QUARTA VEZ DA MINHA ESPOSA COM OUTRO MACHO: O PRIMEIRO NEGÃO

Quem acompanha nossos relatos já nos conhece, para quem é novo vamos nos apresentar, somos Patrícia e Mário ambos 38 anos, casados desde os 19 anos, ela era virgem quando nos conhecemos e eu o único homem da vida dela, depois de muita conversa, medo e superação resolvemos realizar nossas fantasias, uma delas é ver Patrícia transando com outros machos. Se você não leu ainda os outros textos, recomendo que os leia antes para entender todos os aspectos desse relato.
Esse texto será maior, leia com tempo e paciência, pois eu descrevi nos mínimos detalhes essa que foi a melhor experiência que tivemos desde que mergulhamos nessa fantasia. Sem mais delongas vamos para nosso quinto encontro.
Minha esposa é muito branquinha, daquelas que a pepeka é rosinha e os bicos dos peitos são clarinhos, até o cuzinho dela é rosinha.
Sempre achei o contraste de uma mulher branquinha e um preto maravilhoso, situação que eu já fantasiava a um bom tempo, mas não tínhamos levado adiante. Certo dia fiz a proposta pra ela:

-Amor, na próxima vamos arrumar um negão pauzudo pra vc?

Ela com a cara de safada olhou pra mim e disse:

-Vc tá querendo ver um negão fudendo a minha bucetinha, é?

Quando ela disse isso, naquele tom de voz, meu pau endureceu na hora, uma pedra dentro da cueca, e eu respondi:

-Quero, quero muito ver vc gozando na rola enorme de um negão.

Ela topou e nós começamos a procurar um negão sortudo no site de swing.
Encontramos um candidato, Alex, o cara era malhado, mas não bombado, dizia ter o dote de 25cm(achei exagero dele), mas pelas fotos o pau dele era grande mesmo e ainda grosso. Num primeiro momento Patrícia teve medo, já que nunca tinha encarado uma tora daquela, porém, chegou a conclusão que com muito lubrificante e paciência ela topava o desafio, e me deu a responsabilidade de falar com Alex pra ir com calma, eu é claro disse:

- Pode ficar tranquila amor, vou pedir pra ele ir com carinho.

Combinamos com ele em um sábado à tarde, como de costume, esperaríamos ele no motel e nos conheceríamos lá.
Sábado de manhã minha esposa já concluía os preparativos, se vc quer ser corno como eu fica a dica, sua mulher tem que ter um “dia de beleza” para se sentir bem, elas são muito vaidosas e têm a ilusão de que nós homens ficamos reparando em cada detalhe no visual delas.
Sexta ela já tinha depilado a pepeka no zero, deixado ela lisinha e rosinha, além de fazer as unhas. No sábado de manhã foi a vez do cabelo.
Almoçamos e ela foi se arrumar, colocou uma calcinha vermelha fio dental minúscula, atrás só uma linha, na frente custava tapar a buceta, qualquer movimento mais brusco e o beicinho já saía pra fora, um sutiã vermelho de renda também transparecia o bico dos peito, bem de leve já que são clarinhos também. Vestido preto de tubo daqueles que é só puxar pra baixo que já sai e uma sandália de salto preta. Meu pau já estava arrebentando de duro, ver sua esposa se arrumando pra dar pra outro é um tesão que só quem já sentiu sabe descrever.
Às 15h30 estávamos no motel, mandei o nome e o número da suíte para o Alex, ele disse que chegava em 20 minutos. Meia hora depois ele chegou.
Nós não compartilhamos fotos de rosto com os machos que vão comer minha esposa, por questões de sigilo obviamente, mas também é engraçado ver o quão perplexos eles ficam quando vêem o tanto que Patrícia é linda e gostosa.

