Amigo precisava de um amigo para Esposa no Recife (conto verídico) parte 2



Como havia dito no conto anterior eu iria dar sequência...

Eu e a Carol passamos os meses de fevereiro e março transando muito, havia muito tesão e sintonia entre nossos corpos, sempre mantivemos a postura discreta para não levantar suspeitas de ninguém e continuar brincando, estava ótimo por quê não continuar?

Mas com o passar do tempo ficava mais difícil de se encontrar ,o trabalho de ambos, pelo fato dela ter um casal de filhos pequenos ,mesmo eu ocasionalmente passando no apto durante a semana, sempre que podia tirava uma casquinha dela, tipo coisa de adolescente que faz as coisas escondido. Eis que o marido Marcel, nesse meio tempo me avisa que o trabalho na França não vingou o contrato inicial dele não iria progredir por questões burocráticas e ele deveria voltar, poxa que balde de água fria pra mim, rsrsrsr . Mas tudo bem, já estávamos cientes que a brincadeira entre mim e Carol teria data de validade. Sempre iriamos continuar amigos e vida seguiu.

Depois de dois meses e meio nos encontramos em um evento entre amigos em comum, Marcel, Carol ... trocamos olhares , vários amigos ao redor de uma piscina , cerveja, música, churrasco aquela coisa, muitos amigos conversando, um clima de festa. Eis que Marcel se aproxima de mim e ficamos conversando com mais dois amigos amenidades entre outras coisas, quando os amigos se afastam ficamos só nós dois conversando e ele tocou na questão do casamento dele que estava ruim, que eles discutiam por qualquer coisa, dei conselhos pra ele se acalmar e manterem um diálogo mínimo com respeito. Nessa hora toquei no assunto sexo, se estava bom como antes , ele me responde sem olhar direto nos meus olhos:
- Ta burocrático, ta um merda, uma merda... eu até acho que ela ta dando pra outro cara...
Eu:
- Como assim? Achei que vocês tivesse um relacionamento aberto até? (falha minha)
Ele:
- Quem te disse isso? Porra nenhuma... foi Carol num foi?
Eu:
- É foi
Ele:
- Então, seguinte a gente de uns tempos pra cá começou, só que ... eu não quero ver na minha frente, mas ao mesmo tempo quero ver pra dizer se pode ou não pode ficar com aquele cara , saca? Só que ela sabe que eu pego fulaninha e saí com uma mulher que trabalhou comigo e ela odeia. Fica na tua beleza?

Depois daquela breve conversa saí de perto dele, pensando na coisa toda e não toquei no assunto com ele nem com ela, a festa a acabou passaram os dias ,semanas e a vida seguia, nessa época estava saindo com outra mulher, estávamos nos conhecendo , encontrei com Marcel e Carol na companhia dela e sempre Carol com aquela troca de olhares. Eles aparentavam estar muito bem. Meses depois , Marcel me convida pra um jantar, tomar um vinho no apto deles, amigos estariam todos lá etc, topei na época ainda estava saindo com Karina (que vou chamar assim) para esse evento.

A noite do Jantar na verdade era mais uma reunião com amigos que ficaram comendo pizza, frios e vinhos, escutando música conversando e rindo, fui com Karina ela fez logo amizades com as outras mulheres, o casal anfitrião estava descontraído mais sorridente. Em um dado momento olho pra Carol ela estava conversando diretamente com Karina, senti um ar e olhar de sacanagem de Carol. Ficamos a noite toda nesse joguinho de troca de olhares, tentando decifrar o que estava acontecendo nos bastidores. Era por volta de uma da manhã , Karina me pede pra deixa-la em casa pois ja havia bebido demais, as pessoas fazem aquela relutância de não ir e Carol diz:
- E ele pode voltar então, vai e volta?
Karina:
- Contanto que ele me deixe em casa , ele pode ir pra onde quiser.
As pessoas riem e vejo aquilo com alguma sacanagem pairando no ar. Deixo Karina no Uber, dou um beijinho de despedida e volto pro apartamento, encontro com o pessoal e ficamos bebendo vinho, tomando uisque , cerveja , as pessoas vão se despedindo e vou ficando e começo a "ajudar" na bagunça, no final ficamos apenas nos três, o último casal ainda pergunta se eu não iria querer uma carona, eu nego e continuo lá.

Quando eu fecho a porta me sento no sofá ao lado de Carol, Marcel ainda na mesa do outro lado acende um cigarro, começa a tomar uma dose de uísque, nos olha, eu segurando uma taça de vinho, Carol se levanta pra pegar outra garrafa, passa por ele tocando no ombro dele, eles se olham e em seguida ele fala:
- Na moral, tu é muito filho da puta (em tom de brincadeira), meu irmão eu pedi pra tu dar uma assistência a minha mulher não comer ela... pode falar não vou ficar com raiva não (me olhando com um ar leve)

Nessa hora Carol volta sorrindo ,se encosta ao lado dele com uma taça de vinho , eu olho pra ela, dou uma risada olhando pra baixo. E respondo:
- Foi sim e mais de uma vez.
Carol vem em minha direção, senta do meu lado, brinda com um olhar e um jeitinho safado.
Marcel, toma uma dose e diz:
- Eu quero ver, fode ela pra mim aí brother, que eu quero ver como tu faz.

