grande problema, eu estava doida pra fazer, mas sem nenhuma vontade de fazer com meu marido.
Na última quinta-feira, como de costume, fui pra estação pegar o trem pra casa da minha mãe, a parte boa é que vou ver a minha mãe, a parte ruim é o trem lotado, sou aquele tipo suburbana nata, estava vestida com um shortinho bem curto e apertado, eu gosto de me sentir gostosa. Estava de cabelo molhado, recém saído do banho, uma havaiana branca, uma blusinha branca e uma bolsa a tira colo. Entrei no vagão e fui sendo levada com a maré pra trás, me desiquilibrei e tentei me segurar em alguma coisa, pra não cair, segurei na camisa de alguém e consegui me manter em pé, que sufoco!
Olhei pra pessoa pra poder agradecer, era um rapaz, estatura média, por volta de uns 23 anos e com um sorriso lindo, cabelo encaracolado, moreno de praia, tipo carioca mesmo, saradinho, não era muito musculoso, mas, os músculos eram bem evidentes.
Fiquei admirada com aquela beleza, prontamente ele me perguntou:
- Tudo bem com você? Se machucou?
- Nossa, tudo bem, que loucura, achei que seria pisoteada.
- Esses primeiros horários são sempre assim, ninguém presta atenção, só quer entrar.
- Ainda bem que você estava ali, se não nem quero imaginar...
- A propósito, me chamo Gabriel.
- Me chamo Raquel (nos cumprimentamos com dois beijos no rosto)
- Então Raquel, está indo pra onde? Pra saber se posso continuar te protegendo!
Dei um sorriso e respondi:
- Hoje estou indo na casa da minha mãe, Duque de Caxias.
- Perfeito, eu desço uma depois, a gente vai conversando, passa mais rápido.
Nesse meio tempo, continuo entrando gente, estava difícil de continuarmos conversando, as pessoas acabavam entrando entre nós, não tinha o que eu fazer, achei até bom, o clima da conversa estava muito bom, bom até demais, melhor eu ficar numa distância segura. Ainda tínhamos contatos visual e trocamos uns sorrisos, até que entra um coroa meio desaforado, aquele tipo largadão, passa empurrando, se esfregando e de cara fechada. O tipo parou bem atrás de mim, bafo de cachaça, tenho que admitir que era bem insuportável, senti que ele parou encostado na minha bunda e cheirou meu cabelo. Fiquei muito brava, não pela situação, mas quem era...
Olhei pro lado e fui tentando fugir dali o mais rápido possível, em vão, mal dava pra me mover. Senti um puxão pela minha cintura e de repente eu estava na lateral do trem, quando olhei em volta, vi que foi Gabriel, ele estava atrás de mim agora. Acreditem se quiser, o nojento do coroa ficou bravo e quis tirar satisfação com ele, junto desse coroa estavam mais 2 homens que o acompanhavam e vieram na direção dele também, tremi de medo, e agora?
O coroa empurrando quem estava perto da gente, já pensei em agressão.
Gabriel fechou a cara e gritou na direção dele:
- É minha mulher, rapá! Tá maluco?
Apertando meu corpo contra o dele, me agarrando pela cintura. Cheguei até inclinar pra frente com a pegada, ui, fiquei até com calor.
- Sua mulher? (retrucou o coroa)
- Adianta, irmão! (Gabriel finalizou a situação)
- Você parece até um super herói, no lugar certo e na hora certa. (falei em tom de agradecimento)
- Não posso ver uma mocinha em perigo, realmente estou no lugar certo.
E me abraçando por traz disse no meu ouvido:
- Vamos ter que pagar de casalzinho agora (olhando pro coroa que ainda nos olhava de cara feia)
- Menino, pega leve que eu sou casada.
- Fica tranquila, estou aqui pra proteger, só vamos até aonde você quiser.
A essa altura a minha imaginação estava a mil, mas, quando eu comecei a sentir o pau dele ficando duro na minha bunda, fiquei inquieta, dei uma olhadinha pra trás, e ele sorrindo disse:
- Isso aí é reflexo, não dá pra controlar
Ainda com as mãos na minha cintura ele fez outro comentário:
- Se coloca no meu lugar, estou abraçando por trás uma beldade que tem um corpo que foi desenhado, ainda por cima com esse cabelo cheiroso, a minha situação é difícil, a sua é fácil.