Alex era alto, creio que 1.80 ou mais, muito forte, mãos grandes e pesadas, mas realmente não parecia ser marombeiro.
Nos apresentamos, o negão sentou em uma poltrona que tinha ao lado da cama, eu sentei em uma cadeira da mesinha e Patrícia sentou-se na cama com as pernas cruzadas já mostrando suas belíssimas coxas e começamos a conversar.
Ele nos disse que trabalhava em obras assentando porcelanatos e fazia calistenia, nós não sabíamos o que era e ele explicou que eram exercícios físicos praticados só com o peso do corpo, levantou e tirou a camisa, realmente o cara era muito forte, definido e se orgulhava do físico. Fiquei pensando o que ia dar aquele negão acostumado com trabalho braçal, bruto e rustico com minha mulher meiga e delicada, ele parecia confiante e ela ansiosa para enfrentar o desafio. Já estava para apimentar a conversa quando Alex disse:

- Sua esposa é linda, pelas fotos já tinha visto que ela era uma delícia, mas não imaginava um rosto tão lindo assim.
Patrícia sorriu timidamente e eu disse:

- Realmente é maravilhosa.
- Vocês curtem o que? perguntou Alex.

Expliquei que éramos um casal tradicional, eu empresário e ela uma profissional liberal empreendedora e bem sucedida na profissão, a seriedade de nossos negócios exigia uma postura rígida, e o meio liberal é onde nos soltamos e realizamos nossas fantasias mais intensas. Patrícia disse que gostava de macho com pegada e dominador, e exclamou: “ah, outra coisa, no meu cuzinho não!”, é obvio que ela que nunca deu o cuzinho pra ninguém não ia querer ser iniciada por um negão pirocudo.
Alex perguntou se eu tinha alguma restrição, respondi que pra mim tudo que ela permitisse era excitante e ele disse:

- Então você não se importa se essa poderosa, respeitada e distinta mulher, dedicada, recatada e carinhosa esposa for a puta do negão aqui por um dia? perguntou Alex com um tom malicioso.
Nós rimos, e eu respondi:

- Claro que não, inclusive acho que você poderia se aproximar dele um pouco Amor para o Alex sentir o seu cheiro.

Patrícia levantou da cama e se aproximou de Alex ficando em pé na sua frente, ele colocou as mãos na cintura dela, ela com uma mão no ombro dele e outra nos rosto foi logo dando aquele beijão de língua no negão, ele não perdeu tempo, desceu as mãos alisando as coxas de Patrícia e subiu novamente levando o vestido junto, deixando a bunda dela de fora, ele apertava a bunda dela com força, dava alguns tapas e a mão continuo subindo. Patrícia terminou de tirar o vestido pela cabeça e lá estava ela, lindíssima, só de lingerie e salto alto na frente de Alex.
Ela colocou o vestido no chão, e se ajoelhou, Alex continuou sentado, ela abriu o cinto e o zíper da calça dele, Alex estava sem cuecas, ela tentou buscar o pau dele com a mão, mas o bruto não teve espaço pra sair da calça, que cena linda, ele desceu as calças até o joelho e sentou um pouco mais pra frente na poltrona com aquele cacete descomunal em riste. O pau dele realmente era enorme, sei lá, acho que uns 25cm mesmo talvez, não era tão grosso quanto aparentava nas fotos, mas era grosso e o destaque sinceramente era para o tamanho do saco do cara, eu tenho um pau de 19cm e um saco grande, mas as bolas do cara eram enormes, talvez por isso andasse sem cueca.
Patrícia pegou aquele gigante e acariciou, segurou com uma mão no meio daquela tora e a outra nas bolas olhou pra mim com aquela cara de puta safada que não consigo descrever com palavras. Ela começou a lamber aquela chapeleta e acariciar as bolas, ele soltou a presilha do sutiã e tentava alcançar os peitinhos dela com as mãos, ela colocou a cabeça da rola na boca e ficou chupando até onde conseguia, realmente não cabia muita coisa, Alex, com a respiração cada vez mais forte, segurava Patrícia pelo cabelo com as duas mãos e tentava socar a rola mais fundo na boca dela, eu ouvia pequenos engasgos, ela limitava com a mão a profundidade e Alex controlava a velocidade..
Alex ficou em pé, tirou o tênis e acabou de tirar a calça, Patrícia permaneceu ajoelhada só de calcinha e sandália, Alex colocou Patrícia pra chupar as bolas enormes dele, com uma mão ele punhetava e a outra ele entrelaçou nos cabelos dela na parte de trás da cabeça e empurrava sua boca contra suas bolas como se quisesse que ela abocanhasse tudo, algo impossível de ser feito, Patrícia firmava nas coxas dele com as mãos para não cair, parecia sufocada, mas não pedia para parar, Alex urrava e olhava para o teto, o cacete dele já estava como vimos nas fotos, enorme, grosso, cabeçudo e com as veias proeminentes. O saco dele já estava todo babado, Patrícia respirava forte, lambia, chupava e tentava de todas as formas acompanhar o que Alex fazia com a boca dela, mas o Negão parecia querer sacanear, dominar, tratar ela como uma vagabunda mesmo, esfregando com força o rosto dela naquele sacão enorme enquanto ela continuava na missão impossível de colocar aquilo na boca.

