Ah, fetiches... Muitas vezes são eles que alimentam nosso tesão e nossa imaginação, não é mesmo? Um dos maiores desejos de praticamente todos os homens, é estar com duas mulheres e eu tive o prazer de conseguir juntar duas amigas, para um momento assim. Eu e uma amiga muito íntima minha, já havíamos conversado sobre esse desejo e sempre tentamos realizá-lo, mas sem sucesso. Até que um belo dia, descobrimos uma amiga nossa em comum, que sentia um tesão não só por mim, mas por ela também e partir desse interesse mútuo, que marcamos uma noite gostosa de sexo, desejo e realizações.
Depois de muitas conversas (até criamos um grupo no WhatsApp para falar sobre nossos desejos), finalmente marcamos uma noite para esse encontro e as promessas de deleites que a semana teimava em adiar. Eu havia reservado um apartamento em Salvador, para ficarmos à vontade. Naquela noite, a atmosfera no apartamento pulsava com uma expectativa quase palpável. Eu e minha amiga já nos conhecíamos bem demais, nossas línguas se entendiam em beijos famintos, nossos corpos se encaixavam em luxúria sem esforço e nosso sexo nos proporcionava um prazer surreal. Mas, naquela noite, havia algo mais: outra mulher. Ela vinha de uma cidade vizinha chamada Feira de Santana, atiçada por nossas provocações, pelo convite ousado que atravessou mensagens e áudios repletos de segundas intenções.
Nós já havíamos trepado bem gostoso, desde que chegamos e eu não havia gozado nenhuma vez, estava guardando o leite para nossa visita... Ou melhor, paras as duas gatinhas sedentas que iriam ocupar aquele apartamento. Estávamos ansiosos, aguardando a chegada da nossa convidada. Quando recebi uma mensagem no celular “cheguei, estou aqui na entrada”, desci e fui recebê-la. Da entrada do condomínio até o elevador, já dava para sentir a excitação no ar e minha mente já imaginava aquela mulher sem roupa na minha frente. Pegamos o elevador e assim que as portas se fecharam, começamos a nos beijar e a nos sentir ali mesmo, até que as portas se abriram e um casal de idosos apareceu, ficamos sem graça e tímidos (risos), mas a vontade era de continuar, ali já era uma pitadinha do que aquela noite nos reservava.
Passado um tempo, estávamos nós três na sala. Eu observava minhas duas companheiras com um misto de excitação e ternura. De um lado, uma morena linda, baixinha, com seus cabelos negros como a noite que caiam em ondas sobre seus ombros, emoldurando um rosto de traços delicados e uma boca linda com lábios chamativos. Ela usava óculos e por trás dele tinha olhar doce que sempre denunciava uma lascívia selvagem. A voz dela era doce e gentil, porém os seus gemidos deixavam qualquer um que ouvisse, louco de tesão. Tinha seios médios lindos e apetitosos, era dona de pernas grossas e além de ser muito rabuda, dona de uma bunda linda, era realmente uma morena muito gostosa.
Do outro lado, a convidada especial da noite. Com sua pele clara como a espuma do mar que contrastava com os seus cabelos pretos, longos e luminosos. Seus olhos eram lindos, pareciam carregar a profundidade de um oceano inexplorado de desejo. Tinha voz firme e gostosa de se ouvir, que mexia com a imaginação. Ela era mais alta, tinha pernas lindas, seios firmes e uma bunda muito gostosa, do tipo que dá vontade de apertar bem firme com as duas mãos sentindo a maciez da sua pele, era uma mulher muito gostosa. As duas tinham belezas tão distintas, mas que naquela noite se uniriam em um desejo comum, um anseio que o vinho e as palavras sussurradas só faziam inflamar.
Servi taças com vinho, para esquentar a noite e relaxar o corpo. O vinho que preenchia as taças, aos poucos ia preenchendo nossos corpos que já ardiam de excitação. A noite se seguia e nossas conversas flutuavam entre amenidades e insinuações carregadas de duplo sentido. Relembramos histórias engraçadas e safadas que vivemos, dividimos segredos sussurrados e trocamos olhares que diziam muito mais do que as palavras. A tensão erótica crescia a cada gole de vinho, a cada toque de mãos que se estendiam para um carinho que logo se tornaria algo mais. Rimos, trocamos olhares carregados de desejo, até que a convidada se ergueu.