Ele tinha certa razão, mas a minha situação não era nada fácil também, então falei:
- E a minha situação é fácil, né?
- Prefere que a gente fique de frente? (disse ele, cheio de lábia)
- Talvez seja uma opção (e logo virei de frente)
Que arrependimento, a situação piorou muito pra mim, olhar nos olhos desse homem não facilitou a minha vida, e pra completar o esperto agora me segurava pela bunda, o clima esquentou de vez. Eu já estava suada e molhada e tinha um pau duro bem perto da buceta, na minha cabeça eu repetia:
“Eu sou casada, eu sou casada”
De repente ele deu uma mordidinha no meu lábio superior, e lógico que eu tomei um susto, ele prontamente explicou:
- O coroa está olhando
- Sei bem que foi por isso, sossega!
Eu estava quente, o clima era de tesão, até o cheiro de tesão estava no ar, virei de costas de novo pra ele e puxei a mão dele pro botão do meu short, perdi a noção? Sim, o tesão falou mais alto, ele estava abrindo o primeiro botão.
Começou um movimento de saída do vagão, era a minha parada, hora de descer! Salva pelo gongo? Acho que sim...
- Vamos até a minha estação, a gente desce lá, come alguma coisa, toma uma cerveja, se conhece melhor, aí você volta. (ele sugeriu)
- Não dá, não posso. (tentei me esquivar)
- Não da ou não pode? (ele questionou sorridente)
- Vou descer aqui, minha mãe está me aguardando.
- Não vou insistir, você sabe o que é melhor pra você.
Será que eu sei? Um minuto atrás eu estava determinada a dar pra ele ali no vagão, estou ficando doida, só pode, vou embora.
- Meu super herói, vou descer, muito obrigado pelo apoio, as duas vezes!
- Eu que agradeço a experiencia maravilhosa da viagem.
Dei um selinho nele e virei em direção a porta (meu Deus, estou maluca)
Quando dei dois passos ele gritou:
- Raquel, pode me falar seu sobrenome? (olhei assustada pra ver se o coroa ainda estava ali, mas não o vi.
- Raquel Alencar, porque?
- Por nada, foi um prazer, Raquel Alencar!
Então eu desci, arrasada e um pouco aliviada, pelo mesmo motivo, bem provavelmente jamais o veria de novo.
Cheguei à casa da minha mãe, meio triste, dispersa, pensando longe, minha mãe que me conhece bem me questionou algumas vezes o porque deu estar desse jeito, desconversei e falei que iria pra cozinha preparar o almoço.
Ouvi algumas notificações no meu celular, não era ligação, resolvi olhar depois, recebi novamente uma notificação, fui olhar.
Uma notificação dizia que eu tinha um novo seguidor no instagram, a outra notificação era uma mensagem que dizia:
- Encontrei a mocinha da minha história, Raquel Alencar!
Embaixo tinha outra mensagem:
-999999-9999
Deduzi, obviamente que era seu número. Gabriel tinha me encontrado no Instagram, por isso ele ter perguntado meu sobrenome, bem esperto o rapaz...
Cliquei no número pra ver se tinha whatsapp e se lá tinha foto, era ele, uma foto na praia, sem camisa, uma tattoo no peito, muito atraente.
Fiquei me perguntando por um momento se eu deveria ligar, responder no Instagram, mandar mensagem no whatsapp. Gente, que situação, não vou mentir, estou com uma sensação muito boa, de ser desejada, e ser desejada por um garoto lindo daquele.
Não fiz nada, pra variar. Peguei o trem de volta, claro, olhei pra todos os rostos pra ver se dava sorte, sem sorte, ele não estava lá.
Fui buscar meu filho na escola e fui pra casa. Chegando em casa, fiz a janta, meu marido estava pra chegar, me arrumei pra esperar por ele, estava com fogo e alguém teria que apagar, não tinha escolha, tinha que ser ele.
