Movidos pelo desejo - pai e filha 2

Eram quase seis da noite, quando fui despertado por Mary, agachado ao lado do sofá, seus carinhos, suas mãos acariciando minha face me a trazendo a realidade.
E prestando atenção, ela vestia apenas calcinha e uma regata, era visível o volume dos seus seios, os bicos pontudos esticando o tecido fino.
Por um instante pensei está sonhando. Mais não era, aquela seria minha realidade, ela sentou do meu lado.
_ pai estou morrendo de fome, que tal a gente comer algo, me desculpa acabei pegando no sono.
_ tudo bem Mary, só temos que esquentar o nosso almoço, ou janta, pela hora. Kkkkkkkkk...
_ olha, bem isso painho. Kkkkk...
Mais não se preocupe com isso, agora que sei que está solteiro, e eu como a única mulher na casa, faço as honras na cozinha.
_ sabe de uma coisa filha, eu sou um homem de sorte em ter uma filha, linda, gostosa e dedicada, cuidando do pai, eu confesso que estava precisando.
_ muito cuidado painho, quando me chama de gostosa, eu posso acreditar. Mesmo porque, não acho que deva dizer que uma comida é gostosa se nunca nem provou.
_ eita filha, agora tu pegou pesado. Assim é melhor eu ficar comportado na hora de soltar palavras.
Enquanto você esquenta nossa comida eu vou tomar um banho.

Mary seguiu até a cozinha, e fiquei olhando ela andando, sua calcinha enfiada na bunda, uma visão privilegiada. A cada minuto, o clima ficava mais favorável, as conversas se tornavam picantes, havia uma certa excitação dentro de mim.
A minha carne falava por mim, o pensamento acusava, e em baixo do chuveiro, ensaboava meu pau duro, não era uma punheta, apenas um carinho, uma massagem com a visão de Mary nua na cama, andando de calcinha, será que eu devia pedir pra não fazer assim, vestir roupas mais compostas??? A dúvida tomava conta da minha mente.
Ou simplesmente deixar ela a vontade, a final era minha filha, será que era apenas fruto da minha imaginação, ou ela estava provocando???
Eu saí do banho, coloquei uma sunga e enrolei uma toalha na altura da cintura e enquanto colocava um desodorante, Mary entra no quarto sem bater a porta, me surpreendendo foi até mim e me abraçou por trás, com os braços em volta do meu abdômen.
_ nossa pai, que delícia esse perfume, cheiro de homem bom.
_ você gostou? Ele é uma fragrância nova.
_ uma delícia, as mulheres babam, com certeza...
_ será querida, seu pai não está mais nessa frequência. Kkkk...
_ só se você não quiser, eu sou mulher pai, e sei do que estou falando não sou mais aquela menina que você deixou morando com a mãe.
_ há filha, eu sei disso. Que tal a gente ir comer???
_ vem vamos!!!

Ela pegou minha mão e foi me puxando até a cozinha!!! Não deixando nem eu terminar de me vestir.
Ainda tentei parar ela, mais ela insistiu que estava ótimo como estava. Dizendo que o calor estava demais, sentamos a mesa, e saboreamos a ótima lasanha.
E por um instante, percebi as lágrimas rolando dos olhos de Mary.

_ Mary??? O que foi, você está bem??? Por que chora filha??? Não faça isso, aquele safado não merece que você derrame nenhuma lágrima por ele.
_ eu vou ficar bem painho! Obrigada por tudo que está fazendo por mim painho.
_ olha vem aqui com seu pai, senta aqui no meu colo, eu sei o que você precisar filha.

Afastei a cadeira dando espaço pra ela poder sentar no meu colo, abri as pernas e ela sentou do meu lado direito sobre minha perna.
Eu a segurei com meu braço em volta de sua cintura, ela colocou o braço sobre meu pescoço, com a cabeça sobre meu ombro, colada no meu rosto.
Ela chorava, e pedia pra que eu guardasse segredo sobre ela está na minha casa, era como se ela quisesse se desligar do mundo externo.
Eu concordei com ressalvas, que ela me prometesse, que juntos ela iria se levantar, voltar a trabalhar, e seguir em frente, buscar um novo foco.
Mary, me beijando o rosto, eu sentia suas lágrimas umedecer minha face, eu coloquei minha outra mão na sua coxa, abraçando mais forte, ela acariciando meus cabelos, com sua coxa colada no meu pau, não deu outra, logo estava duro.
E claro, que ela estava sentindo, não havia como não sentir, ela me pediu licença que precisava ir ao sanitário.
E levantando acariciou o meu rosto dizendo que eu era maravilhoso, e que estava cuidando dela como ela queria.
Eu fiquei ali, o pau duro, estava completamente louco pra possuí minha filha.
Me levantei ajeitei a toalha e fui até a varanda da casa. Mary apareceu na porta dizendo que ia pro quarto, me deu um boa noite e se retirou.
Eu fiquei ali com meus desejos, fumei dois cigarros, a lua estava linda, de lá de cima presenciando tudo que estava acontecendo.
Depois de quase um hora depois eu entrei.
Fui até o quarto de Mary e logo vi que a porta estava aberta, com ar condicionado ligado isso não era nada bom. E chegando até a porta, lá estava ela, mais uma vez pelada, dessa vez com a bocetinha virada pro teto.
Era coisa mais linda de se vê, não tinha como não desejar, andei até a beira da cama e fiquei admirando, meu pau pulsando dentro da sunga. Eu tirei a toalha segurando na mão, com a outra mão apalpava meu pau.
Quando fiz menção de colocar pra fora e toca uma punheta, vi ela suspirar como se tivesse acordando. Tomei um baita susto e sai logo dali, nem fechei a porta.
Fui pro meu quarto, fechei a porta e liguei a TV, temeroso, assustado? Sim, mais com a certeza na mente de foder minha princesa, cabelos dourados, uma delícia de mulher.
Cobri metade do meu corpo com o lençol. Não demorou nada, ouço batidas na porta.

