Ganhei a punheta na insistência

Olá. Meu nome fictício é Calvin.
A hitória que conto é totalmente verídica e aconteceu em meados do ano 2000. Eu então tinha 25 anos e estava ainda casado. Minha esposa tinha uma prima que tinha na época 18 anos e vez por outra dormia na nossa casa, pois além de estudar em uma escola que era próxima, ela gostava de ficar na nossa casa, brincar com o nosso filhinho que tinha uns 3 anos.
Esta menina chamava a atenção, pois apesar de ser magra, tinha o corpino bem desenhado e a pele bem morena. Seus seios eram bem durinhos e redondos, e às vezes eu podia apreciá-los quando elas tomavam sol no nosso quintal.
Em várias situações eu a admirava, e em outras eu percebia como ela me olhava com uma certa curiosidade, um certo desejo.
Em uma dessas ocasiões, minha esposa havia saído com a mãe dessa menina, e ela chegou da escola sem saber que eu estava sozinho. Meu filho dormia e eu estava deitado na minha cama assistindo tv. Ela chegou, me cumprimentou e perguntou se podia tomar um banho, pois o único chuveiro elétrico da casa ficava no banheiro do meu quarto. Deixei, mas pedi que ela esperasse eu tomar banho primeiro. Entrei no banheiro e tomei um banho rápido. Quando saí, vesti um short sem cueca e a chamei. Ela entrou no quarto e tentou disfarçar o olhar, mas não consiguiu: olhou direto na direção do meu pau.
Eu perguntei a ela o que estava olhando e ela não me respondeu. Perguntei de novo e ela nada. perguntei então se ela queria olhar de perto. Ela não olhava na minha cara. Pegou a toalha e já ia entrar no banheiro. Eu a segurei pelo braço e disse: "estou falando com você". Aí então percebi que seus seios estavam com os biquinhos endurecidos. Pedi para ela colocar a mão no meu pau. Ela disse que não, e eu segurei seu braço com mais força. "Põe a mão aqui, só um pouquinho, pra vc sentir..." Ela continuava negando, mas já estava olhando pro meu pau de novo, que já estava duro e aparente. Coloquei ele pra fora e puxei a mão dela até ele. Ela dizia que não queria, e eu insistia: "Só um pouco. Coloca a mão nele só um pouquinho e eu te deixo em paz". Depois de insistir mais um pouco ela segurou-o. Então eu disse: "Mexe um pouquinho". Ela disse que não e o soltou, então eu coloquei sua mão de novo no meu pau e disse "Mexe só um pouquinho que eu paro de te incomodar". Meio desconfiada ela o segurou de novo e começou a tocar-me uma punheta lentamente, sem olhar na direção do meu pau, mas logo se rendeu ao desejo e ficou olhando para ele enquanto sua mão subia e descia.
Minha respiração começava a ficar ofegante, e acho que isso deixou-a com mais tesão, porque ela agora já me tocava com mais vontade e um pouco mais rápido. Eu a guiava dizendo coisas como "não pára não, mais devagar...mais rápido..."
Como estávamos de pé e de frente um para o outro, eu via seus seios já totalmente enrijecidos, e até a sua respiração estava mais ofegante. Quando estava quase gozando pensei em avisá-la, mas tive receio de que ela interrompesse. Foi então que segurei a sua mão que me masturbava e disse: "Não pára!!" Ela continuou sem olhar na minha cara e logo logo eu gozei. Gozei como um louco, dando estocadas que jogaram meu sêmem quase na altura do seu rosto. Ela não parou enquanto não saiu meu leite todinho, e assim que paramos, ela entrou no banheiro apressadamente e trancou a porta. Eu limpei o chão e saí do quarto, e agora pensava que ela poderia contar à sua mãe ou a minha esposa. Fiquei um pouco tenso e não falei com ela até que as mulheres chegassem, mas ela não comentou absolutamente nada. Para a minha surpresa, depois desse dia, ela continuou me tratando do mesmo jeito que antes, e eu tentei abordá-la outras vezes, mas nunca mais ela cedeu à pressão. Achei melhor desistir, mas há pouco tempo eu a ouvi comentando com minha esposa que passava horas na internet lendo contos eróticos. Então,resolvi te fazer esta surpresa e colocar nossa historinha aqui. Estou com saudades !!!