Boqueteira do apto G-233



Boqueteira do apto G-233

Seu Luiz tinha visto nas câmeras eu mamando o síndico, então ele tava sempre me ameaçando, eu ficava fugindo dele e dando uma de desentendida.
Passei três semana dando perdido nele, quando ele estava na guarita eu pedia carona pra minha mãe só pra não se encontrar com ele.
Chegou quinta e eu sabia que era folga dele, estão voltei do estágio mais tranquila. Cheguei na portaria, entrei normal e não vi ele.
Quando eu entro em casa, vou pro meu quarto e tiro a roupa, fico só de calcinha e sutiã, a campainha toca, eu me assusto pq não tô esperando ninguém.
Me enrolo na toalha e vou abrir a porta, era seu Luiz.
Eu me assusto e falo: O que você tá fazendo aqui?
Ele respondeu: você tá fugindo de mim, então tive que vim até aqui.
Eu disse: É melhor você ir embora.
Ele disse: Você quem sabe, seria uma pena os outros saberem das filmagens.
Eu perguntei: Quem é que sabe dessas filmagens?
Ele respondeu: Eu e o síndico.
Eu falei: Ele também sabe?
Seu Luiz riu e disse: A ideia foi dele
Seu Luiz ainda afirmou que agora eu era putinha deles.
Eu mandei ele entrar e disse que tinha que ser rápido, pq lá não era lugar.
Fechei a porta e ele já foi sentando no sofá, como se estivesse na casa dele.
Ele disse: pq você fica fugindo, eu sei que você gosta da pica do vovô.
Eu falei: Eu não gosto de ser brinquedo de ninguém.
Ele disse: Você não é brinquedo, você é minha puta
Agora tira a toalha que eu quero ver seu corpo. Eu tirei a toalha e ele mandou eu dar uma voltinha.
Eu tava morrendo de vergonha, me sentindo um objeto. Ele se levantou e alisou meu corpo, suas mãos grossas alisaram meus seios, minha barriga.
Ele apertou minha bunda e disse no meu ouvido: Você é uma putinha gostosa.
Ele foi até meu quarto e deitou na cama, e disse: chupa a rola preta do vovô.
Eu tirei a calça dele e o seu pau pulou de tão duro, aquela pica preta parecia que estava maior do da última vez.
Eu fiquei entre as pernas dele e comecei a mamar ele, comecei pela cabeça, chupando devagarinho, passava a língua na rola toda, e depois chupava uma das bolas.
Ele tava amando, gemia e falava: Chupa as bolas do vovo, chupa.
Eu obedecia como uma puta submissa, minha buceta tava babando, molhou a calcinha toda.
Eu tava muito excitada, engolia cada centímetro daquela pica.
Ele segurou meu cabelo e disse: Engole tudo, vai até o final.
Eu obedeci, eu tentava engolir tudo mas o pau batia na garganta e não conseguia engolir mais. Ele forçava minha cabeça pra baixo e eu ficava sufocada. Ele ria e falava: Você é uma boqueteira safada.
Eu ria e falava: Eu sou sua boqueteira, eu tava tão excitada que comecei a se comportar como uma putinha.
Segurei o pau dele pra cima e coloquei as duas bolas na boca, e chupei com força. Ele urrou e gemeu.
Eu comecei a bater punheta pra ele
E disse : goza na cara da boqueteira, goza.
Ele se levantou e mandou eu ajoelhar
Eu ajoelhei e ele começou a bater punheta e eu chupando os ovos dele.
Ele segurou minha cabeça e bateu o pau na minha cara.
E disse: Pede leite, pede leite puitinha.
Eu falei: Goza na minha cara vovó, enche minha cara de porra.
Ele gemeu alto e gozou.
O primeiro jato bater no meu olho, o segundo jato um pouco na testa e no cabelo, o terceiro jato bateu na boca e escorreu.
Eu abocanhei o pau dele e engoli o resto de porra que tava saindo. Ele gemia e me chamava de putinha.
Eu tava com o rosto todo sujo, me sentindo uma puta, mais tava excitada. Ele me levantou e disse: você fica linda com o rosto sujo de porra.
Eu ri, e disse: pena que não é só você que goza na minha cara.
Ele ficou puto, e eu falei: quem quis contar pros outros foi você.
Ele disse: não tem problema compartilhar, o importante é que eu vou ser o primeiro a te comer.
Ele me jogou na cama e tentou tirar minha calcinha, mais eu disse: Minha mãe já deve estar chegando.
Ele disse: Amanhã você vai lá na guarita, eu vou te foder gostoso.
Eu falei: Aham, vou ver se dá.
Ele se vestiu, e quando tava saindo, meu padrasto chegou de viagem e viu eu com o rosto sujo de porra e seu Luiz saindo.
Eu não sabia o que fazer, seu Luiz saiu de mansinho.
Meu padrasto entrou e não disse nadinha.
Eu fui tomar banho e fiquei desesperada com medo da minha mãe saber.

Foto 1 do Conto erotico: Boqueteira do apto G-233


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 30/03/2025

Quente demais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Boqueteira do apto G-233

Codigo do conto:
231966

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
26/03/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1