A realização de um sonho



Esse é um conto fictício que surge das minhas fantasias inspiradas por um casal que conheci aqui no site.

Tudo começou numa tarde em que, ao navegar pelo site, me deparei com um conto incrivelmente envolvente sobre um casal se descobrindo sexualmente. A história mexeu comigo de uma forma profunda, especialmente porque sempre carreguei uma certa frustração sexual no meu casamento - meu esposo tem uma abordagem monótona e conservadora em relação ao sexo. Ao ler aquele conto, foi impossível não sentir um misto de inveja e curiosidade. Resolvi comentar, elogiando como o casal parecia ser atraente e cheio de química. Para minha surpresa, eles responderam, e a conversa evoluiu até descobrirmos que morávamos na mesma cidade. Não tardou para marcarmos algo juntos: drinks em um restaurante famoso.

O dia do encontro chegou, e eu estava um turbilhão de nervos. Acordei cedo, fui ao salão para fazer o cabelo e unhas e me preparei meticulosamente. Cheguei ao restaurante na hora marcada, e ao avistá-los pela primeira vez, senti um arrepio percorrer meu corpo inteiro. Fiquei em êxtase - a sensação era quase como se eu fosse uma adolescente prestes a ver seu ídolo de infância pela primeira vez.

Eles eram exatamente como descritos: Júnior, um homem negro alto e forte, com cabelos cortados na régua e um sorriso desconcertante, aquele tipo que parece te enfeitiçar com facilidade. Vestia-se despretensiosamente com calça jeans preta, tênis e uma camisa lisa preta. Já Santana era deslumbrante: alta, elegante, magra e com curvas que pareciam esculpidas. Ela vestia um vestido preto justo que acentuava ainda mais sua postura imponente e marcante. Assim que me aproximei, ambos sorriram calorosamente e me cumprimentaram com beijos no rosto. Mesmo estando nervosa, a simpatia deles logo dissolveu qualquer tensão inicial.

A conversa fluía leve e descontraída, abordando vários tópicos enquanto drinks e risadas iam sendo compartilhados. Conforme os minutos passavam, eu me sentia cada vez mais cativada por essas duas pessoas tão magnéticas. Foi então, por volta do quarto drink, que Júnior se levantou para ir ao banheiro, deixando-me sozinha com Santana.

— Então, Alana... confesso que estávamos bem ansiosos para te conhecer — ela disse.

— Tenho que admitir que eu também. Estava tão nervosa que cheguei aqui suando frio... ainda estou me questionando se deveria estar aqui — respondi, tentando disfarçar a ansiedade com uma risada nervosa.

— Hahaha! Mas por quê? Estamos apenas tomando alguns drinks e conversando — disse Santana com naturalidade.

— Sim... mas eu me sinto tão entregue aqui que parece que não teria forças para recusar nada do que vocês me convidassem a fazer — soltei sem pensar muito.

Ela riu levemente antes de responder: — Então parece que essa noite promete ser inesquecível...

Fiquei paralisada diante da impressão de ter atravessado uma linha com minha resposta impulsiva. Antes que eu pudesse reagir ou processar direito o peso do que ela tinha acabado de dizer, Júnior retornou à mesa. Mil perguntas invadiram minha mente: Será que ele realmente tinha ido ao banheiro? Ou será que foi algo planejado para Santana conduzir esse momento? Qual seria o passo seguinte? E quanto ao meu marido? Meus pensamentos caóticos foram subitamente interrompidos pelo suave toque da mão de Santana nas minhas.

— Alana, quer ir ao banheiro comigo? — perguntou ela.

— Claro — respondi automaticamente, sem nem pensar.

Já caminhando lado a lado para o banheiro feminino, senti minha mente girar em um redemoinho de sentimentos: as expectativas de realizar algo intensamente desejado misturavam-se ao peso da traição em potencial contra meu marido. Eu estava literalmente parada no limiar de escolhas improváveis.

Dentro do banheiro, Santana virou-se para mim com um olhar acolhedor.

— Você ficou tão calada de repente... está tudo bem? — perguntou ela suavemente.

— Sim, sim... só estou tentando processar tudo isso — admiti honestamente.