- Preciso tomar um banho, essa viagem foi longa, mas não demoro. – Disse ela, já se encaminhando para porta do banheiro.
- Deve estar cansada da viagem, toma um banho e relaxa. Tem uma toalha em cima do box. – Falei de forma despretensiosa, mas com vontade de vê-la sem roupa.
Ela entrou no banheiro, e o som da água correndo foi o sinal que eu e minha amiga precisávamos. O tesão e a ansiedade já estavam pulando para fora dos nossos corpos, começamos a nos beijar, nossos lábios se encontraram em um beijo feroz, minha mão deslizando por suas coxas e sua bunda, enquanto ela se apertava contra mim e com certeza ela sentia minha pica dura, pulsando pelo meu short. Sem dizer uma palavra, ela caiu de joelhos diante de mim, colocou minha pica para fora e começou a mamar. Sua boca quente envolveu meu pau, deixando-o cada vez mais babado e gemidos escaparam dos meus lábios. Meus dedos se enterraram em seus cabelos, guiando seus movimentos enquanto ela me devorava com a boca. Ela mamava tão vorazmente, que eu colocava minha rola toda em sua boca, até sentir a sua garganta.
- Ahhhhh que delícia, caralhooo! Isso minha putinha, mama essa rola mama. – Eu repetia isso várias vezes enquanto gemia de prazer.
Quanto mais ela engasgava, mais eu socava a pica na boca dela. Ela olhava para mim, com aquele rostinho lindo e os olhinhos lacrimejando, pedindo mais pica. Nesse momento, a porta do banheiro se abriu, e a nossa convidada surgiu, envolta em uma toalha branca e felpuda, seus cabelos pretos ainda úmidos e gotas de água brilhando em sua pele. Seus olhos arregalaram ao flagrar acena, e um sorriso surpreso e excitado se abriu em seus lábios.
Sem dizer uma palavra, ela tirou a toalha, veio em minha direção e começou a me beijar, um beijo gostoso e cheio de tesão. Logo ela também se ajoelhou no chão e as duas começaram a mamar juntas e a dividir o mesmo pau. Fui tomada por uma onda de êxtase. Duas bocas me devorando com tamanha intensidade era uma sensação indescritível, um prazer que me fazia perder o controle.
Era lindo ver as duas bem putinhas juntas. Elas se beijavam e trocavam carícias, à medida que os seus lábios se encontravam no meio do caminho, enquanto chupavam. Minhas mãos agarravam seus cabelos, guiando seus movimentos, implorando por mais. Ambas tentavam loucamente engolir minha pica todinha.
- Abre a boca! – Disse eu para convidada, dando um tapa forte em seu rosto. – Agora engole a pica, engole tudinho. Ahhhh que delícia, que putinha gulosa mamando!
As duas se entreolharam, os sorrisos cheios de luxúria. Não aguentei mais. Segurei-as pelos cabelos e as puxei para o sofá, tombando seus corpos contra o estofado. As duas deitadas de pernas abertas, esperando minha boca em suas bucetas. Comecei a chupar uma de cada vez, primeiro a morena gostosa e em seguida a branquinha deliciosa.
- Aaiiinn que delícia, safado. Chupa essa buceta, chupa... Que gostoso! – Disse a morena, me encarando com um olhar safado.
A nossa amiga estava se masturbando, olhando e sentindo prazer com aquela cena. Mas não podia deixar ela sozinha, a buceta dela me esperava e eu prontamente fui atendê-la.
- Issooooo! Meu Deus que boca gostosa, chupa essa buceta vai. Caralhooo filho da puta, que delícia isso!! – Disse a branquinha, fechando os olhos e sentindo minha língua em sua bucetinha molhada.
