Olha, vou dizer pra vocês, apesar de todo prazer e uma sensação de gratidão, assim, meio indefinida pelo Seu Antônio naquele momento em que tinha acabado de dar pra ele, mesmo assim, uma mistura de sentimentos que parecia já totalmente superada começou a crescer inesperadamente já na viagem de volta pra casa naquele dia. Inesperadamente mesmo! Por isso, sinceramente, fiquei na dúvida se continuava contando tudo que aconteceu comigo já que os acontecimentos iam se contrastar com o que aconteceu lá na sala do Seu Antônio. Talvez por achar ter encontrado o ápice possível de satisfação naquilo tudo e uma espécie de efeito rebote do prazer estivesse acontecendo, já no metrô uns sentimentos estranhos aconteciam em mim. Não sei direito. É mesmo confuso. E por incrível que pareça quando encontrei com Seu Fernando sorridente na saída da estação contando contente que voltaria a ficar sozinho em casa no dia seguinte (ou na semana seguinte, não lembro direito), naquele instante eu já estava meio deprimida. Estranho, não é? Eu não era, mas, pensei, todos aqueles acontecimentos estavam me transformando também em uma neurótica bipolar. E eu lembrei que as minhas mudanças de humor estavam sendo realmente muito mais constantes e bruscas. Seu Fernando falava sem parar, mas eu não conseguia ouvi-lo direito -O que foi, filha, parece que não gostou da novidade?
Ou eu não estava tão transformada assim? Ou eu não era mesmo assim? E a semente de tantos anos fazendo a santa brotava e crescia independente de tudo, mas se chocava com tanto prazer recém descoberto, e o resultado era aquela repentina tristeza e confusão emocional. E adivinhem a coincidência que veio a contribuir para o agravamento daquela minha abrupta angústia... Agravaria, mas depois curaria... No exato instante em que nos aproximávamos do prédio surpreendentemente Márcio saía na portaria e flagrava Seu Fernando falando sem parar com a sua mão esquerda apoiada sobre meu ombro direito, expondo a liberdade que Márcio nem desconfiava que ele tivesse comigo. Eu pude perceber que Márcio vinha alegre, mas que quando viu Seu Fernando daquele jeito ficou instantaneamente carrancudo. Imediatamente me desprendi de Seu Fernando e me aproximei, olhei pra ele e pensei em dizer “o que foi amor, você aqui a essa hora?”, mas minha voz não saiu e muda abaixei a cabeça e me dirigi ao elevador. Senti que alguma gota de esperma me descia de dentro da vagina pra calcinha e lembrei que era urgente que eu tomasse banho. Aquela situação me pareceu extremamente estranha. Na saída do banho ainda de toalha e com a calcinha suja na mão encontro Márcio já parecendo menos carrancudo e rapidamente fechei a calcinha na mão. -Não quer saber porque cheguei mais cedo hoje? -Claro, amor, é que, desculpe, eu não estou me sentindo bem. -Recebi uma promoção Jaci, e como prêmio uma viagem... Estou resumindo, claro. Mas sim, nós íamos viajar...
Olha, eu vou resumir mais ainda pra poupar vocês desse romantismo novelesco que acabou acontecendo entre nós a partir daquele momento, inclusive com minhas desculpas e explicações ao Márcio com relação a liberdade que eu estava dando ao Seu Fernando, por exemplo “Márcio, aquele velho e bem intencionado senhor me tem como filha...”. E por aí vai.
Bom, o que aconteceu foi que para viajar por 15 dias com o Márcio eu tive que pedir demissão. Sim, minha chefe não quis me liberar de jeito nenhum e ainda me esculachou dizendo que eu não estava trabalhando direito e andava faltando muito, e que não ia me mandar embora, se eu quisesse que me demitisse. E foi assim que eu nunca mais vi Seu Antônio.