Ela segurou minhas mãos com delicadeza e mirou diretamente nos meus olhos. Seu contato era firme mas reconfortante.

— Relaxe... gostei muito de você. Tudo isso é novo pra mim também, então não precisa se pressionar. Algo só vai acontecer se for natural para ambas — disse Santana, sorrindo genuinamente.

Olhar aquele sorriso cativante tão de perto pareceu derrubar a última barreira restante dentro de mim. Sem pensar duas vezes, avancei em sua direção e a beijei Foi um selinho, um leve toque de lábios. Me afastei rapidamente, temendo a reação dela. Para minha surpresa, ela sorriu e me puxou para outro beijo, desta vez mais demorado. Meu coração martelava no peito, como se fosse explodir. Apesar de ter beijado amigas em festas durante a adolescência, essa situação era completamente diferente. Eu estava excitada, com o desejo insuportável de trancar a porta e despir aquela mulher ali mesmo.

Enquanto nos beijávamos, deslizei minha mão sobre seu seio e senti os mamilos enrijecidos sob meus dedos. Foi impossível controlar um breve riso nervoso quando nos afastamos. Uma gargalhada escapou de nós duas, aquele tipo de risada que carrega incredulidade: "Meu Deus, o que está acontecendo aqui?"

Retocamos nossa maquiagem e voltamos para a mesa. Dessa vez, Santana sentou ao meu lado, posicionando-se em frente a Júnior. Sutilmente, colocou a mão em minha coxa, marcando uma presença difícil de ignorar. Para contextualizar, tenho 1,68m de altura e um corpo que nunca foi exatamente magro, mas também longe de ser gordo. Tenho uma cintura fina, quadril largo, seios fartos e rosados — sempre tão elogiados. Meus cabelos castanhos, longos e soltos, completavam o visual naquela noite. Eu vestia um top branco justo e uma saia jeans que parava no meio das coxas.

Com o passar das horas e mais alguns drinks, vi Júnior lançar olhares significativos para Santana. O sorriso dela parecia traduzir um plano em andamento quando sugeriu:

— Alana, o bar está quase fechando, mas esta noite está ótima. O que acha de fazermos um after lá em casa?

A resposta já estava escrita em cada fibra do meu ser. Era impossível resistir ao convite.

— Claro, vamos sim — respondi sem titubear.

Júnior chamou o garçom e pediu a conta. Em pouco tempo, já estávamos a caminho do carro dele. Eu havia chegado de Uber ao restaurante, então seguimos juntos no veículo dele. Ao entrar no carro e me acomodar no banco de trás, fui inesperadamente acompanhada por Santana, que me seguiu para o mesmo assento.

— Esta noite serei seu motorista particular — disse ele ??No momento em que o carro deu partida, Santana puxou meu rosto com delicadeza e me beijou intensamente. Era impossível não me perder na suavidade de seus lábios, tão macios e envolventes. Naquele instante, eu me entreguei por completo. Minhas mãos deslizavam pelo corpo dela enquanto continuávamos aquele beijo inesquecível. Sem dúvida, foi o melhor beijo da minha vida.

Santana ergueu levemente o vestido, o suficiente para se acomodar em meu colo com mais facilidade. Pelo retrovisor, era possível perceber Junior nos observando discretamente, mas isso só tornava o momento ainda mais cheio de intensidade. Continuamos naquela dança de lábios e toques enquanto ela explorava meu corpo com carinho. Devagar, Santana retirou meu top, olhou nos meus olhos e murmurou com um sorriso: "São lindos." Então começou a beijar e acariciar meus seios, criando uma sensação única de prazer e cumplicidade.