Então Alex olhando pra mim perguntou:

- Já viu sua princesa com a cara enfiada nas bolas de um negão? Heim!?
- Não. respondi com a respiração curtinha e o pau quase arrebentando de tesão.

Ele tirou o saco da boca dela e perguntou:

- E você sua safada, tá gostando de chupa o saco do negão? Gosta das minhas bolas na sua cara?

Patrícia respondeu ofegante e com a boca toda babada:

- Sim! Estou adorando… delícia!!

Alex atolou o rosto dela nas suas bolas de novo, e agora esfregando com ainda mais força, fazia movimentos subindo e descendo passando a boca dela no saco, as vezes parava e batia com o pau duro e pesado na cara dela, deixando as bochechas dela rosadas. Olhando para mim ele disse:

- Então hj eu vou caprichar, sua esposinha vai sofrer sendo a puta do negão aqui, mas vai ser gostoso, já estou apresentando minhas bolas pra ela ficar sabendo quem manda, agora é só me obedecer.

Alex mandou Patrícia ficar em pé , pegou ela pela bunda e levantou, ela entrelaçou as pernas na cintura dele e eles foram em direção à cama dando um longo beijo na boca. Alex colocou Patrícia na cama, tirou a calcinha dela e viu que a pepeka já estava babando e o comentário foi inevitável:

- Nossa, que bucetinha linda, pequena e rosadinha.

Patrícia riu e agradeceu, e ele exclamou me olhando:

- Sua esposa vai perder a virgindade pela segunda vez, vou castigar essa bucetinha hj!!

Senti aquela mistura de tesão e medo, com cautela pra não quebrar o clima pedi pra ele ir com calma, ele disse pra eu ficar tranquilo, começou a chupar a buceta de Patrícia enquanto apertava e acariciava os peitinhos dela com as mãos, Patrícia gemia e se contorcia, ele levantou e sem camisinha pegou o pau e começou a pincelar a buceta dela, ela levou a mão com medo que ele colocasse sem e ele a tranquilizou dizendo que ia brincar só na portinha, voltou a pincelar pele com pele e depois começou a bater aquele pau enorme e duríssimo na pepeka melada dela que parecia já estar louca pra sentir aquela tora dentro de si.
Enquanto ele colocava a camisinha, coloquei o lubrificante a mão da Patrícia que lambuzou bem a pepeka, Alex a puxou para a beira da cama, arreganho bem as pernas dela e começou a empurra aquela rola enorme e cabeçuda na bucetinha da minha esposa, sinceramente parecia que não ia entrar, a cabeça passou, ele empurrava até a metade e Patrícia parecia tentar com as pontas dos dedos segurar a cintura dele e impedir que ele empurrasse mais, porém depois de algumas idas e vindas ele já empurrava quase tudo, Patrícia relaxou e abraçada com ele, sentiu o cacete de negão entrar até o talo(FOTO), ele subiu ela mais um pouco na cama e empurrava com força, Patrícia gemia alto e com as pontas dos dedos alcançava o saco do negão como se conferisse se estava entrando tudo, ficaram nessa posição, fudendo e beijando na boca, acho que até esqueceram minha presença de tão intenso que era o momento.
Alex saiu de cima, colocou Patrícia de lado e deitou por trás dela, levantou uma das pernas dela e enfiou a rola, a vista ficou deliciosa, a bucetinha dela linda com sempre, recebendo aquele pau preto gigante, enquanto os peitinhos pulavam com as estocadas e ela tentava firmar com a mão na cabeceira da cama, Alex, com uma mão segurava na nuca dela, enquanto a outra firmava uma das pernas dela pra cima mantendo arreganhada e permitindo que eu visse tudo, olhando pra mim ele disse:

- Tá gostando da rola do negão sua vagabunda, heim, tá gostando?

Com a voz trêmula pelas estocadas ela respondia:

- Ahhh, Ahhh, ahhh, tô, aí que delícia.

Olhando pra mim Alex disse:

- Tá vendo maridão o pau do negão arrebentando sua esposinha, vou fuder muito essa delícia hj, não falei que sua esposinha ia ser minha puta?

Eu apenas sorri, acenando positivo com a cabeça enquanto ele deixou a perna dela descer e segurando pela cintura, agora com as duas mãos, começou a meter com ainda mais força, minha esposa já estava bem suada, acho que o trabalho era duro, rsrsrs, tentava segurar em algo para limitar o balanço das estocadas enquanto gemia alto. Alex diminuiu o ritmo e logo eles mudaram de posição.
Alex ficou em pé, Patrícia se posicionou de quatro, Alex empurrou as costas de Patrícia orientando que ela abaixasse, ela ficou com o rosto de lado e os seios contra a cama, seguindo as orientações de Alex com as mãos abriu bem a bunda puxando para os lados, e eu sentando na poltrona vendo ela naquela posição percebi que o estrago já tinha começado e que o pior, ou o melhor ainda estava por vir. Ela me pediu mais um pouco de lubrificante, que eu mesmo fiz questão de aplicar, enquanto Alex ajeitava a camisinha.
O negão agachou um pouco, e começou a penetrar(FOTO), duas bombadas de leve e na segunda já empurrou até o saco, mais algumas de leve, empurrou até o saco novamente e começou a socar com força, empurrava tudo até o saco dele bater na buceta dela, eu de camarote via o sacão batendo e o cacete do negão arrebentando minha amada esposinha . A cada estocada ela gemia alto, as vezes gritava, agora já com as mãos na cama tentando se estabilizar devido à violência dos movimentos, no rosto uma expressão de prazer e dor, eu pensando se prazer ou dor, mas quando ele empurrou tudo até o talo e segurou, ela rebolou a bunda arreganhada com a rola do negão atolada, então, percebi que não era dor, Alex bombava sem pena nenhuma, o barulho das pancadas era alto e o ritmo intenso, olhando pra mim ele disse:

- Cara que delícia, que esposa linda, essa buceta é a mais gostosa que eu já fodi, tesão da porra, uuuhhhh, vagabunda, que safada, fode gostoso vai…

Patrícia gemendo, afastava um pouco mais as pernas, ficando ainda mais arreganhada para o negão e me olhava com um sorrisinho no canto da boca, Alex entendia o recado, dava tapas na bunda dela e aumentava a velocidade e a força, enquanto questionava Patricia:

- Tá sofrendo na rola do negão princesinha? Patricia movimentava a cabeça que sim enquanto gemia.

- Quer que eu pare vagabunda, quer um descanso pra sua pepekinha? Patricia movimentava a cabeça que não, abaixando ainda mais seu tronco, e com as costas já curvadas deixava seu rabo cada vez mais empinado para receber as pirocadas do negão.

