BEBENDO LEITE UM HOMEM MADURO DENTRO DO CARRO DELE NA HORA DO ALMOÇO

Esta história que passo a contar agora aconteceu durante o meu horário de almoço no trabalho.
Olá a todos, meu nome é lauro, eu sou branco, casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110kg, corpo normal, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Ultimamente tenho tido pouco tempo para os meus lances, por isso tenho feito uso do meu horário de almoço para “brincadeiras” rápidas e prazerosas.
Nesse dia em questão eu fui usado como DEPÓSITO-DE-PORRA por um homem de 76 anos (adoro chupar piroca de homens acima dos 70) chamado Sebastião. Ele é mulato, magro, casado e respondeu a um anúncio que coloquei num site de encontros na internet.
Por volta das 12 horas eu saí do trabalho e fui até um ponto de ônibus onde combinei esperar o macho. Na hora combinada ele chegou no seu Renault Sandero cinza com vidros bem escuros, do tipo que não deixam ver nada dentro do carro, parou no ponto, eu entrei e partimos, rumo ao local onde a gente iria “brincar”.
Logo após os cumprimentos eu já fui perguntando a ele:
- Posso já ir pegando no seu pau ou você prefere chegar no local primeiro?
- Pode pegar sim, fica à vontade! – Respondeu ele.
Dito isso coloquei a minha mão esquerda sobre o seu pau, ainda dentro da sua bermuda e comecei a acariciá-lo, sem parar de conversar com ele. Sua rola estava semidura.
Nem bem comecei as carícias e ele abriu o zíper da bermuda e a baixou um pouco, o que me possibilitou pegar direto na sua pica e ficar punhetando ela. Era uma pica tamanho normal, escura, bem bonita.
Ficamos assim, então, enquanto eu o guiava até o local onde eu costumo chupar pirocas dentro de carro. Não demorou muito e chegamos no lugar: Uma rua bem tranquila, com algumas casas de um lado e um muro bem longo do outro lado, onde as pessoas costumam deixar estacionados os seus carros.
- Então aqui que é o seu local? Parece ser bem seguro mesmo! – Me falou Sebastião assim que estacionou.
- Sim, aqui é tranquilo! – Falei.
- Então podemos começar! – Perguntou ele.
- Sim, claro! – Respondi, retirando o cinto de segurança e me posicionando de lado no banco do carona.
Após isso me agachei em direção da pica de Sebastião, passando meu braço esquerdo por trás do seu banco e me apoiando no banco de trás. Quando abaixei ele levantou o braço direito para eu poder chegar até seu instrumento de prazer e depois voltou a segurar o volante, ao mesmo tempo que eu abocanhava a cabecinha do seu pau e começava por ali um gostoso boquete na sua bela rola.
Fiquei, então, sugando, chupando, subindo e descendo com minha boca por toda a extensão da pica do macho maduro enquanto ele vigiava o local em volta e gemia com seu pau na minha boca. A piroca de Sebastião era bem limpinha e cheirosa, além de ser muito linda, do jeito que eu gosto.
Animado com meu boquete ele colocou a sua mão direita na minha cabeça e ficou forçando-a para baixo todas as vezes que eu subia com meus lábios até a cabecinha do seu pau, ditando assim o ritmo da mamada.
- Aaaah, lauro, que boca gostosa você tem...! – Me falou ele.
- Mmmmmm... Mmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuuurp...! – Eu respondi, animado com suas palavras.
- Já faz muito tempo que não faço isso, sabia?
- Mmmmmm... Mmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuuurp...! – Respondi, sem saber se ele estava falando de um boquete dentro do carro ou de sexo em geral, já que ele havia me dito anteriormente em nossa conversa que fazia muitos anos que não transava com a esposa.
- Isso, chupa gostoso o meu pau, chupa... Isso... Assim... Que gostoso... Aaaaah...!
Mais alguns minutos de boquete e ele anunciou que ia gozar. Nisso eu intensifiquei o sobe e desce da minha boca na sua rola, apertei um pouco mais os lábios (sem tocar a pica com os dentes, é claro), ao mesmo tempo que punhetava com vontade a piroca dele. Não aguentando de tesão Sebastião soltou um gostoso gemido de prazer e gozou na minha boca.
- AAAAAAH, EU VOU GOZAR... AAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH...!
Após gozar tudo seu pau amoleceu e eu o deixei escapulir da minha boca sem, contudo, deixar escorrer nenhuma gota da porra dele do meu DEPÓSITO-DE-PORRA, a minha boca. E ainda fui buscar com a língua a gotinha que tinha ficado na pontinha da cabecinha do pau, na entradinha. Não gosto de desperdício de leite de homem.
Com toda a esporra do macho na boca eu me levantei, me sentei normalmente no banco e, antes de engolir, falei, com a boca cheia:
- Nossa, você gozou muito!
- É, estava acumulado! – Respondeu ele.
- Caramba, é muita porra mesmo!
- Pois é, nem me lembro qual foi a última vez que eu gozei antes desse dia!
- Sério? – Perguntei, ainda com a boca cheia.
- Sim. Como eu te disse antes, já faz muito tempo que não faço sexo com minha esposa!
- E você gostou da minha mamada?
- Gostei sim, adorei!
- Ótimo, bom saber, porque eu também gostei muito de chupar seu pau!
- Você vai engolir ou jogar fora a minha porra? – Me perguntou ele.
- Depende. Se você quiser que eu beba, eu bebo!
- Eu gostaria que você bebesse sim! – Falou.
- Então tá! – Respondi e engoli todo o seu leite, mostrando a ele depois a minha boca aberta, vazia.
- Nossa, você gosta mesmo de porra, hein?
- Sim, eu adoro beber leite de homem direto da fonte!
Após isso Sebastião vestiu novamente a bermuda e deu partida no carro, me levando de volta até o ponto de ônibus onde me pegou. Lá nos despedimos.
Como o lance foi bem rápido deu até tempo de fazer um lanche antes de voltar para o trabalho.
Se bem que nem precisava, não é mesmo? Eu tinha bebido bastante leite. Kkkkkkkkk.
Ah, como é bom poder ajudar homens casados com esposas que não querem mais sexo e que estejam com dificuldade para encontrar uma boca (ou um cu... Kkkkkkkkk) pra jogar o leite.
Um abraço a todos!