Não conseguia mais esperar, precisava comer as duas, precisava foder aquelas duas safadas e gostosas que estavam na minha frente. Coloquei a duas de quatro no sofá, era uma cena, fiquei um tempo apreciando a bucetinha e cuzinho das duas, era uma obra de arte. A morena estava com o rabão bem empinado a minha direita, já molhada pedindo pica. Então comecei a foder sua bucetinha quente e molhadinha primeiro, entrava tão facilmente que a vontade que eu tinha era de socar a pica todinha, sem pena.
- Issoo, me fode vai, fode caralhooo! Não era isso o que você queria? Duas só para você, então fode vai, issoooo... Que delícia! – Ela falava gemendo a cada socada que eu dava em sua buceta.
Tirei minha pica lentamente, sentindo cada centímetro saindo, assim como eu sentir cada centímetro entrando. Coloquei a camisinha e fui satisfazer a minha outra amiga gostosa, que estava empinada, se tocando enquanto ouvia os gemidos. Fui penetrando lentamente em sua bucetinha, conseguia sentir cada extensão do meu pau dentro dela. Comecei fazendo movimentos leves e devagar, apreciando cada gemido que saia de sua boca. Até aumentar a intensidade dos movimentos e começar a comer aquela bucetinha com vontade, força e tesão, enquanto segurava em seu longo cabelo preto.
- Aiiiiinnn caralho, que delícia. Que pica gostosa, estava doida para te dar minha buceta. Vai, me fode vai... Assim eu vou gozar! – Ela repetia gemendo, pedindo cada vez mais.
Enquanto eu comia a bucetinha dela, cada vez mais molhadinha, as duas se beijavam no sofá, olhando uma nos olhos da outra, como se estivessem conectadas pelo tesão e pelo prazer. Até que ela gozou bem gostoso, eu conseguia sentir ela se contraindo e tentando controlar seu corpo. Ela era do tipo que quando tinha um orgasmo, relaxa totalmente, ao ponto de precisar fazer uma pausa, eu achei isso interessante e sexy (risos safados). Eu mandei as duas se ajoelharem no chão para dividirem o leitinho, eu estava prestes a gozar e elas obedeceram como duas cachorrinhas safadas. As duas ficaram juntinhas uma ao lado da outra, com a boquinha aberta e língua para fora esperando, enquanto eu gozava e dava para elas a recompensa líquida que elas tanto queriam.
A noite se seguiu da forma mais gostosa possível, regrada a mais vinho, mais conversas gostosas e mais sexo. Eu e a branquinha gostosa, ainda trepamos muito no sofá, enquanto a morena assistia e se masturbava com um vibrador. Novamente ela gozou intensamente e foi para cama dormir, já estava tarde e mesmo cansada da viagem, a gente conseguiu foder muito gostoso e mais de uma vez. Eu continuei na sala com a morena, antes de ir para o quarto dormir, a gente ainda trepou no sofá, ela estava louca para dar o cuzinho e eu louco para comer o rabo dela. Fizemos um anal maravilhoso, tentando abafar os gemidos, para não chegarem no quarto.
- Uma pena que ela não viu você comendo meu cu, queria tanto que ela visse. E queria muito ver ela te dando o cuzinho também. – Ela confessou, já satisfeita depois de ter gozado várias vezes.
Eu a deixei na sala, fui tomar um banho e depois fui para o quarto me deitar, ela viria logo em seguida, mas cansado e já bem relaxado, logo peguei no sono ao lado da minha outra amante.
No meio da madrugada, senti mãos passeando pelo meu corpo e pressionando a bunda contra meu pau, já duro respondendo as sensações que eu estava sentido. Comecei a beijar seu pescoço e a masturbar sua bucetinha que já estava toda molhadinha. Cheguei em seu ouvido, surrando e disse com uma voz sedutora.
- Você quer pica é? Foi para isso que me acordou...
- Humrum, aainn eu quero pica. – Ela respondeu com uma voz doce de sono.