Tudo aconteceu de forma intensa, mas sem pressa; aproveitávamos cada segundo daquela conexão. Estávamos completamente imersas uma na outra quando o carro parou. Havíamos chegado ao destino. Santana saiu de cima de mim, entrelaçou os dedos nos meus e me conduziu para fora do carro. Eu já estava radiante de satisfação, sentindo que aquilo poderia ter sido suficiente. Porém, mal imaginava que o melhor ainda estava por vir.?Ao cruzarmos a porta de casa, o clima mudou repentinamente. Junior, até então um rapaz agradável que parecia ocupar um papel secundário no vínculo entre nós duas, deu uma guinada inesperada. Eu havia imaginado que a noite seria focada mais em mim e Santana, com ele cumprindo um papel de coadjuvante. No entanto, uma vez dentro de casa, ficou evidente o que eu já suspeitava desde o início. Ele assumiu o controle completo da situação, mostrando que não era apenas um espectador naquela dinâmica. Naquela noite, ele seria o centro das atenções, e nós estaríamos lá como duas putinhas para satisfazer os seus desejos.
?Ao atravessarmos a porta, ele segurou o pescoço de Santana com uma mão e o meu com a outra. Senti-me completamente dominada, como se fosse sua refém, completamente submissa. Ele nos puxou para perto, enquanto Santana ria, claramente desfrutando da situação, e eu me perdia em um êxtase de prazer. Ele aproximou-se mais, beijando sua esposa enquanto ainda mantinha nossos pescoços firmemente presos. Após o beijo, ambos voltaram seus olhares para mim, e fui conduzida também para perto deles, resultando em um beijo triplo. Nossas línguas se entrelaçavam quando Santana tomou minha mão e a guiou em direção ao pau dele.??Ao perceber aquele volume destacado em sua calça, senti minha lingerie ficando úmida. Enquanto o beijo a três acontecia, desfizemos os botões da calça dele. O beijo cessou por um momento, e mais uma vez ficou evidente o domínio que aquele homem exercia sobre nós. Sem uma única palavra, apenas com um gesto firme nos empurrou para baixo, deixando claro o próximo passo que deveríamos seguir. Nós duas nos ajoelhamos e descemos a calça dele, em seguida a cueca boxer branca que ele estava usando. Foi fascinante observar aquele pau negro, grande e robusto saltar diante de nós. Tomada pelo prazer, eu simplesmente devorei aquele pau. Santana segurou a base e veio dividir comigo, nós duas devorando e lambendo aquela linda rola preta.??Chupávamos, lambíamos e nos beijávamos, tudo ao mesmo tempo. Santana levantou a rola dele, expondo o saco e mandou eu chupar as bolas dele. Eu lambia e chupava os ovos dele enquanto ela batia uma pra ele. Ele olhava pra baixo admirando com nós duas.
- Ta gostando, amor ? Gostando das suas putinhas chupando você ? Perguntou Santana
- Ta uma delicia, mas esta na hora de dar prazer as minhas meninas. Respondeu Junior
Ele nos puxou de volta pra cima a beijou primeiro, depois me beijou e nos guiou até o quarto. Quando entramos Santana se pós de costas para ele ele começou a tirar o vestido dela, ela estava sem nada por baixo completamente pelada. Nunca havia sentido tesao em mulher antes, mas aquela deusa negra na minha frente me deixou muito excitada. Em seguida fui eu, já estava com o top na baixado, o removi por completo e antes que tirasse minha saia Junior tomou a frente, desabotoou os botões e tirou de uma vez só saia e calcinha me deixando completamente pelada.
- Gostosa ele não é, amor ? - disse Santana
- sim, uma delícia. Ele respondeu segurando no meu peito.
- deitem as duas na cama. Ele não era grosseiro, ele era autoritário. Sabia que tinha o dominio da situação e nos duas obedecemos como boas meninas.
Ficamos uma do lado da outra, ele começou a chupar a Santana e com a outra mão dedilhava a minha bucetinha, que prazer indescritível foi ouvir os gemidos de santana, viramos uma para a olha e começamos a nos beijar, de repente senti uma língua invadindo minha buceta e como ele sabia chupar uma buceta, eu gemia como uma cadela no cio, estava desesperada para ser comida, nesse momento Santana se levantou um pouco e começou a chupar meus peitos, aquele banho de língua era realmente incrível. queria que ela sentisse o mesmo
- Deixa eu chupar você. pedi?Eu queria chupar os peitos dela, mas fui surpreendida com ela se levantando e vindo sentar na minha cara. Eu nunca tinha feito isso, nunca tinha tido vontade. mas ali, no calor do momento deixei acontecer e comecei a chupar a buceta dela, estávamos na posição de 69, mas júnior que estava me chupando senti quando ele parou e escutei os dois se beijando. Ela estava sentindo o gosto da minha buceta entao escutei