Nessa hora, ela ja veio pondo a mão na minha calça que o meu pau ja estava duro, ficamos nos beijando ela massageando o meu pau sobre a calça,olhava ele no canto escuro fumando outro cigarro e bebendo. Ela foi desabotoando a minha calça ,puxou a calça e ja foi tirando a minha cueca e começou a lamber meu pau, em seguida começou a chupar ele, ela olhava pra mim virava o rosto olhando pra ele ,continuava me chupando gostoso eu estava quase estourando minha porra na boca dela. Alisava o cabelo dela, apertava o cabelo dela sobre a nuca , puxando o cabelo dela dei um beijo na boca dela. Nos levantamos, e fui tirando a calcinha de dentro do vestido, ela vai tirando a roupa toda, ficamos em pé na sala nus nos beijando e ele olhando, deitamos no tapete e fizemos um 69 ela por cima de mim , ele prontamente trouxe uma almofada pra recostar minha cabeça, se distanciou ... ficando em outro canto da sala pra ver ela engolindo meu cacete. Ela parou de me chupar e ja veio em direção do meu pau, ela mesmo foi se encaixando no meu pau, foi descendo devagar e começou a rebolar no meu pau , gemia baixinho, segurei na cintura dela e ela aumentou o sobe desse e começou a gemer mais alto , as vezes ouvia ele falando baixo: - vai, vai... fode ela

Arqueei meu corpo pra perto dela e comecei a mamar os peitos dela, sugava eles ,mordia de leve os biquinhos dela, sentia ela gozando, tremendo o corpo e gemendo, as vezes dizendo:
- Me fode seu safado, seu filho da puta... me come vai
Parei e trocamos de posição novamente, virei ela sem tirar o meu de dentro dela e deitada com a barriga pra cima, tirei meu pau da xota melada dela e comecei a esfregar, pincelando a cabeça do meu pau na portinha da buceta dela, depois enfiei de uma vez, soquei com força, socava com tanta força que nossa pele começou a fazer barulho de tapas na pele , ela gemia alto, me aproximei novamente dela beijei a boca dela e avisei que iria gozar ,quando disse isso ela falou:
- Na minha boca por favor ( eu quase gozo de uma vez)
Quando sinto que vou gozar, me levanto e ponho meu pau em direção ao rosto dela ,ela pega meu pau conheça a chupar novamente e punhetando , começo a gozar ela abre a boca e abocanha de vez meu pau, sinto ela sugando com a boca meu esperma, olho pra marido e ele vem se aproximando aos poucos pra perto da gente... ela que estava de joelhos , se levanta e dá um beijo de lingua nele, vejo a porra escorrendo da boca dela, depois de beijar ele, ela me puxa pela mão e seguimos pro quarto deles, o ar condicionado ligado, entramos no banho, tomamos uma ducha quente demorada, ela esfrega sabão nas minhas costas, no meu peito olho e ele esta do lado de fora nos vendo tomar banho. Saímos do banho e começamos a nos empolgar novamente ele sentado no quanto da cama ela deitada de bunda pra cima. Fico batendo uma punheta e enfio meu rosto do rabo dela, ela abre a bunda, deixando bem amostra o cuzinho piscando e a buceta;
Começo a chupar a buceta dela, lamber, lambendo o cuzinho também , não demora muito e começo a enfiar nela, ele se aproxima dela e alisa o cabelo dela, ela segura na mão dela e ela gemendo com o rosto na cama, um dado momento estávamos em sintonia novamente, enfiava dando estocadas profundas, metia sem dó e ela se contorcendo de prazer deixando mais uma vez soltar um:
- Me fode porra...
Nessa hora perto de gozar, tirei meu pau da buceta dela, puxei ela pela nuca, ela esperando que gozasse na boca dela , vi um pires no criado mudo, gozei no pires o restante da minha porra e pus no chão do quarto ela, de quatro começou a lamber tudo...

Levantei ela, dei um beijo na boca e me deitei com ela na cama, Marcel quis se encaixar perto dela, mandei ele deitar no chão ao lado da cama. Ele prontamente aceitou, dormi de conchinha com ela, acordamos tarde na manhã seguinte , deixei ela dormindo , me levantei fui a sala e encontrei Marcel tomando café, fui até ele apenas de cueca, peguei o café e voltei pro quarto, acabei passando o fim de semana lá, aproveitamos que os filhos deles não estavam.

Até o próximo conto gente


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Comentários


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safadinha22sp Comentou em 31/03/2025

Ótimo conto! Meu namorado me iniciou nessa vida também e posso garantit que dá muito tesão para a mulher fazer isso na frente do marido/namorado.

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sexgrafia Comentou em 31/03/2025

Texto quente na medida certa.

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adlg Comentou em 31/03/2025

Delícia




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232223 - Amigo precisava de um amigo para Esposa no Recife (conto verídico) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13

Ficha do conto

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doutrinador77

Nome do conto:
Amigo precisava de um amigo para Esposa no Recife (conto verídico) parte 2

Codigo do conto:
232279

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/03/2025

Quant.de Votos:
12

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