Pratico “incesto” com a minha irmã há exatos 33 anos!

Como relatei em três contos publicados aqui: “Recordações devassas, sórdidas e proibidas”, quem me levou a praticar incestos com a minha irmã Emmory, hoje com 50 anos de idade (foto abaixo), foi a nossa própria mãe que me falava todas as vezes que me chupava ou me dava a sua boceta, que quem iria tirar o “cabaço da boceta e do cu” da minha irmã seria eu, como realmente tudo aconteceu, eu e a minha irmã Emmory, nunca deixamos de trepar, mesmo no período dos seus casamentos, como ainda, comecei a comer a sua filha, minha sobrinha e afilhada Danuza, de 19 anos de idade. E dessa maneira, antes do carnaval eu fui a Santos-SP, visitar a nossa mãe e a Emmory com a minha sobrinha e afilhada Danuza, moram com ela. Assim que cheguei na casa da minha mãe, a minha irmã, tratou de avisar seu namorado, falando para ela que teria que me dar atenção porque fazias um bom tempo que não nos víamos, ela queria trepar!

Como já era noite, a minha sobrinha e afilhada, teria que sair com o namorado e me falou ao sair: “Tio, sei que você vai pegar a mamãe, mas, guarda um pouco desse teu leite para mim, porque ao voltar eu vou querer também!” A minha irmã ouviu a sua filha falando comigo e falou para ela: “Filha, vou deixar bastante leitinho bem cremoso do teu tio para você!” As duas caíram na risada, se beijaram na boca e a Danuza saiu com o namoradinho. A minha mãe, devido os remédios que toma, dormiu logo após jantar e a minha irmã Emmory, só vestida de regatinha e calcinha fio dental preta, me puxou para o seu quarto, onde me fez deitar de costas na cama, tirou minha bermuda e cueca samba canção, passando a me chupar muito gostosamente. Em seguida passamos a fazer um delicioso 69, nos chupando muito e a minha irmã tem uma bocetona enorme e carnuda, uma verdadeira delícia de se chupar. Ela sempre gozou muito na minha boca e dessa vez parece ter gozado muito mais ainda, estava sedenta!

Me fazendo permanecer deitado de costas na cama, ela subiu em cima do meu pau com a sua enorme e molhada boceta de canal vaginal muito apertado, me beijando a boca, passou a me cavalgar, a me galopar, num ritmo verdadeiramente enlouquecedor. Falando que eu, seu legítimo irmão de sangue, continuava a ser o seu melhor comedor, dono do melhor pau que ela conheceu em toda vida e que ela queria tirar todo atraso que estava de uma boa foda e que ela queria gozar muito no meu pau. Descendo e subindo no meu cacete, roçando e esfregando seu grelo na minha rola, ela gozou duas vezes, me molhando as virilhas inteiras, bolas e pau, ela goza muito quando fode comigo. Assim que ela gozou gostoso, se tremendo inteira, a coloquei deitada de costas na beirada da cama, passei KY na entrada do seu cu e na cabeça do meu pau, que tesão! Encostei a cabeça do meu pau, na entrada do seu cu que já tinha metido inúmeras vezes, empurrei e ela gritou, urrou, como sempre e pediu para enfiar tudo.

Eu enfiei como ela sempre gostou, dei aquela enfiada sem dó até as bolas baterem com força na sua bunda, por sinal, deliciosa, e fiquei parado com o pau todo enterrado no seu rabo, para ela ficar apertando e mordendo a minha rola com a sua musculatura anal, ela sabe dar um cu! Metemos muito! A fodi de todas as formas no seu cu, com ela por cima, de lado, de frente, como merece toda mulher “cuzeira” e a minha irmã é uma gostosa mulher “cuzeira”, ama dar o seu cu. Meti por mais de uma hora no seu rabo, com ela falando “Mano rasga meu cu, como sempre você rasgou, sem nenhuma dó, você sabe que amo dar o cu pra você, maninho querido, gostoso e tesudo da mana!” Dessa forma, eu e minha irmã Emmory, com 52 anos de idade, praticamos mais um delicioso anal em nossas vidas e no final, como sempre fizemos, gozei abundantemente no fundo da sua garganta com ela engolindo toda a minha porra. Mas, na manhã seguinte, quem veio me acordar, chupando meu pau todo cheirando boceta e cu, foi a minha sobrinha, mas, esse será o próximo conto!