A hora passou e nem sinal dele, chegou muito tarde, eu já estava dormindo e quando escutei ele chegar, fingi que estava dormindo. Pouco tempo depois ele se deitou ao meu lado, de banho tomado, mas com bafo de cerveja, ele não bebe muito, mas hoje foi dia.
Foi bater na cama e dormir, o ronco alto e a minha mente agitada não me deixavam dormir, peguei o celular e logo fui no direct do instagram, não tinha nova mensagem do Gabriel, mas seu número estava ali na minha frente, pelo contexto todo, resolvi mandar uma mensagem no whatsapp, e no outro dia eu iria ver se ele respondia.
Mandei:
- Oi, super herói.
Bloqueei o celular, coloquei na cômoda e virei pra dormir quando escutei uma notificação.
Tomei um susto, o pé de cana nem se mexeu, peguei o celular pra olhar, era ele perguntando:
- Tirei seu sono assim como você tirou o meu?
Uau, que direto!
- A essa altura, não tenho como negar, a essa hora te mandando mensagem...
- Tive que tomar um banho frio quando cheguei em casa, morena, isso não se faz.
- Nem me lembra daquilo, que vergonha.
- Vergonha de que? A nossa química foi foda, não dá pra julgar...
- Foi foda mesmo, garoto...
- O efeito do meu banho frio acabou de passar, já estou daquele jeito de novo
- A é?
- Quer ver?
Nossa, que frio na barriga, eu ali trocando mensagem igual a uma adolescente, e o pior, adorando, excitada, feliz, ansiosa.
-Quero
Chegou uma imagem, ele me mandou uma foto do pau, pegando boa parte do seu corpo, não sei como descrever, maravilhoso. Eu quase babei, vontade de lamber a tela do celular, no impulso acabei apertando o peito e passando a mão na buceta.
- Você é um arraso, que delícia!
- Ficou com tesão?
-Claro!
-Então me mostra como você está
E agora? Estou devendo uma foto, será que devo mandar? Conheci ele hoje, posso confiar? Meu lado exibicionista e o tesão falaram mais algo, fui na sala, na ponta do pé e tirei uma foto de como eu estava, de camisa e calcinha, nada demais, era o meu limite ali.
Logo ele respondeu:
-Vou ter que bater uma em sua homenagem hoje, quero te ver, preciso te ver, maravilhosa! Muito gostosa.
Meu corpo havia passado no seu teste. Também preciso ver esse homem.
- Olha, papo está uma delícia, mas eu preciso dormir, daqui a pouco o pessoal acorda, tenho as coisas pra fazer, amanhã a gente continua o papo.
- Boa noite, morena.
-Boa noite, meu herói.
Que papo de apaixonada...
No outro dia eu estava com uma cara de cansada, mas com um brilho diferente no meu ser, fiz o café da manhã, levei o rapazinho pra escola e coloquei o marido pro trabalho, estava sozinha novamente.
Mandei uma mensagem:
-Bom dia...
-Muito bom dia, minha rainha.
Era um tratamento de começo de namoro, que delicia passar por aquilo de novo. É errado, mas é tão bom.
Passamos o resto do dia trocando mensagem e pouco antes de buscar meu filho na escola, disse que era a ultima mensagem pois não estaria mais sozinha. Ele perguntou:
-Vamos nos ver amanhã?
-Como, garoto?
- Inventa um compromisso, quero passar o dia com você.
-Que horas?
Meus Deus, o que eu estou fazendo, eu quero muito.
-A hora que você quiser, estou de folga.
- Às 8:30h lá na estação?
- Ótimo, mas não pega o trem, eu vou te levar de carro pra um outro lugar.
Confiei na minha intuição, aceitei, era perigoso, mas aceitei.
-Combinado.
-Até
-Até!
Como vocês podem imaginar, mal dormir aquela noite, me preparei, me depilei e aguardei o dia seguinte.
Pela manhã, fiz tudo com uma ansiedade gigante, levei meu filho pra escola, e já estava sozinha em casa de novo.
