Fiz um anúncio em um site, mas não tinha muita esperança de sucesso. Um belo dia entrou em contato um casal. Eles eram Roberto 66 e Ana 64. Trocamos algumas mensagens, depois de quase um mês ele me chamou para um jantar em um restaurante da Grande-BH. Disse que estavam procurando por um homem, para fazerem um ménage. Roberto falou que tinha ereção, mas que não estava dando conta de Ana. Ela não tinha tendência a pôr chifres nele, mas que ainda era uma mulher atraente e tinha uma libido a flor da pele. Disse que estava indo me encontrar primeiramente para me conhecer e que se ele sentisse que eu era uma pessoa correta ele marcaria algo futuro com a presença de sua mulher. Conversamos muito e ele me pareceu boa pessoa. Depois de um bom papo ele me mostrou a foto de sua mulher. Ela estava ao lado dele em uma festa. Era uma coroa bonita. Ele também era um cara bonitão. Ele disse que não queria contato homossexual, que era hétero. Falou também que ele a princípio não participaria, queria apenas ver sua mulher transando com outro cara. Resolveram que não queriam um garoto. Ela por ter mais de 60 tinha vergonha, achava que seria melhor transar com alguém da idade deles. Achava que um garoto iria se fosse pago. Falou que vem fazendo a cabeça dela a mais de 3 anos. Disse também que eles têm um casal de amigos na mesma situação, só que por serem muito chegados resolveram que não seria uma boa ideia algo entre eles. Os amigos são um pouco mais velhos, o cara tem 70 e a mulher 66. Ele teve coragem de procurar, mas seus amigos esperam o sucesso deles para se aventurarem. Eu perguntei que tipo de sexo a mulher dele queria. Ele disse que ela toparia tudo. Isso se o nervosismo permitisse. Ele me mostrou uma foto deles na praia. Confesso que me agradou muito a forma física de Ana.
Ele: "Ela é uma mulher em forma, seios são médios e naturais. A bunda é grande e bonita. Quando eu estava em forma eu a comia quase todos os dias. Agora já tenho dificuldades e ela não merece só brincar com consolos. Ela resistiu, mas vai tentar. Ela disse que eu quero ser corno depois de velho. Então ela vai me dar este prazer." Pediu para tirarmos uma foto no restaurante e mandou para ela. Nós despedimos e ficou de me ligar. Assim que pagamos a conta uma mensagem chegou no seu celular. Era de Ana dizendo que tinha gostado, mas que ainda estava com as mãos suando. Logo chegou uma segunda mensagem. Nessa ela dizia para marcar para a próxima sexta, na casa deles. Ele: "É amigo, ela agradou, espero não estar fazendo bobagem, mas o meu pinto está duro só de pensar. Vou te passar o endereço."
Sexta chegou. Peguei o carro e fui em direção da casa deles. Era uma casa de classe média e com um jardim muito bem cuidado. Coloquei meu carro na garagem junto ao deles. Roberto me deu um aperto de mão forte e me convidou a entrar. Entramos em uma sala com pouca iluminação. Tinha duas poltronas e um sofá. Uma mesa de centro. Ele me apontou uma poltrona e sentou na outra. Disse que a esposa estava muito nervosa e que ele também. Ele: "Paulo, a gente atiça e depois não sabe se está fazendo o certo. Recebendo você aqui eu estou com o coração na mão. Hoje ela nem conversou direito comigo. Saiu cedo para depilação, mais tarde foi ao cabeleireiro, experimentou umas 3 lingeries, uns 4 vestidos e quem sabe se gostou de algum. Tomou uma caipivodka. E com certeza uns 2 banhos. Ela não sabe mais o que fazer."
Eu: "Sendo a primeira vez de vocês é muito natural. Não se engane por minha calma aparente. Mesmo já tendo alguma experiência eu estou nervoso. Vamos dar a ela o tempo que precisa. Temos toda a noite. E quanto a você pode ficar tranquilo, não vim aqui para te humilhar ou algo parecido. Vim participar de algo que espero ser bom para os três."
Ele: "A nossa amiga que te falei que está querendo fazer a mesma coisa, não deixou ela em paz o dia todo. Liga de 5 em 5 minutos. Queria até vir maquiar a Ana. Ela não dorme hoje enquanto Ana não falar como foi. Ela é mais velha que Ana, mas está com tesão reprimido, só pode."
Ele deu um sorriso pela primeira vez. Me ofereceu bebidas, mas eu não bebo. Buscou uma água gasosa para mim e colocou uma dose de whisky para ele. Minutos depois uma senhora muito bem vestida entra na sala.
