Meu funcionário comeu minha esposa no banheiro do escritório



Na virada do ano de 2023, o destino sorriu para mim: Fui promovido a diretor na empresa em que trabalho. Foi sem dúvidas um momento de muita comemoração, pois além de estar muito feliz com o reconhecimento do meu trabalho, ainda teria um aumento considerável no meu salário. A promoção veio acompanhada de algumas mudanças, inclusive em relação ao meu local de trabalho. Também vieram muitas novas responsabilidades, como por exemplo, chefiar uma grande equipe de funcionários.
As primeiras semanas de trabalho foram muito exaustivas, até “colocar a casa em ordem”, mas eu tinha plena consciência de que aquilo faria parte do desafio. Passado um mês da minha promoção, minha rotina já havia se alinhado e como minha nova sede era próxima ao local de trabalho de Rebeca, muitas vezes era possível almoçarmos juntos.
Em uma dessas ocasiões, eu e minha esposa fomos a um restaurante japonês. Depois de almoçar, eu ainda tinha algum tempo até o início de uma reunião com clientes naquela tarde, então convidei Rebeca para ir até minha sala, para conhecer o ambiente. Chegando na empresa, fomos direto para o elevador e apertei o botão do sexto andar. As portas já estavam se fechando, quando alguém segurou a porta e foi entrando. Era Luiz, um dos meus novos funcionários. Logo que entrou, me cumprimentou e foi logo dizendo:
- Boa tarde, Edu! Já te encaminhei o relatório que me pediu, para a reunião…
Ele interrompeu a frase abruptamente, ao perceber a presença de Rebeca. Continuou sem jeito.
- Desculpa, não vi que estava acompanhado.
        - Sem problemas. Essa é minha esposa, Rebeca. E amor, esse é o…
        - Luiz. - completou ela. - Eu sei. Já nos conhecemos.
Dizendo isso, Rebeca estendeu a mão para cumprimentar o rapaz, que ficou vermelho ao apertar sua mão. Fiquei intrigado com o ocorrido e tão logo o Luiz desceu do elevador, no quarto andar, falei à Rebeca:
- Que mundo pequeno, amor! De onde se conhecem?
        - Se bem te conheço, vai gostar de saber. - respondeu ela, com um sorriso malicioso. - O Luiz é um ex namorado.
Nessa altura, já estávamos entrando na minha sala.
- É sério isso? Que ironia do destino! Fui logo virar chefe de um ex seu.
        - Pois é. Deve ser um sinal.
        - Um sinal? de quê?
        - Para uma reaproximação… Por que não? Ele tinha uma pegada gostosa.
        - Safada. Não me provoca que vou ficar de pau duro. Tenho uma reunião daqui a pouco.
Ela ignorou meu pedido e continuou a provocação.
- O Lu vai participar da reunião também?
        - Lu? A intimidade voltou rápido, ein?
        - Gato, ele já foi bem íntimo de todas as minhas partes íntimas.
        - Você é uma cachorra, Rebeca.
        - E você um boizinho. Me responde, corno, o Luiz vai ou não vai participar da reunião?
        - Não, não vai.
        - Então vou dar pra ele, posso?
        - Você está brincando, né?
        - Por que estaria, amor? Você me conhece. Fiquei excitada em rever meu ex. E ainda mais excitada em saber que ele é seu funcionário. E eu te conheço. Ficou de pau duro só de imaginar, estou certa?
Estava. Claro que estava certa.
- Tá bom, Rebeca. Vou chamar ele aqui. Podem usar meu banheiro. Mas pelo amor de deus, sejam discretos.
        - Seu desejo é uma ordem, senhor diretor.
Enquanto eu pegava o telefone, Rebeca veio para perto de mim e começou a acariciar meu pau por cima da calça. Liguei no ramal de Luiz e pedi para ele subir. Disse que precisava de uma ajuda dele antes da reunião. Sem desconfiar de nada, ele veio. Quando entrou na sala e deu de cara com Rebeca, arregalou os olhos, espantado.
        - Eduardo, eu…
        - Calma Luiz, está tudo bem. Rebeca já me contou sobre vocês. Sente aí, precisamos conversar.
Ele se sentou na cadeira de frente para mim e Rebeca lentamente saiu do meu lado, indo para trás do ex namorado.
- Nós namoramos faz tempo, não tem mais nada…
        - Luiz, já te falei, sem problemas. Não esquenta a cabeça com isso.
Nesse momento, Rebeca já estava atrás dele e delicadamente começou a deslizar sua mão, acariciando o peito de Luiz. Ele ficou vermelho de vergonha. Continuei.
        - Nem todo mundo sabe disso… Mas eu e Rebeca temos um relacionamento… Liberal.
Luiz continuou mudo. Rebeca continuou as carícias. Eu prossegui:
- Se souber ser discreto, pode se aproveitar disso, se é que me entende.
Rebeca então se curvou e sussurrou no ouvido do rapaz:
        - Me fode? Estou molhadinha de tesão.