Então começamos a nos beijar, o beijo se aprofundou, tornando-se mais urgente, mais necessitado. Nossas mãos se tornaram mais ousadas, explorando nossos pontos mais sensíveis, nos levando à beira do abismo. Ela começou a chupar meu pau, me causando gemidos noturnos de prazer, mas ela não se demorou, porque o que ela mais queria era ser comida. Levantei e fui na sala pegar a camisinha, sim acabei esquecendo lá. Cheguei na sala e a morena estava em um sono doce e profundo, nem parecia a putinha insaciável que eu havia fodido horas antes, mas não tinha tempo de admirar a beleza dela naquele momento, precisava voltar para o quarto.
Entrei no quarto e lá estava ela, de quatro na beirada da cama, me esperando com aquele rabo branquinho, lindo e refletindo a luz do luar que adentrava a janela do quarto. Me agachei no chão para chupar a bucetinha e o cuzinho dela enquanto colocava a camisinha. Então comecei a foder aquela safada gostosa que estava tomada pelo tesão. Nossos corpos se moviam em um ritmo crescente e a cada estocada a tensão aumentava, nos levando mais perto do clímax. Cada vez que minha pica entrava todinha em sua buceta, ela gemia e mais alto eu gemia, não dava para controlar, quem estivesse acordado aquela hora iria nos ouvir, ou iriamos acordar alguém com nossos gemidos... Mas foda-se, eu precisava fodê-la e ela precisava de pica!
Quando ela chegou ao orgasmo, seu corpo se contraiu em espasmos de prazer. Estávamos um pouco suados e exaustos, com nossos corações batendo em uníssono. Notei que ela já havia saído da posição e deitou-se na cama... Ela estava relaxada, já tinha conseguido o que queria, que era gozar. Eu dei um sorriso safado e depois de um tempo apreciando aquela cena, saí do quarto e fui indo em direção a cozinha beber um copo d’agua. Ao passar pela sala, vi a morena deitada no sofá, o luar iluminando seu rosto, surpresa ao me ver, como se fosse pega cometendo um ato ilícito. Ela estava se masturbando com um vibrador, seus olhos fixos em mim, um sorriso tímido e excitado em seus lábios. Naquele momento, compreendi. Ela era uma cuckqueen, uma mulher que sentia prazer em me ver com outra, que se excitava com a ideia de me compartilhar. Aquele era o seu fetiche, a sua fantasia secreta.
Ponto de vista da morena – A partir daqui você irá ler o ponto de vista da morena e tudo que ela sentiu, enquanto eu estava no quarto com outra.
Já fazia meses desde que eu havia feito uma descoberta que transformou minha visão sobre o desejo. Me permiti explorar meus fetiches mais profundos e me encontrei no prazer de ser uma cuckqueen. Nunca imaginei que sentiria tanto tesão em ver meu parceiro com outra mulher, mas a excitação de assistir e entregar ele para outra me consumia de uma forma inebriante.
Foi por isso que quis tanto realizar o fetiche do menage feminino dele. Porque, na verdade, ao satisfazer o desejo dele, eu estava realizando o meu também. Ele sabia disso. E durante todo o nosso encontro, eu ansiava ver os dois juntos, incentivava cada toque, cada troca de olhares, cada gemido que escapava entre os lábios deles. Meu prazer explodiu quando o vi tomando-a bem diante de mim. O orgasmo que tive naquele momento foi intenso, quente, inesquecível. Mas eu queria mais.
Meu lado voyeur sempre foi insaciável. Adoro assistir, mas adoro ainda mais apenas ouvir. Depois de uma noite intensa, deixei os dois no quarto e fiquei na sala, fingindo distração. Mas no fundo, eu queria aquilo. Eu desejava que algo acontecesse entre eles, que meu fetiche ganhasse novas camadas de prazer, que o silêncio da madrugada fosse preenchido pelos sons dos desejos deles.
O tempo passou e acabei adormecendo. Até que fui despertada pelos ruídos abafados que tomavam conta da casa. Meu corpo reagiu de imediato, o desejo pulsando forte entre minhas pernas. O som dos gemidos, do ritmo intenso, da entrega… Era um sexo forte, ardente. Me fez acordar completamente molhada, com o coração disparado.