Estou contando tudo bem resumidamente pra voltar o mais rápido possível à questão principal que é de novamente surgir a dúvida de se eu era assim mesmo ou me transformei. Márcio ficou mais, digamos assim, rigoroso depois do flagrante da “liberdade” do Seu Fernando. Mas eu tinha certeza, embora ele não admitisse, que o Márcio depois falou alguma coisa diretamente com Seu Fernando o assustando, até mesmo o ameaçando, porque simplesmente, por um bom tempo, Seu Fernando sumiria completamente dos meus olhos (depois vocês vão saber até quando).
Enfim, aconteceu de eu fazer muitas juras de amor ao Márcio nessa repentina lua de mel de 15 dias. Claro, eu pensei, jamais eu voltarei a traí-lo e serei novamente o que na verdade eu sempre fui. E me consolava com explicações que eu dava a mim mesma sobre momentos de fraqueza, sobre ter caído na manha ardilosa do Seu Fernando, que eu não era daquele jeito, etc. Vocês podem imaginar. Eu poderia pensar “mas que estranho, tanta coisa acontecendo tão rapidamente na minha vida onde quase coisa nenhuma acontecia...”. Mas na verdade não era muita coisa. O que na verdade tinha havido era esse desvio causado por um velho pervertido. E agora tudo voltava aos normal. E pronto.
E eu obrigatoriamente adotava um novo estilo de vida depois da viagem. Pela primeira vez à toa depois de casada e com o maridão ganhando mais do que nunca, comecei a buscar coisas para preencher meu tempo enquanto não arranjava um emprego. Pensei até em dar um tempo mesmo, desempregada, pra curtir umas férias, e assim eu fiz. Peguei aquelas roupas recém compradas dobrei e coloquei no canto do armário tentando isolar de vez aquela que eu comecei a chamar de “fase decadente”. Achando que realmente estava mais apaixonada do que nunca e me vendo assim à toa, vendo meu amor completamente correspondido, resolvi dedicar mais tempo ao Márcio. Comecei a acordar antes do que ele pra fazer café e servir um café da manhã mais caprichado pra que ele não perdesse tempo e chegasse na hora pra cumprir sua nova função pela qual parecia tão entusiasmado. Acordava, fazia café, descia na padaria, comprava pão e subia. O problema é que a padaria ficava cheia àquela hora e tinha fila, sinceramente, até então eu não costumava frequentar a padaria, tomávamos café na rua ou onde trabalhávamos. Às vezes Márcio estava com pressa, tomava só o café puro e encontrava comigo voltando com o pão; ria, tirava um pedaço do pão, me dava um beijo e saía correndo. Às vezes nem se encontrava comigo, eu chegava e ele já não estava lá. Mas valia pelos dias que ele estava lá e comia o pão comigo. Comecei, dia sim e dia não, pela manhã que ficava mais vazia, a fazer academia que se localizava quase do lado da padaria. Então eu já ia na padaria pronta pra ir à academia depois que tomasse o café com o Márcio, ou tomasse o café sozinha. E assim ficamos pelo menos por um mês. Até que na padaria eu conheci Seu Guimarães...
Quase sempre eu colocava as calças compridas de colam que havia comprado na própria academia na grife deles. Eram calças que realmente marcavam o corpo, a parte da vagina, inclusive, por isso usava com camisas longas que cobriam até quase nas coxas com a certeza de que assim seriam aprovadas pelo Márcio. Mesmo assim sentia os olhares constantes dos homens. E não tinha como não sentir de forma diferente por tudo que eu havia passado. Mas conseguia ficar indiferente nunca jamais retribuindo olhar nenhum e procurando sempre me desfazer de qualquer lembrança, tentando ser exatamente como eu era antes das fatais massagens do Seu Fernando.