Tomei um banho maravilhoso, coloquei uma roupa que eu sei que me valorizava, um vestido bem justinho, coladinho, coloquei 2 tipos de lingerie na bolsa, um salto alto e fui pra estação, cabelo ao vento, óculos escuros, estava de parar o trânsito.
Fiquei aguardando como combinado, mexendo no celular como se estivesse chamando um Uber.
Logo ele chegou, respirei fundo, olhei a placa, como fazemos com Uber e entrei, obviamente no banco de traz.
-Sou seu motorista, é?
-Sim, motorista de Uber.
-Esperta, vou te levar pro seu destino.
-Pra onde vamos?
-Fiz uma reserva num hotel aqui perto, piscina, vista pro mar, você vai gostar.
Pouco tempo depois, chegamos, minha nossa, que lugar lindo, parecia caro, aproveitemos então!
-Me fala o andar e o número do quarto pra eu subir depois de você, sou casada, não quero dar bandeira.
-Décimo quinto andar, AP 1513
Ele subiu primeiro, esperei 3 minutos no saguão e subi em seguida. Toquei a campainha e ele apareceu, já sem roupa e me recebeu com um beijaço, a pegação ficou quente, pedi pra esperar eu tomar um banho e colocar algo especial pra ele, que respondeu:
-Na segunda você faz isso, agora eu quero seu sabor.
Me jogou na cama e começou a tirar minha roupa, parecia que estava com fome de mim, e eu dele.
O pau já estava super duro, a pegação estava alucinante, nem eu sabia que tinha disposição pra isso mais, me virou de bruços e começou a chupar minha buceta com a cara enterrada na minha bunda, nunca tinha visto disso, gente, que delicia que é. Eu já cheguei no quarto toda molhada, a chupada estava uma delícia, mas eu queria era pau dentro.
-Garoto
-Fala, gostosa.
-Enfia esse pau na minha buceta, agora!
-Me come, agora!
Ele, obviamente me obedeceu!
A primeira estocada já foi no talo, eu quase gozei, sei que não foi só pela estocada, o clima todo, o ambiente, aquele quarto luxuoso, um pau diferente, isso tudo contou. O garoto parecia um atleta, que ritmo, tentei segurar um gozo um pouco, mas não deu, agarrei a cabeça dele e ele percebeu que era gozada, aumentou o ritmo das socadas, dei aquela tremida involuntária.
Ele me virou de frente e continuou nesse ritmo alucinante, a essa altura eu já me perguntava se ele estava puro, mas não reclamei nem parei pra perguntar, só gemia e gritava:
-Garoto, você me mata assim.
Ficamos um tempo e aí eu joguei sujo.
-Deixa eu ficar por cima!
Coloquei ele pra baixo e sentei. Sentei de um jeito que homem nenhum consegue resistir muito tempo, eu precisava respirar, descansar. Vou acabar essa rapidinha agora. Dei meu melhor naquela sentada, mal me reconheci me olhando no espelho que tinha na cabeceira, parecia uma puta, profissional.
Ele até que lutou mas eu consegui, ele gozou muito, não mais do que eu.
Ficamos na cama nos beijando ainda uns minutos e fui tomar um banho.
Me olhei no espelho, tentando me sentir culpada, que me perdoem os críticos mas eu não senti culpa nenhuma, um dos melhores dias da minha vida acabava de começar.
Voltei pra cama, tinha um monte de coisa pra comer e beber em cima da mesa, ele tinha pedido serviço de quarto, me acabei de comer enquanto ele se banhava.
Vinte minutos depois estávamos transando na piscina que tinha no quarto, no décimo quinto andar, não sabia nem que isso poderia existir e estava ali vivendo isso.
Transamos na piscina, na sacada, no chuveiro, na beira da cama de quatro.
Certeza que ele não estava puro, tomou alguma coisa pra me impressionar, que seja. O dia estava chegando ao fim, fomos embora como dois adolescentes, que mal conseguiam andar.
Não sei como vai ser daqui pra frente, nos falamos todos os dias pelo whatsapp mas ainda não repetimos a dose, meu conto fica por aqui mas a minha historia cheia de conflitos ainda segue, talvez eu volte com uma segunda vez, espero que tenham gostado.