Alex diminui o ritmo, empurrava tudo até o talo e segurava, ela já gemia mais baixo e rebolava com gosto a cada enterrada, o suor do negão escorria e pingava nas costas de Patrícia, ele já estava derretendo, mas não parava, continuava fudendo com força e tesão, ela já familiarizada com a tora do negão aproveitava a surra de pica, e eu aprendi uma lição, por mais meiga e delicada que sua esposa seja, nunca duvide da capacidade dela, você não imagina o tamanho das rolas que ela consegue aguentar.
Alex enterrou o mais fundo que podia e continuou empurrando, parecia que queria entrar com saco e tudo, a pele do saco esticada realçava aquelas bolas imensas tapando a bucetinha da Patrícia praticamente por inteiro(FOTO), até que ele disse:

- Ai porra, estou quase gozando, não estou mais aguentando segurar.

Ele se levantou, respirou profundamente, Patrícia já estava com a bunda vermelha das estocadas e dos tapas, a buceta que era rosinha e pequenininha, agora estava bem vermelha e arreganhada.
Alex em pé pediu que ela chegasse na beirada da cama, com ela de quatro, encaixou a rola novamente, colocou só a metade e me pediu pra tirar uma foto(FOTO), fiz o que ele mandou e ele começou a meter, pressionava o polegar no cuzinho dela e comentava sobre a beleza dele, coloquei um pouco de lubrificante no cu dela e ele começou a empurra o polegar enquanto ela rebolava e empinava a bunda, nessa altura já era ela que empurrava a bunda contra o pau do negão, que acompanhava os movimentos empurrando o dedo no rabo dela, ela começou a se arrepiar e gritar, acelerou os movimentos, gritava alto: “Me fode negão, vai… Come a sua puta, fode com força, empurra seu cacete nessa vagabunda! Ai que delicia, não para, fode a minha bocetinha, empurra tudo, ahhh”. Ela estava gozando muito forte, o negão não aguentou muito tempo, tirou o dedo do rabo dela e com as duas mãos na cintura dela (FOTO), batia a virilha na bunda da minha esposa, o barulho era estrondoso e ela já estava com a bunda extremamente vermelha.
Ele tirou o pau rapidamente, começou a puxar a camisinha e com a voz ofegante gritava com a minha esposa que se apressava para cumprir suas ordens:

- Ajoelha vagabunda, vamos rápido ajoelha puta safada, deixa o negão te lambuzar de porra.

Minha esposa respondia:

- Da essa porra pra mim vai, suja sua putinha vai.

Algumas punhetadas e a porra começou a jorra, dois primeiros jatos violentos, um na bochecha e outro nos lábios, o terceiro, mais forte ainda, passou raspando sujando o cabelo dela, a intensidade dos jatos diminui, mas ele ainda goza bastante lambuzando o busto e os seios.
Alex punheta devagar, balança o pau com força, jogando o restante de porra que saia na cara dela e larga a rola que começa a amolecer, Patrícia pega o pau dele todo melado de porra e começa a mamar, se deliciando como se chupasse um pirulito saboroso, sugando as últimas gotas de sêmen do negão com vontade.
Alex ofegante comenta olhando Patrícia aproveitar os últimos momentos:

- Parabéns amigo, vocês são um casal bacana, uma esposa linda e acima de qualquer suspeita, mas que na cama é uma mulher maravilhosa, uma puta de verdade que se entrega sem limites, olha como ela mama o leite do negão.

Patrícia ri com o pau dele na boca, punheta e suga com força o pau do negão decidida a não deixar uma gota para trás, o cacete dele continua murchando, ela da beijinho estalado na rola dele e solta, procurando uma toalha para se limpar, estava muito lambuzada de porra.
Alex toma banho, veste roupa, agradece e vai embora.
Nós continuamos no motel, agora é a nossa vez de gozar, transando e relembrando cada momento dessa experiência inesquecível.

Apreciem as fotos e deixem comentários, até o próximo relato.