E os dias seguiam. Até que um dia meio sem querer, numa bela manhã de uma terça feira, me lembro bem, cruzei com um olhar insistente fora da fila. Encarei por uns cinco segundos apenas um senhor que eu nunca tinha visto antes por ali. E foi o suficiente para a que a Jaci da fase do Seu Fernando acenasse dizendo que estava viva, inicialmente num breve e fugaz aceno. Um senhor moreno claro, baixo, gordo e careca como o Seu Fernando, mas mais feio ainda, de nariz comprido parecendo um tucano, mas que naqueles breves cinco segundos mostrou aquele olhar daquela tara de me comer com olhos de velho babão. O seu olhar era invasivo, atrevido, abusava, desnudava, tocava... Desviei os olhos nervosa, mas o peso do olhar continuava e eu não encontrava forças para ser aquela nojenta que desdenhava friamente como eu era antes de dar para o Seu Fernando. E tudo ia acontecendo rapidamente dentro de mim, muito rápido, eu não tinha tempo de raciocinar e era afogada pelas sensações sem forças para nadar até a margem. Mas por que aquilo acontecia comigo tão rápida e avassaladoramente naquele momento? Lembro que eu gritei pra mim mesma em pensamento: Não! Nunca mais! Eu estava tão bem... Ou não estava? Sim! Sim! Passou a ter alguma coisa faltando, mas a gente vive sem tanta coisa que sente falta... A fila andou um pouco. Eu estava de cabeça baixa, mas uma vontade que parecia sobrenatural me fez levantar lentamente a cabeça e olhar de novo. Lá estava ele com aquele olhar comilão passeando escancaradamente sobre o meu corpo como só aqueles velhos tarados que eu aprendera a reconhecer sabiam fazer, e aquela gostosa dorzinha nas pernas me enfraqueceu de vez. Lembro que a palavra “dada” veio assim, despretensiosamente à minha cabeça naquele momento junto com a dorzinha nas pernas, junto com a vaga lembrança do Seu Fernando e aquela fraqueza adormecida que me envolvia num prazer sem igual; a puta parecia estar se espreguiçando para despertar e eu tinha que contê-la. Chegou minha vez na fila. Peguei o pão e corri pra casa sem olhar pra trás, mas eu já estava abatida pelo olhar... A bala do tiro daquele olhar já estava alojada dentro de mim pelo caminho entre a padaria e o meu apartamento me cegando pra tudo mais; e os estilhaços se espalhavam instantaneamente pelo meu corpo, sussurravam coisas em meu ouvido, feriam fatalmente a santa do Márcio ...
Quando cheguei em casa e vi que o Márcio já tinha ido, joguei o embrulho do pão sobre a mesa e me deixei cair no sofá esparramada no sofá. Eu deitei ali pra me conter, passar aquele olhar em branco, expulsar aquele demônio, transformá-lo em nada, expulsar de mim, ser como antigamente, etc. Mas aquele olhar só crescia, só rompia e se espalhava dentro de mim, me tomando lentamente, me invadindo sem dó... E isso dava munição à puta que queria voltar a todo custo e se debatia por dentro de mim, se esperneava aflita me fazendo tremer. Vocês sabem o que é isso? Esse conflito interno, esse drama emocional? A puta queria porque queria romper a casca fina da pele da santa, da mulher sinceramente dedicada d fiel e ressurgir absoluta ali naquela hora no sofá. Pra depois reinar enganando com a mestria que tinha aprendido. Já fraca, antevendo o fim da santa, comecei a chorar compulsivamente. Não tinha jeito! O olhar do homem pulsava na minha mente, na minha frente, abusando, passando a mão nas minhas coxas, apertando meus peitos, chupando minha boca, entrando na minha vida, me deixando cada vez mais fraca,
a cada minuto mais puta de novo. Aquele doce, intenso e dominante prazer ia abrindo e entrando em cada célula do meu corpo e eu não podia mais conter, eu tinha que sonhar, imaginar que aquele olhar me via ficando nua, era mais forte do que eu. Meu estômago se contraia de medo e vontade de ceder de vez àquele prazer, àquele desejo; os bicos dos meus seios ficavam mais rijos do que o comum, minha boceta pulsava molhada, eu ardia pronta pra dar... E entre lágrimas, caía em devaneios comigo mesma “Viu como ele olhou? Esses velhos parecem que sabem de como eu fico fraca, filho da puta, não viu a minha aliança?”