Ele nos apresenta e eu lhe dei um beijo na face. Ela sentou elegantemente no sofá.
Ela usava um vestido preto, acima dos joelhos, com uma fenda que se estendia por suas coxas. Usava sandálias pretas de salto alto. O cabelo bem escovado cortado acima dos ombros. Era morena clara. Usava uma maquiagem suave, mas com um batom vermelho. Era uma senhora bonita.
Ela se dirigindo ao marido: "Querido, desligue o meu celular por favor, Socorro está me deixando mais nervosa do que o necessário. E por gentileza me sirva uma pequena dose do seu whisky." Passou o telefone para o marido.
Ela voltando-se para mim: "Olha Paulo, tudo é novidade para nós, está ideia é de Roberto, eu relutei em aceitar. Mas ele me convenceu. Não sei como vamos começar. Não achei de bom tom, já sair do quarto de calcinha e sutiã, me diga algo antes que meu coração saia pela boca."
Eu: "Entendo perfeitamente o nervosismo de vocês, já falei com Roberto que também estou nervoso. Te conheci por duas fotos, e elas não lhe foram justas. Você é uma mulher linda e muito elegante. Não existe uma regra. Eu não sou um garoto de programa, vim pelo inusitado convite. Me responda, a quantos anos estão casados? Já viveram algo parecido?"
Ela: "Casados a 44 anos, casei virgem, tive um namorado antes dele por 6 meses. Eu toquei o seu pênis por cima de uma calça jeans. Ele passou a mão em minhas coxas. Eis a minha experiência sexual antes de Roberto. Nunca tivemos nada. Apenas a alguns anos ele vem me incentivando a usar biquínis mais ousados, para atrair olhares dos homens. E até já cheguei a atrair. Ele já te disse que temos um casal de amigos na mesma situação. Socorro é mais saliente. Mas nunca tivemos nada."
Eu: "Roberto disse que ela não dormirá esta noite sem um relato seu. Mas o que espera minha querida, quer se entregar totalmente a mim. Tem algo que não queira fazer?"
Ela: "Roberto sabe que se eu entrar em algo é de corpo e alma. Ele me fez ler alguns contos, vimos alguns filmes. Estou no meu imaginário pronto. Vamos ver na realidade."
Eu: "Gosto do jeito que fala. Quer começar por uma dança, quer ir para o quarto. Dançar é a melhor forma de ir se soltando."
Ela num tom mais imperativo: "Roberto, coloque uma música para eu dançar com o Paulo. A partir de agora, você é um voyeur, só participará se eu quiser. Seu desejo de ser corneado está próximo de acontecer. Quer desistir?"
Ele: "Não meu amor. Estou muito excitado. "
Ela: "Aproveite sua excitação, porque é só o que vai ter hoje."
Levantou e me abraçou para a dançar. Passou a mão em volta do meu pescoço e colocou sua cabeça em meus ombros.
Depois da primeira música, perguntei a ela se já estava mais calma. Ela disse que mais ou menos. Peguei o rosto dela e dei um beijo. Ela se afastou um pouco o seu rosto e me deu um beijo na boca. Eu a puxei mais contra mim e fiz ela sentir minha ereção.
Ela: "Poxa, nem peguei nele e já está assim?"
Eu: "Na verdade está assim desde que entrou na sala. Está fenda do seu vestido está me matando."
Comecei a passar a mão na sua coxa. Ela mordia os lábios e depois me beijava com sua língua brincando com a minha. Eu dei mais um passo, passei os dedos na sua calcinha. Ela me apertou. Fui explorando lentamente sua xoxota. Até que senti sua xoxota molhadinha. Ela me beijou, suspirou e esfregou suas coxas em mim. Achei o seu grelo e apertei com as pontas do meu dedo.
Eu: "Está quente minha delícia. Molhadinha e quente."
Ela: "Prontinha para te receber e realizar o desejo do meu marido de ser corno."
Eu: "E o seu desejo?"
Ela: "Quero muito ganhar uma rola dura na minha xoxota."
Eu: "E na bundinha?"
Ela: "Até arrepiei a espinha, gosto, Roberto não me come direito a quase 3 anos."
Comecei a beijar seu pescoço e subi minha mão até seus peitos. Acariciei sobre o vestido. Já não tinha mais dança era um sarro gostoso na frente de seu marido que passava a mão sobre o seu pau que ainda estava guardado.
Ana beijava o meu pescoço e relava em mim. Ela desceu a mão e apertou meu pau sob a calça. Eu levantei seu vestido até aparecer sua polpinha. Passava a mão e sentia que sua calcinha era bem pequena.
Ela: "Sentiu que ela é pequena. Não é calça de vó usar." Rimos.