_ pai! Pai!!!
_ Mary!!! Aconteceu algo???
_ pai por um instante senti a presença de alguém no meu quarto, eu posso dormir aqui com você. Prometo não te incomoda.
_ tudo bem filha fique a vontade, você não me incomoda em nada, tenha certeza disso.

Ela estava enrolada no lençol, andou até a cama, e subindo e de joelhos veio encostando até mim se deitando coladinha.
Ela largou o seu lençol de lado, ficando pelada e se enfiando por baixo do meu edredom, me abraçando e colocando uma perna sobre mim.
Meu mastro já estava ativo, era algo que nunca sonhei, mais que estava acontecendo e não tinha mais volta.
_ Mary??? Filha você está ciente de que está nua né???
_ sim, claro que estou. Você não gosta de me vê assim???
_ olha, a última vez que te vi pelada você era apenas uma criança, mais agora é diferente, você é uma mulher, gostosa e que sabe o que quer.
_ com certeza painho, e é por isso que estou aqui na sua cama, pelada e querendo muito que você faça o que tem que fazer. Eu quero muito e tenho certeza que você também quer.
_ é tudo que eu quero filha, desde o primeiro momento que vi dormindo pelada, eu não penso em outra coisa há não ser te possuir.

Ela já estava com sua mão apalpando meu cassete sobre a sunga, seu dedos penetrando sobre, alcançando meu pau, e aproveitando o pré - gozo já acariciava com movimentos circulares. Ela puxou o edredom, e ficou no meio das minhas pernas abertas, desceu a sunga e se inclinou alcançando minha pica com sua boca, dando beijos e lambidas, sua língua acariciando a cabeça da minha pica.
Meu pau estava pulsando sem parar de tanto tesão, ela puxou minha sunga se livrando e me deixando pelado. Fez um meia nove, deu uma olhada com cara de safada e pediu, vem, chupa minha boceta, é toda sua, não precisa mais ficar só admirando, me chupa quero gozar na sua boca painho.
Eu chupando sua bocetinha, deu a primeira passada de língua no seu cuzinho, ela soltou gemidos mais forte.

_ aí que delícia pai, chupa meu botão. Isso é muito bom.
_ você é maravilhosa Mary.
_ sou toda sua, além de filha, chupa meu grelinho. Que pau gostoso, olha só como é grosso e grande.

Mary se virou vindo por cima de mim, sentou e com suas mãos apoiadas no meu peito ficou roçando sua boceta sobre meu pau, que sensação maravilhosa, esfregando sua raxa na minha pica.

_ você sabe fazer gostoso Mary.
_ você quer meter na minha boceta??? Eu quero sentir seu pau dentro de mim.
_ você quer filha???
_ quero muito, vem vou ficar de quatro. Assim vou sentir você meter bem fundo.
_ como você é safada Mary.

E dando pinceladas na sua boceta, colocando e tirando lentamente, Mary com gemidos e gritos de aí painho forçava seu bumbum contra mim, rebolando fazendo meu pau ir bem fundo, segurando ela pelo quadril passei a socar, um vai vem gostoso enquanto ela soltava gemidos e vários pedidos de empurrar com força.

_ que pica gostosa pai, queria ter descoberto a maís tempo que não precisava de marido. Mais de um pai que fode gostoso. Soca minha bucetinha, isso, não para não. Bom demais gozar com você painho.
_ que filha sefada, que bocetinha apertada.
_ fode meu cuzinho, eu quero você socando meu cú.
_ será um prazer filha.

Dei mais uma chupadinha, e empurrei com carinho no cu de Mary, a cada socada, ela rebolava pra melhor encaixar, logo meu pau estava enterrado no seu botão, que cuzinho maravilhoso, de tão apertado foi o suficiente pra que eu chegasse aí primeiro orgasmo com minha filha, já podia imaginar que não precisaria de outra mulher na minha vida.
Mary se transformaria na minha eterna companheira, minha puta, minha namorada, tudo que eu precisava.

_ goza na minha boca painho, quero beber seu leitinho, o leite que me fez agora todinho dentro de mim.
_ toma safada, engoli tudinho. Toma o pau de seu pai.
_ hummmm... Delícia de pica... Eu não preciso de outro homem, você é tudo de bom painho.
_ você bebeu tudinho Mary,e fez gozar como nunca.

Com vocês votando e comentado prometo contar mais histórias como essa.
Bjsss.