Nisso o telefone da minha mesa tocou. Era a secretária, informando que os clientes haviam chegado para a reunião. Fiz um sinal com a cabeça, indicando para os dois a direção do banheiro. Rebeca, sem demora, puxou Luiz pelas mãos e os dois entraram no toalete.
- Eu aviso quando puderem sair. Aproveitem!
Aquilo era uma loucura. Mas uma loucura daquelas que me deixam louco de tesão. Com as mãos nos bolsos, ajeitei o pau dentro da cueca para disfarçar a ereção e fui receber os clientes. Eram três caras de terno, os acomodei em cadeiras e voltei para trás da minha mesa para conduzir a reunião. Foi difícil manter a concentração e os minutos pareciam levar horas para passar.
Depois de quase quarenta minutos, finalmente encerramos o assunto e me despedi deles. Para aumentar a emoção, antes de ir embora um deles perguntou se podia usar o banheiro e tive que inventar que estava em manutenção, indicando para que ele fosse no da recepção. Quando os três enfim se foram, bati na porta do banheiro e falei, ansioso e curioso:
- Já acabou, podem sair.
A porta rapidamente se abriu e Luiz saiu apressado de dentro.
- Vou pra minha sala - disse ele, sem olhar diretamente nos meus olhos.
        - Luiz!
Já quase saindo, ele se virou e olhou pra mim.
- Se perguntarem, diga que estava em reunião comigo. Eles gostaram da proposta e depois de negociarmos, decidiram fazer um aditamento no contrato para atender mais duas lojas.
Ele acenou que sim com a cabeça e saiu. Tranquei a porta da sala e fechei as persianas.
- Amor? Está aí?
Rebeca então surgiu, saindo da porta do banheiro apenas de calcinha e sutiã. Veio em minha direção e me deu um beijo de língua, molhado e sensual. Se apoiou na minha mesa e puxou uma de minhas mãos, colocando-a dentro de sua calcinha. Pude sentir seus lábios úmidos e a porra ainda quente de Luiz escorrendo pelos meus dedos.
- Ele não perdeu o jeito, corninho. Me fodeu gostoso.
Fervendo de tesão, empurrei minhas coisas para o lado e coloquei Rebeca deitada sobre a mesa. Puxei sua calcinha pra baixo e caí de boca. Segurei firmemente em suas pernas enquanto chupava e lambia seu clitoris. Com as duas mãos segurando meus cabelos e pressionando meu rosto contra seu corpo, ela gemia intensamente:
- Isso, corno, me chupa... Lambe essa bucetinha arrombada... Sei que você adora uma buceta usada…
Intensifiquei o ritmo, motivado pelas provocações. Aproveitei para colocar dois dedos em sua buceta e começar um vai e vem que acompanhava os movimentos da minha língua. As falas de Rebeca foram substituídas por gemidos abafados e ofegantes e quando ela atingiu o ápice, senti suas pernas pressionarem minha cabeça e suas mão tentando me empurrar para longe do clitóris inchado e sensível.
Com ela ainda deitada, me pus de pé, abri o cinto e abaixei as calças. Meu cacete duro como pedra pulou para fora da cueca, sedento.
- Você é uma vadia!
        - Do jeitinho que você gosta!
Encaixei meu pau naquela buceta melada e comecei a foder, rápida e intensamente. Ela me direcionou um olhar safado e disse:
- Foi muito bom matar as saudades do Luiz. Mas melhor ainda é você me comendo cheia de porra dele.
Mudei ela de posição, puxando-a para fora da mesa. Ela se debruçou e empinou a bunda. Me encaixei por trás e voltei a meter com vontade. Ao som de gemidos abafados, segurei seus cabelos e os puxei para trás, fazendo com que ela arqueasse as costas e empinasse ainda mais a bunda. Sem parar de socar, sussurrei:
- Eu te amo, vadia. Minha sala estará sempre a sua disposição para quando quiser trepar com o Luiz.
        - Eu te amo, corninho. Me enche de porra, vai.
Puxei com força os cabelos de Rebeca e comecei a gozar, despejando diversos jatos de porra, que se misturaram com a de Luiz. Enquanto eu me recompunha, Rebeca voltou ao banheiro, limpou o excesso de porra e se vestiu. Antes de ir embora, demos mais um beijo de língua, daqueles bem excitantes.
Antes de encerrar o expediente, fiz questão de chamar o Luiz na minha sala. Falei para ele que desde que ele colaborasse e soubesse ser discreto, não teríamos problemas e ele poderia foder com minha esposa sempre que eles quisessem. Ele, que não é bobo nem nada, pareceu gostar da ideia.

                                


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/03/2025

tem meu voto .. sensacional .. puro tesão .. delicia d eputa e corno .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduardo-manso

Nome do conto:
Meu funcionário comeu minha esposa no banheiro do escritório

Codigo do conto:
231996

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
26/03/2025

Quant.de Votos:
8

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