O tesão me consumia de uma forma absurda, meu corpo tremia de pura excitação. Meus dedos deslizaram pelo sofá até encontrar o vibrador, porque naquele momento, eu só pensava em uma coisa: gozar. Eu precisava desesperadamente desse orgasmo que já queimava dentro de mim antes mesmo de me tocar. O prazer escorria entre minhas coxas, e meu corpo implorava por alívio.
Brinquei comigo mesma, prolongando o momento, me levando à beira do êxtase para saborear cada segundo da espera. Mas então… o silêncio. O prazer deles cessou de repente, me deixando em puro frenesi.
Foi então que ele apareceu.
Me pegou no flagra, me olhando com aquele desejo puro e ardente. O sorriso safado no canto da boca denunciava que ele adorou me encontrar assim, tão entregue, tão desesperada por prazer.
— O que você está fazendo, minha putinha? — Ele perguntou, a voz rouca, carregada de tesão.
Eu mordi o lábio, encarando-o sem hesitação.
— Amor… eu não consegui me controlar. Precisava gozar ouvindo vocês…
Ele se aproximou, me devorando com os olhos.
— E você gozou, amor?
— Não… — murmurei, ainda me tocando. — Quando eu estava quase lá, vocês pararam…
Ele riu de canto, observando meu vibrador ainda ligado, vibrando contra minha pele sensível. Então, sem dizer mais nada, ele deslizou a boxe pelo corpo, revelando o quanto já estava duro e pronto para mim.
— Então deixa que eu vou te ajudar, minha gatinha…
E ali mesmo, no sofá, ele me penetrou com uma fome avassaladora. Seus olhos fixos nos meus, sua respiração quente contra minha pele, seu corpo me guiando ao êxtase que eu tanto ansiava. Enquanto nossa amiga, ainda no quarto, ouvia tudo, eu senti o prazer me consumir de uma forma tão intensa que meu corpo simplesmente não aguentou.
O prazer que explodiu em mim foi avassalador.
Retornando ao ponto de vista do narrador.
Eu a peguei no flagra, se masturbando enquanto eu estava no quarto com outra. Será que os gemidos foram o suficiente para o prazer dela? Sabia que sim, ela tinha uma imaginação muito fértil, mas também sabia que ela precisava de mais! Olhando para ela com um olhar de desejo puro e ardente, perguntei se ela havia gozado, ela me respondeu que não... Aquilo me deu um tesão! Eu tinha acabado de foder, mas ainda tinha pica para dar e ela precisava disso.
Ela estava deitada de pernas abertas, eu fui lentamente até o sofá e deitei meu corpo sobre o dela. Senti sua excitação aumentar só em chegar perto, enquanto seu prazer ia se tornando cada vez mais urgente.
A penetrei ali mesmo, no sofá da sala. Coloquei minha pica todinha naquela buceta gostosa. Eu metia e sentia minha pica entrando bem fundo dentro dela, enquanto eu segurava em seu pescoço e olhava dentro dos seus olhos. Ela estava quase gozando... Minha rola iria terminar o que o vibrador tinha começado. Quanto mais eu fodia a cuckqueen rendida ao tesão, mais os nossos corpos se moviam em um ritmo selvagem e descontrolado. Seus gemidos de prazer ecoavam pelo apartamento e pela madrugada, misturando-se aos meus próprios gemidos de êxtase!
Ela gozou INTENSAMENTE...
Esse momento gostoso foi seguido de um banho quente, relaxante e logo fomos nos deitar. Naquele quarto, estávamos os três dividindo a mesma cama. Eu me encontrava entre as duas e naquele exato momento, eu estava plenamente realizado. Na manhã seguinte, acordamos bem cedo, a convidada maravilhosa precisava retornar para sua cidade, não tivemos tempo de nos despedirmos, mas a noite anterior havia sido uma explosão de prazer e desejo, uma experiência tão inexplicável, que talvez dispensava a despedida. Sabíamos que aquele encontro ficaria para sempre em nossas memórias como um dos momentos mais intensos e libertadores de nossas vidas. E enquanto o sol da manhã entrava pela janela, iluminando nossos corpos nus, sabíamos que aquela era apenas uma das muitas noites selvagens que ainda iríamos compartilhar.
Simplesmente fantástico!