Era uma terça feira no finalzinho da tarde, precisava cortar o cabelo e mandei mensagem pra uma barbearia que já havia ido outras vezes perto de casa. A resposta foi que havia um último horário pra me atender. Me arrumei pra ir à barbearia e na sequência iríamos pra um barzinho, minha esposa se arrumou e disse que aproveitaria pra ir junto e resolver algumas coisas enquanto eu estivesse cortando o cabelo e de lá já iríamos direto curtir a noite. Ela estava maravilhosa, com uma saia curtinha e uma blusinha de alças com um decote bem profundo e um tamanco de salto bem sensual. Ela me deixou na barbearia e partiu para os afazeres , precisei esperar para ser atendido, mas logo fui para a cadeira começar o corte. Estavam na barbearia o dono e um barbeiro, mais um cliente e amigo que ficou batendo papo depois de ser atendido. Estava na metade do corte quando minha esposa voltou pra me buscar, como ainda não tinha terminado o corte ela entrou na barbearia e sentou em um sofá de espera. Pelo reflexo do espelho eu pude reparar que todos olhavam mais ou menos disfarçadamente pra ela, sentada de pernas cruzadas com as coxas inteiras de fora e viradas para as cadeiras da barbearia. Depois de um tempo ela perguntou se tinha banheiro e o dono do estabelecimento a guiou para um corredor e a perdi de vista. O dono da barbearia disse a minha esposa já na porta do banheiro e fora da vista do salão, que perdoasse os olhares, pois não era de costume mulheres na barbearia, ainda mais tão bonitas como ela e com mais um pedido de desculpas acrescentou que também estava muito sexy e que diria discretamente aos homens no salão para maneirarem nos olhares para que eu não percebesse e ficasse bravo. Ela agradeceu os elogios e falou para que não se preocupasse porque eu gostava que ela fosse desejada. Ele se espantou e pediu pra que ela falasse mais sobre isso, mas ela entrou no banheiro sem dar bola. Ao sair do banheiro, o barbeiro ainda na porta esperando alguma continuidade na conversa, mas ela pediu para que ele tirasse uma foto pra mostrar para os homens do salão, sem que eu percebesse. Ela levantou um pouco a saia e deixou a calcinha branca a amostra com uma frase dizendo: Mulher de Corno. Ele ficou um tempo sem reação, mas tirou a foto e voltaram pro salão, ela retornou ao sofá e ele começou a cochichar com o amigo mostrando o celular. Chamou o barbeiro que cortava meu cabelo e repetiu a atitude. Percebi alguma coisa no ar, mas nunca imaginei que todo aquele zum-zum-zum era por conta de uma foto da minha esposa mostrando a calcinha e que estava logo ali sentada e retribuindo os olhares cheios de malícia. Ela estava adorando aquela situação, trocando olhares e provocando aqueles homens comigo do lado sem perceber. Quase no fim do corte, ela chamou o dono do da barbearia que antes tinha tirado a foto dela, tirou a calcinha por baixo da saia, entregou a ele e pediu que entregasse a mim assim que o corte de cabelo acabasse. Deu um beijo na boca do rapaz e pegou no pau dele. Eu estava de costas pra eles e também sem visão pelo espelho, mas todos estavam vendo. O cliente e amigo do dono da barbearia não esperou muito tempo pra entrar na brincadeira e já se aproximou passando a mão pelo corpo dela e tirando um dos seios pra fora da blusinha. O dono chamou o barbeiro que cortava meu cabelo e pediu que avisasse quando fosse acabar o corte e foi fechar a porta externa, a resposta do rapaz foi de que já estava acabando, nesse momento ele veio até mim e entregou a calcinha na minha mão. Olhei e demorei a processar aquilo, virei a cadeira e olhei para o sofá da área de espera e estava a minha esposa com um peito pra fora da blusinha, a saia bem puxada pra cima e o pau do cliente amigo na boca. Ela me olhou e perguntou em tom bem safado: Gostou da surpresa corno? O dono da barbearia voltou a se juntar ao amigo e a minha esposa, abriu a calça, tirou o pau pra fora e