Meio que entre deitada e sentada no sofá tirei a camisa e era como se o olhar do homem estivesse ali. Eu tinha que me masturbar lembrando daquele olhar, mas eu sabia que se me masturbasse eu acabaria dando pra outro de novo. Mas meu clitóris chegava a doer pedindo os meus dedos, minha buceta se contraia e se abria sozinha. E esquecendo todo amor e promessas de fidelidade eterna jurada na recente viagem, fraca, com as mãos trêmulas pela vitória da puta, lembro que chorando alto tirei o sutiã e peguei nos bicos os rosquiando como gostava de fazer o Seu Fernando. E ao mesmo tempo que dando asas à imaginação, deixava vir todas as lembranças até então guardadas, trancadas a sete chaves, me rendendo de vez àquele prazer dominante. O olhar do homem da padaria se misturava ao olhar do Seu Fernando, do Seu Antônio, todos ressuscitavam na minha mente pelo milagre do olhar do velho da padaria e minha buceta pulsou forte e se contraindo desejosa mais uma vez, completamente indiferente ao choro da santa... Então eu abri as pernas e pensei “eu era dada...”. Apertei minha buceta com as pernas abertas por cima da calça mordendo meus próprios lábios e perguntei em voz alta, ainda chorando muito “Ele vai me comer? O velho tarado vai me comer?”. Aquelas frases se repetiam e eu enfiei a mão por dentro da calça, da calcinha e me toquei já encharcada. Enfiei um dedo. Não era culpa minha, a puta se impunha, tomava meu corpo e pronto, me justificando... Na minha imaginação o homem estava na minha frente nu se masturbando, e enquanto me olhava ia se aproximando cada vez mais. Uma vez puta, sempre puta... Enfiei e tirei o dedo várias vezes ainda limitada pela calça e a calcinha e a imagem do homem nu andou mais, se aproximando mais, querendo colocar o pau na minha boca. Lembro que eu ainda chorava copiosamente quando tirei a calça e a calcinha ficando nua e sentada no sofá tornei a abrir as pernas, fechei os olhos molhados e me permiti me masturbar com a mão direita com força, colocando o dedo indicador da mão esquerda inteiro na minha boca imaginando o pau do velho tarado. O gozo veio doído, um tanto frustrado e com um inevitável e inadiável gosto de quero mais. A mulher “dada” estava de volta...
Lembro que consegui passar o dia aparentemente esquecida daquele episódio. Ainda com um resquício de forças pra resistir. Era como se a santa tentasse a todo custo segurar, sufocar, impedir a ressurreição da outra. Mas, embora não totalmente consciente, eu me sentia muito discretamente fazendo a pergunta “será que aquele velho tarado vai estar lá amanhã?”. E na manhã seguinte chegando pra me posicionar na fila senti meu coração disparar ao ver o velho olhando a bunda de uma menina que passava totalmente indiferente a ele e logo em seguida se posicionar exatamente no mesmo lugar do dia anterior. Só que dessa vez eu acompanhava todos os seus movimentos e vi exatamente no instante que ele me viu e parou de olhar pra tudo mais pra poder me comer com os olhos tarados. Dessa vez a fraqueza veio instantaneamente. Eu tentava ser o mais discreta possível, mas tinha que olhar pra ele, era muito mais forte do que eu. E aquela coisa de querer ver o olhar dele se desdobrando de tesão por não acreditar que eu pudesse mesmo estar dando bola pra ele, me invadiu completamente e então ele tinha que saber que eu queria dar pra ele sim. Eu olhava e abaixava o olhar. Eu olhava de novo e abaixava o olhar. Discreta e sutilmente comecei a levantar a camisa longa sem que ninguém percebesse, só ele mesmo que me olhava sem parar, até ter a certeza que a parte de minha boceta marcada com a calcinha estaria descoberta. Suspendi mais a calça pra cima pra marcar mais a boceta e com a mesma sutileza que levantei a camisa, à prendi na calça deixando assim a marca da minha boceta o tempo todo visível. Olhei pra ele. Os olhos do homem pareciam querer saltar. “Ela quer me dar mesmo? Tá mostrando pra mim? Tá me dando bola?”