Conheci a Aline no Grindr, daquelas coincidências que parecem destino. Ela era uma morena cavalona, do tipo que chama atenção de longe. O perfil dela estava repleto de fotos que destacavam suas curvas generosas, os seios fartos e aquele sorriso que prometia noites inesquecíveis. Trocamos umas mensagens, e o papo fluiu naturalmente. Ela era engraçada, direta e, acima de tudo, muito afim. Não demorou muito para eu convidá-la para ir ao meu apartamento. Ela topou na hora, e eu já sentia o coração acelerar só de pensar no que estava por vir.
Quando a campainha tocou, eu abri a porta e lá estava ela, ainda mais gostosa pessoalmente. Aline usava um vestido justo que realçava suas formas, e o cheiro do perfume dela invadiu o corredor assim que ela entrou. Não perdi tempo: assim que a porta fechou, puxei-a para um beijo intenso. Nossos lábios se encontraram com fome, e eu já sentia o calor do corpo dela contra o meu. Sem cerimônia, comecei a tirar a roupa dela, deslizando as alças do vestido pelos ombros e deixando-o cair no chão. Ela retribuiu, tirando mjnja camiseta e passando as mãos pelo meu pau.
Em minutos, estávamos os dois pelados, sem nenhuma vergonha ou pudor. Aline era perfeita: seus seios eram firmes e grandes, os mamilos escuros e erectos, e sua barriga lisa levava o olhar diretamente para o que mais me interessava. Ela era uma mulher completa, e eu mal podia esperar para explorá-la. Sem pensar duas vezes, ajoelhei-me diante dela e comecei a chupar seu pau cheiroso e delicioso com vontade.
Aline gemia de um jeito que me deixava louco. Sua voz era rouca e cheia de desejo, e cada som que saía de sua boca me incentivava a continuar. Passei a língua por cada parte daquele pau, suas bolas eram perfeitas e fazia tudo isso enquanto punhetava ela. Ela segurava meus cabelos, guiando meus movimentos, e eu adorava ser dominado por ela. Fiquei vários minutos ali, curtindo cada momento, sentindo o gosto dela na minha boca e o cheiro do seu sexo no ar.
Até que, em um momento de pura entrega, ela me pediu: “Me dá o cu, Caique. Quero sentir você todo pra mim” Não precisei de segundo convite. Posicionei-me na cama, de quatro, e passei bastante lubrificante no meu cu e no seu pau. Ela colocou seu pau devagar e estava sentindo cada centímetro do seu membro sendo envolvido pelo calor do meu corpo. Aline gemia baixo, um som de prazer que me enchia de tesão.
Logo estávamos os dois no ritmo, mudávamos de posição. Eu sentava com força, rebolando sobre o seu pau, enquanto ela segurava minhas nádegas firmes e as apertava com vontade. O som da nossa pele se chocando ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos altos dela. Eu adorava cada segundo, cada movimento, cada suspiro que saía de sua boca. Não demorou muito para que ela começasse a tremer, e eu senti um líquido quente no meu cu. Eu saí de cima dela e chupei o seu pau para chupar todo seu gozo.
Depois, deitamos um pouco, exaustos mas ainda cheios de desejo. A gente se olhava, sorrindo, enquanto nossas respirações voltavam ao normal. Mas a gente tava tão afim que não demorou para que nossas mãos começassem a se mover novamente. Começamos a nos punhetar juntos, rolando até um 69 na cama. Eu chupava os seios dela, enquanto ela segurava meu pau com firmeza, masturbando-me com vontade. Nossos corpos se moviam em sincronia, e o tesão só aumentava.
Aline chupou meu pau com uma fome que me deixou louco. Ela deepthroatava com facilidade, engolindo cada centímetro do meu membro, enquanto eu retribuía, chupando seu pau delicioso com mais vontade ainda. Até que ela me olhou, com aquele sorriso safado, e disse: “Goza na minha boca, Caique. Quero sentir seu leite.” Não precisei de segundo convite: gozei tudo na boca dela, sentindo meu esperma escorrer pela sua garganta enquanto ela engolia sem reclamar.
No fim, a gente dormiu junto, exaustos mas satisfeitos. O corpo dela estava colado ao meu, e eu sentia o calor da sua pele contra a minha. De manhã, decidi acordá-la do jeito que ela merecia: chupando ela de novo. Ajoelhei-me entre suas pernas, ainda sonolentas, e comecei chupar seu pau até ficar duro e punhetei depois. Ela gemia baixinho, se contorcendo de prazer, até que gozou na minha boca outra vez. Engoli tudo, sem pensar duas vezes, seu leite era meu novo vício.
Foi uma noite e tanto, e a gente já tava planejando repetir tudo de novo em breve. Aline era uma mulher incrível, e eu mal podia esperar para explorá-la ainda mais. Aquele encontro no Grindr tinha sido apenas o começo de algo que prometia ser inesquecível.
foi uma experiência e tanto, em?
puro tesão ...amo brincadeiras com trans ... só faltou as fotos