Eu: "Uma vó inteira dessa pode usar o que quiser. Seu bumbum está arrepiado."
Ela: "Ele arrepiado, minha xoxota uma lagoa fervente, meu ânus piscando. Sua rola dura. Estamos prontos. Vamos para o quarto."
Passou pelo marido e disse: "Vem Roberto, ver o que você quer ver a 2 anos. Sua mulher vai dar para o Paulo. Você será oficialmente corno. Fique tranquilo, seu melhor amigo também vai ser corno daqui uns dias. Acho que Paulo vai realizar o serviço. Quer Paulo?"
Eu: "Se for igual a você, estou dentro."
Formos para uma suíte muito bonita. Todas as janelas fechadas, ar ligado, a luz fraca sobre a cama. Uma poltrona especialmente colocada perto da cama para o Roberto ver de perto. Ela desabotoou minha camisa e jogou no chão, fez o mesmo com minha calça. Me deixou só de cueca. Eu puxei seu vestido sobre a cabeça deixando-a de sutiã transparente preto e calcinha minúscula preta, bem enfiada no seu rabo bonito. Peguei ela e a fiz dar uma voltinha sobre o seu eixo. Pensei, muito gostosa. Olhei para o seu marido e disse: "Que mulher meu amigo, tem certeza do que quer?"
Ele: "Tenho, difícil, mas tenho"
Ela: "Sua chance acabou lá fora corno. Aqui dou para ele nem que tenha que te amarrar. Faz tudo que quiser comigo Paulo, tudo."
Acariciei todo o seu corpo e passei a mão na sua xoxota ainda coberta pela calcinha. Puxei a calcinha para o lado e localizei o seu cuzinho com o meu dedo. Passei meu dedo na sua xoxota e coloquei no seu cuzinho. Ela levantou o corpo e desceu fazendo o meu dedo entrar mais. Ela rebolou e apertou meu pau que ainda estava dentro da cueca. Ela me beijava, rebolava e apertava meu pau. Tirei toda a roupa dela e a deitei na cama com as pernas abertas. Passei minha língua por suas coxas até atingir sua virilha. Ela apertava os seus seios e dava leve torções nos bicos. Ela rebolava sua xoxota e eu com a língua explorava sua grutinha. Eu comecei a sugar o seu grelo. Ana apertava os meus ombros. Colocou uma mão sobre minha cabeça e puxou para junto de sua xoxota. Com a outra mão ela apertava os seus seios. Comecei a chupar e morder seus lábios externos e internos. Ela gozou. Olhou para o marido e disse: "Aprendeu corno? Ele me fez gozar chupando." Ela tirou minha cueca ajoelhou e começou a me chupar. Engolia meu pau olhando para o marido. Ele já estava com as calças abaixadas e se masturbava. Segurei a cabeça dela e comecei a meter na sua boquinha. Peguei ela, deitei na beirada da cama, coloquei meu pau na entrada de sua xoxota e fui empurrando. Ela gemia e rebolava. Ela gozou, e novamente falou com o marido.
Ela: "Está na punheta corno. Está vendo sua mulher levar rola desse macho. Viu que já gozei na rola dele. Olha ele socando na sua mulherzinha, corno. Mais umas bombadas e ela pedia mais e anunciava outro gozo. Coloquei ela de quatro, posicionei ela para o Roberto ver melhor meu pau entrar na xoxota de sua mulher. Fui metendo e ela rebolando. Ela empurrava sua bunda contra o meu pau.
O gozo dela já escorria nas coxas. Ela abaixou o rosto na cama e ficou falando: "Está muito bom. Obrigado corno, belo macho que você me arrumou. Anota aí, já gozei 3 vezes na rola dele. Me fode gostoso. O corno está vendo de camarote com as pernas toda gozada. Já gozou corno. Olha esta rola dura me fodendo."
Eu: "Sua amiga disse que só ia dormir quando você ligasse para ela. Rubens, liga para a Socorro e passa o telefone para Ana."
Ele ligou e passou para Ana. Eu comecei a socar com muita força, ela soltou o celular e começou a falar: "Meti gostoso, vai me fazer gozar de novo na sua rola. Corno olha, ele me arrombando. Quero tomar no cuzinho. Me fode o rabo." EU: "Não, agora eu vou encher sua buceta com minha porra. Seu cu é para a segunda rodada." Metia e ela gemia. Ela deu um gemido alto, estremeceu e gozamos juntos. A minha porra escorria da sua xoxota. Ela deitou e me pediu para ficar a seu lado. Só aí lembramos da amiga. Ela pegou o celular e Socorro ainda estava na linha. Colocou na viva voz e falou: "Oi Help, está na linha, escutou. Já gozei algumas vezes. Minha xoxota está vermelha e escorrendo a porra deste macho gostoso. E o corno já gozou na mão. Está aí amiga."