. Imaginei. A essa altura eu já estava completamente molhada. Quando eu peguei o pão e constatei o homem do meu lado achei que meu coração fosse sair pela boca. Ele era rápido. -A rapariga é nova aqui? Seu sotaque carregado vinha acompanhado de uma voz grossa, grave. Fiz somente que não com a cabeça. Ele não podia imaginar o quanto eu estava excitada, fraca, mole. -Pois eu só a vi ontem. E sou o dono do estabelecimento. Se a tivesse visto antes não teria esquecido. És muito bonita. -Obrigada. -Bom, também estive viajando a Portugal por um bom tempo, voltei há três dias atrás na verdade. És casada então? Falou apontando levemente pra minha aliança com o nariz sobressalente, mas voltando o olhar direto pra minha vagina marcada na calça. Quando eu levantei a mão esquerda sorrindo da observação dele com relação à minha aliança, imediatamente ele segurou minha mão e falou de forma quente, mas baixo, envolvente, enquanto seu olhar percorria todo meu corpo descaradamente, fazendo me sentir comida. -Qualquer coisa quero que desculpe este piropo, mas como se diz lá na minha terra, és uma gaja realmente muito bonita... Acho que era isso que ele dizia, ele falava muito rápido. Olhei para ele com aquele olhar de quem diz “Quer me comer, né?”. Mas sem saber mais direito o que fazer fui embora sem que ele impedisse. E ele, bem provavelmente porque também não sabia o que fazer, surpreendido com a constatação de que eu estava mesmo dando mole pra ele, ficou lá parado, perplexo. A puta, a mulher “dada”, tinha ressuscitado e estava muito viva! E mais presente do que nunca! Agora não tinha mais jeito. Ele queria muito me comer e eu já queria muito dar pra ele! Precisávamos só de um jeito. Passei aquele dia todo naquela ansiedade. Não, eu não ia mais me masturbar, eu ia dar pra ele. E tinha certeza que ele ia dar um jeito de me comer. Ou eu de dar pra ele. E não podia demorar. Meu Deus! Será que eu não estou sendo muito indiscreta? Será que esse homem não conhece o Márcio ou algum amigo dele? Seu Fernando e Seu Antônio eu sabia de toda procedência, mas esse senhor dono da padaria estava sendo de ontem pra hoje... Eu estava tão bem com o Márcio... Mas a fraqueza falava mais forte e fazia tudo parecer inevitável. E inadiável...
O olhar comilão do velho português vinha comigo, na minha imaginação, onde quer que eu fosse no apartamento. Era uma coisa obsessiva mesmo. E a ideia já estava pronta, o que aumentava mais ainda a ansiedade e o tesão. Ou seja, eu faria o café mais tarde um pouco e só iria na padaria depois que o Márcio tivesse saído. Se ele falasse alguma coisa eu tinha uma porção de desculpas pra dar. E tudo deu certo. Márcio tomou o café sem comer o pão e quando saiu eu estava no banheiro. Foi só tchau amor e pronto sem que eu necessitasse de falar mais alguma coisa. Logo depois corri para o quarto. Pus um short xadrez lilás e branco que eu só estava usando em casa, um bustiê preto tipo uma mini blusa sem sutiã. Com os mesmos olhares no espelho, mas com as deliciosas sensações parecendo novas e mais fortes, me dominando, se apossando de mim; novas sensações de puta...