- Come ela, gostoso.
Senti a cabeça da rola dele pincelando a entradinha da minha buceta e então fui invadida. minhas pernas tremiam sentindo aquela pica grossa invadindo minha pequena bucetinha. Ele começou metendo devagarinho e foi acelerando, a era tudo tão excitante que tive meu primeiro orgasmo, gozei e gritei alto. Ouvi eles rindo.
- Meu Deus, nunca gozei tao rapido assim.
Junior tirou o pau de dentro de mim e disse
- Agora é sua vez.
deitou Santana ao meu lado e começou a meter nela fiquei ao lado de quatro chupando os peitos dela enquanto ele metia
- Me da essa bucetinha aqui- Ela disse em meio aos gemidos
Fiz o mesmo fui por cima dela como um 69 e senti ela me chupando. enquanto júnior metia nela enfiei meu rosto no meio e fiquei passando a linga na grelinho dela.
- Ai, vou gozar- disse ela
acelerei as linguadas enquanto junior itensificava as metidas. não demorou muito e ela gemeu alto em um delicioso orgasmo.
Faltava uma pessoa gozar. Santana o jogou de lado e montou nele como quem monta um garanhão, ela me chamou e mandou sentar nele, pareciamos uma pirâmide. Ela sentada no pau dele, eu sentada no rosto sendo chupada e nós duas nos beijando e alisando uma a outra, eu sentia minha buceta vibrando se aproximando de um novo orgasmo e pedi a santana para sentar dele também , ela saiu de cima quando sai para sentar no pau dele ele se levantou e falou.
- Santana deita ai de barriga pra cima, Alana chupa ela e fica de quatro.
Assim obedecemos quando comecei a chupar Santana senti aquela rola grossa me penetrando, Santana gemia com minha chupada e eu gemia abafado com as estocadas dele. sentia a virilha batendo em minha bunda e o pau tocando meu útero, como ia fundo aquela rola gostosa. Gozei mais uma vez, cai de lado me tremendo inteira. Junior imediatamente puxou Santana pra ele e começou a meter nela de quatro também, eu não tinha forças estava em puro êxtase, cansada, satisfeita mas ouvi algo que me deu novas energias.
- Vou gozar. anunciou Junior
- Goza em cima da gente, vem Alana
nos ajoelhamos as duas na frente dele novamente e ficamos chupando e masturbando ele ele falou novamente que iria gozar e ficamos as duas com a língua pra fora como duas gatinhas esperando para tomar leite, logo em seguida ele gozou, como eu nunca tinha visto alguém gozar, nos lambuzou inteira de uma deliciosa porra quente. Começamos a rir, levantamos e e aconteceu mais um beijo triplo com muito prazer, satisfação e porra.
- Essa foi a melhor noite da minha vida. - Revelei
- Foi incrível para nós também, ficamos feliz que você tenha sido nossa primeira
?Tomamos banho juntos, trocando carícias e beijos. Foi nesse instante que me lembrei: sou casada, haha. Apressei-me, me vesti rapidamente e chamei um Uber para ir embora. Agradeci pela noite e eles disseram que esperavam poder repetir a experiência algum dia. Nos despedimos, e voltei para casa com um sorriso nos lábios, pernas trêmulas e já imaginando o próximo convite.

Oi, pessoal. Esse é meu primeiro conto, hehe. Espero que vocês tenham gostado, e quem sabe um dia eu reúna coragem e condições para realizar essa fantasia. Abraços!

Foto 1 do Conto erotico: A realização de um sonho

Foto 2 do Conto erotico: A realização de um sonho

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Foto 4 do Conto erotico: A realização de um sonho


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 29/03/2025

Fiquei viciado na sua narrativa.

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curtocasais Comentou em 29/03/2025

Hummmm Além de extremamente excitante, está muito bem escrito!!! Votado!!!! PARABÉNS!!!

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sulle Comentou em 29/03/2025

Amei o conto, também sou um escritor amador e gosto de ler para inspirações. Principalmente quando consigo me identificar com algum personagem (também sou um negro forte, uso uma foto real como perfil)




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Ficha do conto

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alanab32

Nome do conto:
A realização de um sonho

Codigo do conto:
232137

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/03/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4