Socorro: "Escutei, nossa, estou com dois dedos na xoxota e já gozei. O Júlio gozou agora. Que loucura. Agora o Roberto é corno. E logo o amigo vai ser também. Marca com ele para nos encontrar sexta que vem. Fala."
Ana: "Está na viva voz. Ele escutou. Depois a gente se fala. Preciso descansar. Ele vai foder meu cuzinho."
Socorro: "Quando ele tiver fodendo o seu rabinho me liga novamente. Tchau."
Ficamos deitados abraçados e ela me beijava.
O marido tinha ido no banheiro se lavar.
Eu: "Me fale da Socorro."
Ela: "Ela é uma preta muito bonita, tem uma bunda grande e seios naturais, são grandes e um pouco caídos. Ela fala que tem muito tesão e o marido já não comparece. Ele e o Roberto decidiram que querem ser cornos. Ela adorou a ideia, mas estava sem coragem de procurar alguém. Mas ela trata o Júlio como corno. Ele adora. Já eu fui a primeira vez que o chamei de corno."
Eu: "Assim que ele sair do banheiro vamos tomar um banho."
Ela: "Ok! Aqui, se eu quiser repetir com você tem problema?"
Eu: "Problema nenhum, está gostando gostosa, você goza muito. Adorei meter em você."
Ela: "Depois que você colocar chifres no Júlio eu quero repetir. Quem sabe nos duas dando para você na frente deles."
Continuamos a conversar e assim que ele saiu nos entramos. Tomamos banho, ela é uma mulher quente. Dava com gosto.
Fomos para o quarto e começamos a putaria. Ela humilhava o marido, eu fiquei na minha. Ela falou com ele que ele tomaria minha porra direto do cuzinho dela. Ela mudou com ele.
Ela mamava o meu pau e mostrava para ele como é um pau duro.
Ela falando baixinho no meu ouvido: "Não assusta vou mandá-lo pôr o seu pau na minha xoxota. Quero ver se ele tem coragem. "
Eu: "Cuidado!"
Ela: "Corninho segura no pau do Paulo e põe ele na entradinha de minha xoxota." Fiquei esperando a reação. Ele se levantou, segurou no meu pau e pôs na entrada da buceta dela. Sensação estranha eu senti.
Ela: "Quis ser corno, tem que fazer o serviço completo. Da próxima você nem vai entrar no quarto, vai ficar na imaginação."
Eu socava na bunda da mulher dele e batia minhas bolas na sua boca. Ela gozou e chamou ele de corno. Ela disse que corno ele sempre quis ser, será que um dia vai querer ser veado.
Ela para o marido: "Se eu mandar você dá para ele você dá corno." Ele balançou a cabeça afirmativamente.
Ela: "Me fode, me regaça, come me cu."
Ele pegou o celular e ligou para Socorro.
Colocou perto de nós. Ela o mandou lamber o cu dela para eu foder. Ele fez isso. Ela o mandou por meu pau na entrada do seu cu. Ele fez. Eu empurrei, ela gemeu, eu empurrei mais, ela gemeu mais alto.
Ela: " Ai Paulo, está doendo, mas mete tudo. Meu cuzinho desacostumou. Ai, que pau gostoso. Olha corno ele está abrindo o meu cuzinho. Está até babando este corno. Fode Paulo, me fode. Enche meu cu se porra para o corno tomar." Eu a segurei pela bunda e soquei, soquei até o cuzinho dela ficar largo e vermelho. Ela gritava e gozava. Ele começou a bater punheta. Eu gozei dentro do cuzinho dela. Ela gozou novamente e deitou com meu pau dentro do cu.
Ela pegou o celular e perguntou se sua amiga estava na linha. A amiga disse que estava gozando mais uma vez. Ela disse que eu ia adorar a bunda da amiga. Pediu para eu tirar a foto do seu cu arrombado e escorrendo porra e mandar para o zap da amiga. Eu fiz e mandei. Ela mandou o marido limpar o seu cu. Ele a chupou toda.
Tomamos mais um banho e fomos conversar. Ele disse que foi maravilhoso e estava muito feliz. Ela ligou novamente para a amiga e combinou para sexta na casa dela. Disse que queria repetir e que foi maravilhoso. Depois ela começou outro boquete em mim. Ela fez eu gozar em sua boca e depois beijou seu marido.
Foi ótimo este encontro e o melhor já tinha combinado um segundo.
Um belo conto erótico!