Enfim, desci já fraca, bamba, entregue. E lá estava ele indiscretamente se ajeitando pra me ver melhor. Incrível como aquelas minhas sensações pareciam naquele momento uma coisa completamente nova. Dessa vez ele não deu nem um minuto para se aproximar. Eu com a cabeça baixa, mas sempre dando um jeito de olhar para os olhos dele; e ele parecia desfrutar de cada pedaço que ele via sem acreditar ainda que eu queria mesmo dar pra ele. -Oh! Gaja! Que estais a fazeres? Queres deixar o velho louco? É isto? -O senhor não tem um lugar pra gente conversar, só eu e o senhor? – eu estava pronta, no cio, não pensava em muita conversa - -Não tenho. Todos os cantos são cheio de gente. Mas se a menina não se importar de vir conversar na minha caminhonete. Lá os vidros são escuros e a gente pode dar uma volta... Ele apontou pra caminhonete do outro lado da rua. Eu não ia entrar com ele naquele carro com as pessoas vendo àquela hora do dia. -O senhor é o dono da padaria, o senhor não pode entregar um pão ou alguma coisa no meu apartamento? A ideia me veio na hora e os olhos do homem pareceram sorrir “Eu vou comer ela...”. Dei os números e virei as costas. -Não demora... -Menina! E é este aqui do lado? – Isso ...
Amigos e amigas, foi o tempo de eu chegar em casa, dar um pulinho no espelho pra tocar o interfone. Quando abri a porta aquele olhar incrédulo. Sim! Era mesmo eu! Não era nenhum golpe. Sim! Eu estava mesmo sozinha e o senhor vai mesmo me comer! Ele trazia uma caixa que só depois fiquei sabendo que era um delicioso bolo de chocolate. Mas também tinha uma arma que me assustou um pouco quando colocou sobre a mesa dizendo que era por segurança que andava armado e logo em seguida veio pra cima de mim. Ah! Que delícia aquela afobação tarada me pegando em tudo, me agarrando, fungando, gemendo, não acreditando, parecendo temer acordar de um sonho... Que alívio poder sentir aquilo tudo de novo. Quando me afastei um pouco pra tirar a camiseta fiz questão de olhar e me deliciar. A cara de tarado incrédulo vendo meus seios saltarem nus era tudo aquilo que eu imaginei me masturbando, e muito mais, porque era real. Lembro que naquele momento chupou meus seios com a deliciosa fome dos velhos tarados... Minha procura instintiva por aquele prazer pervertido tinha se tornado certeiro e eu nunca errava quando sentia estar sendo olhada e cobiçada por um velho tarado. Minha vagina escorria. Eu parecia estar diante de água depois de dias e dias de sede. Nua da cintura pra cima, ainda sem tirar o short eu o afastei delicadamente e pedi sendo o mais meiga possível -Deixa eu chupar o senhor... E fui me ajoelhando ajudando ele a desfivelar o cinto, abaixar a calça e soltar o piru que me lembrava em tudo o do Seu Antônio, talvez um pouco mais grosso. Ele também era mais gordo, no resto parecia com Seu Fernando. Seu pênis ainda não estava tão duro como os outros já pareciam estar àquela altura, mas isso não diminuía a minha sede e delícia. E ele parecia realmente mais velho que os outros, agora eu percebia. Talvez uns sessenta anos, eu nunca soube. Levantei carinhosamente a cabeça do piru e lá por trás, me olhando lá de cima eu via seus olhos devoradores deliciosamente incrédulos e me enchi daquele prazer diferente. Arregacei a pele da cabeça do piru à meia bomba com meus dedos e a envolvi lentamente, delicadamente, saboreando com meus lábios, fechando os olhos deliciada aguardando o gemido. E o gemido dele com a minha boca veio me emocionando de vez, porque veio abafado, contido, preso, sentido...E também porque a cabeça foi crescendo gostosa na minha boca até enchê-la. Dei uma olhadinha pra cima e vê-lo se contorcendo de prazer olhando pro teto fez minha boceta latejar e pulsar involuntariamente aumentando minha ânsia de dar mais prazer, de ouvir mais gemidos e eu lambi o saco dele, a virilha, respirei fundo nos pentelhos com aquele cheiro misturado de suor e sabonete. Os gemidos aumentavam e eu chupava tudo em