fez ela revezar chupando os dois. Eu fiquei meio anestesiado e com uma sensação de tesão que não lembrava de ter sentido ainda na vida. Nessa hora o rapaz que tinha acabado de cortar meu cabelo perguntou se eu não ligava dele ficar olhando o que estavam fazendo com ela. Antes de eu responder ela tirou o pau da boca e chamou: Vem aqui se aproveitar da mulher desse chifrudo também. O rapaz quase não esperou o fim da frase e entrou na roda e já com o pau pra fora tirou o outro seio da blusinha . Três paus de frente pra minha esposa e ela tentando dar atenção igual a todos. Ela se levantou do sofá e subiu toda a saia, se deitou no com uma perna apoiada no chão e outra pra cima sobre o encosto do sofá e ordenou: Vem aqui me chupar corno pra me deixar bem molhadinha pra dar pra esses machos. Nesse momento o constrangimento é estranhamento deram lugar a liberdade total para brincadeiras, ordens, elogios e um pouco de humilhação. Fui fazer o que ela mandou enquanto revezavam os paus na boca dela e as mãos pelos peitos e corpo todo dela. Depois de uns minutos fui praticamente expulso do meio das pernas dela com um pau devidamente embrulhado numa camisinha que substituiu a minha língua quase que ao mesmo tempo. A cena era incrível de todos os ângulos, ela mudou de posição, ficou de quatro e mandou outro comer enquanto pois o pau logo a frente na boca. Ela gemia um gemido abafado no vai e vem com um pau na boca enquanto era empurrada com força pelo rapaz que agora a comia de quatro e a cada troca de posições algum novo comentário do tipo: Nunca tinha visto um cara tão chifrudo assim. Que mulher vagabunda e gostosa, não dá pra acreditar que é casada. Olha o quanto sua mulher gosta de rola grande corno. Esses machos estão me arrombando corno. Eu já estava gozando só de poder ver tudo aquilo, cada movimento era uma performance artística e eufórica. Um dos rapazes deitou no sofá e mandou ela cavalgar em cima, outro subiu no sofá de pé para não perder a posição pra continuar recebendo um boquete e o outro foi pra trás e começou a passar o dedo na porta do cuzinho dela, momento em que ela gozou pela primeira vez com gemidos bem altos. O rapaz enfiava o dedo nu cu da minha mulher enquanto ela pulava no pau de outro e em determinado momento, ele se posicionou pra trocar o dedo pelo pau. Ela disse que nunca tinha feito e não era acostumada a dar o cu, mas ele conseguiu. Eram muitos gemidos e ela gozou de novo, dessa vez esguichou molhando o sofá, cada um dos três homens ali trocava com o outro de tempos em tempos, às vezes sob protestos de não querer trocar a posição, mas era quase profissional a divisão. O dono da barbearia nesse momento começou a gemer mais alto dizendo que ia gozar. Minha esposa pediu porra na cara, sentou no sofá e esperou os jatos. O amigo do barbeiro se posicionou do outro lado dizendo que também iria gozar. Foram vários jatos simultâneos dos dois amigos enquanto o rapaz, funcionário do barbeiro batia punheta e já dava sinais de que seria o próximo. Quase não deu tempo de um sair pra ceder lugar pro outro e lá se foi o terceiro homem a gozar na boca e rosto da minha esposa naquele dia. Tirei fotos de tudo que pude, ela fazia pose com a cara toda lambuzada e me mostrava o cuzinho e a buceta que tinha sido tão festejados. Depois de tudo ela pediu: Posso dar pro meu corno toda arrombado e beijar ele com a porra de vocês aqui antes de irmos embora? A resposta foi positiva e fizemos amor ali naquele sofá molhado ao sons de puta, corno vagabunda, chifrudo, vadia. Quando acabamos me disseram que não precisaria pagar o corte e que sempre que precisasse cortar o cabelo eu precisaria voltar com a minha esposa. Fomos pra casa tomar banho e trocar a roupa pra sair e nós divertir relembrando cada momento e com aquela cumplicidade de termos nas mentes a lembrança de uma aventura recém vivida.
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