êxtase. Ele se curvava, brincava nos meus seios e gemia deliciado, falando coisas que eu não conseguia entender. À essa altura o pau já estava completamente endurecido parecendo uma estaca prestes a rachar de tão dura. Mas eu queria sentir a mão dele na minha boceta e eu fui levantando aos poucos beijando sua barriga estufada, levantando e tirando sua blusa, beijando seus mamilos, até chegar na sua boca . Até que de pé me afastei um pouco pra dessa vez tirar meu short e ficar completamente nua. Eu estava sem calcinha. Ele agora parecia meio tímido perdendo um pouco daquela volúpia inicial de tarado. Talvez ainda não acreditando direito. Peguei a mão direita dele e levei até minha boceta. Ele olhou em torno talvez procurando vestígios do meu marido e depois de ver um retrato meu de noiva com o Márcio sobre o balcão do bar sorriu um sorriso de lado de boca e brincou com os dedos na minha boceta encharcada se soltando novamente. Deliciada com os dedos hábeis dele eu gemia mais alto, extasiada. A vontade do piru dentro dela cresceu imensamente. -O senhor quer me comer? Ele sorriu e fez que sim com a cabeça. -Que delícia você, menina. -Puta, pode me chamar de puta... Antes de levar ele para o meu quarto me inclinei e dei mais uma chupada. Que delícia... Puxei ele para o meu quarto e me ajoelhei no chão com o resto do corpo de bruços sobre a cama. Como eu já tinha aprendido com Seu Fernando, eu sabia que isso facilitava para os gordinhos. Fechei os olhos pra sentir tudo profundamente. Ele se ajoelhando. Ele encostando. E finalmente aquele alívio da delícia de ele enfiando. -Vem! Fode mesmo! Vem! E ele veio com tudo. A coisa completamente dura me atravessava a vagina e me cutucava a alma me fazendo gozar rápida e delirantemente. Eu tinha mais que um orgasmo e ele ainda mexia sem parar. Gemia, babava nas minhas costas. -Goza senhor! Pode gozar dentro de mim! Mas percebi que ele não ia gozar assim. Que ele gozasse na minha boca então! E me voltei, me ajeitei sentando na cama e colocando ele de pé. O masturbava e chupava, o masturbava e chupava, completamente tomada pelo prazer daquela gratidão pelo orgasmo que ele tinha acabado de me dar... Até que os deliciosos cânticos do seu gozo se intensificaram em meus ouvidos e veio o primeiro jato justamente quando eu ia colocando a cabeça na boca de novo estourando nos meus lábios vários jatos a seguir me lambuzando o rosto. Ele ejaculava com surpreendente abundância e eu lambia emocionada a cabeça que não secava.
Quem está acompanhando de fato meus relatos até aqui pode até duvidar, pela razão que for, mas tudo que eu conto aqui se passou realmente. Eu tento transmitir o mais fielmente possível as minhas reações e emoções de verdade. A minha formação me ajuda a escrever bem, embora ainda haja falhas. Bem, aquele intervalo da viagem com o Márcio e, enfim, depois um bom tempo realmente contida (não sei se a expressão correta seria essa) como antes da primeira relação com Seu Fernando, fiquei confusa com relação a tudo, já que após a última relação extraconjugal antes da viagem eu estava ficando realmente deprimida, logo depois de ter dado para o Seu Antônio na sala dele e achado maravilhoso, me bateu aquela nuvem negra beirando à depressão. Mas a notícia da promoção do Márcio e depois nossa nova lua de mel pareceu ter me “curado”, me refeito fiel e feliz. Mas aí eu vi que não... Entendem? Então, onde eu quero chegar? É que mais uma vez ressurge forte a dúvida: Eu era assim ou me transformei?
Suas histórias me deixam com a calcinha melada! Muito excitante!
vc é uma puta gostosa....
Safada E gostosa demais!!!
muito bommmmmmm
Deliciosamente atraente e muito puta! Parabéns por mais este relato
Votado gata, Seu Fernando tem razão vc é dada mesmo!
Tesão da porra amiga. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que delícia de conto e que belas fotos sua
delicia de conto e foto
Vc é uma safada uma casada insaciável puta vadia E gosta de cornear o marido