O GARÇOM NA MADRUGADA

Olá, meus machos!
Que delícia estar de volta! ?Sou uma putinha submissa, branquinho, liso, gordinho com tetas de menina! ?Adoro ser sub e servir aos meus machos!
Bora gozar?

Eu adoro sair pra caçar de madrugada, sair sem rumo andando e esperando encontrar um macho faminto.
Nem sempre eu consigo, mas esse dia foi incrível. Tinha chovido, mas mesmo assim a madrugada estava quente, o ar pesado com o cheiro de asfalto molhado e desejo.

Eu tinha saído de casa só de shortinho colado e uma calcinha fio dental preta e ainda coloquei uma camiseta que marcava meus peitinhos gordinhos. Estava ansioso para que alguém me notasse.

Foi quando o vi, vindo de encontro a mim, um cara alto, parecia ser forte. Nessa hora sempre rola aquele mix de sensações, tesão e medo… afinal, vai que ele não goste e tente me agredir… mas, meu instinto de putinha sempre fala mais alto. Fomos nos aproximando e pude observar melhor esse macho… ele era sim musculoso, alto, uma delícia.

Parecia ser um garçom, por conta da roupa que estava usando, provavelmente voltando do trabalho. Vestia uma camisa social branca aberta no peito suado, calça social preta meio justa e que marcava um volume.
Ele me olhou com um sorriso safado, percebendo na hora o que eu era. Eu retribui o sorriso e arrisquei:

- Boa noite!
- Boa noite! - ele retribuiu

Cruzamos e eu diminuí meus passos e dei aquela olhada para trás, minha surpresa era que ele também estava olhando. Ele parou, encostou no muro de uma casa e fez um sinal para eu me aproximar.

Meu coração parecia que ia sair pela boca, mas eu fui até ele.

- Você fuma? Tem isqueiro?
- Não fumo… respondi.
- Queria acender meu cigarro…ele disse!
- Que pena, não isqueiro… respondi novamente.

Ele riu. Eu perguntei o que foi?

- Não tem isqueiro, mas tem fogo?
- Ah, fogo eu sempre tenho!

Nós 2 rimos. Ele deu uma apertada no pau.

- O que uma putinha como você faz na rua a essa hora? ele perguntou.
- E o que um macho gostoso igual você faz na rua também?
- Estou voltando do trampo, trabalho no restaurante X (ele disse o nome) - e apertou a mala de novo.
- E tá indo pra onde? Perguntei
- Pra casa e você? Ele perguntou me encarando.

Agora era tudo ou nada! Respirei e falei:

- Estou procurando um macho que dê conta de apagar meu fogo - Minhas pernas tremeram.

Ele riu, apertou de novo aquela mala que parecia estar ficando maior.

- Seria uma boa dar uma relaxada depois de um dia intenso de trabalho.

Ele disse isso passando a mão na minha cintura e me puxando para perto dele. Ele apertou meu peitinho com a outra mão e disse que parecia peitinho de novinha.
Ele me puxou mais para perto, colando o corpo dele no meu, levantou minha camiseta e agora segurou um peitinho em cada mão. Ele disse gemendo:

- Que loucura, são macios igual de mulher. Você toma hormônio?

Eu disse que não, que eram assim por eu ser gordinho.

- Adoro as gordinhas - disse ele enquanto massageava meus peitinhos.

Eu gemia baixinho, já estava entregue para aquele aquele macho. Seu perfume forte e barata me deixava enebriada.
Ele foi abaixando a cabeça, parou um segundo, me olhou e disse:

- Posso?
- S… Sim. Mas aqui mesmo? Não é perig…

Eu não terminei de falar e ele caiu de boca, que delícia!
Esse macho sabia o que estava fazendo, chupava meus peitinhos com tanta ânsia, com tanta vontade. Eu gemia.
Eu sentia o pau duro dele pulsando na calça. Eu desci a mão, fui abrindo a calça e logo já pude sentir aquele pau grosso pulsando na minha mão.
Ele gemeu e sugava cada vez mais forte meus peitinhos. Ele dizia:

- Quero mamar até te fazer mulher.

Eu não sei, mas ele parecia hipnotizado. Cheguei a pensar que talvez estivesse com muito álcool na cabeça… rsrs… sei lá… talvez estivesse pensando em uma mulher? Não me importava. Eu estava amando aquilo tudo.
A gente estava na rua, encostada no muro de uma casa, ele chupando meus peitinhos, eu batendo uma pra ele, qualquer um poderia ver tudo aquilo. Meu cuzinho estava piscando.
Eu aumentei o ritmo da punheta, ele gemia, arfava com meus peitos na boca dele, eu comecei sentir o pau dele ficando mais duro, pulsando forte…
Os gemidos aumentaram, e não deu outra, ele gozou na minha mão!
Era muito leite.

Ele me abraçou, encaixando o rosto no meu pescoço, respirava forte e me dava beijinhos no pescoço.
Eu tirei a mão, ele levantou a cabeça, riu e disse:

- Desculpa te sujar assim…
- Eu olhei pra ele, trouxe minha mão até minha boca e comecei lamber tudo. O gosto era meio amargo, um leite grosso, uma delícia.
- Putinha safada, lambe meu leite, lambe…

Eu abaixei minha blusa, afinal estávamos na rua.
Ele nem esperou eu me ajeitar e ele me abraçou de novo.

- Alguém pode nos ver…
- Que se foda! Ele disse.

Ficamos ali, ele recuperando o fôlego, o pau amolecendo e eu ali sem acreditar que aquele macho estava comigo. Ele começou dizer que tinha separado de uma mina fazia alguns meses e que estava carente, que estava precisamos daquela gozada.
Ele me soltou um pouco pra se ajeitar, balançou o pau antes de guardar, deu uma risada e disse “ele gostou de você”. Eu achei graça.Mesmo mole aquele pau era imenso.

Ele pegou novamente o cigarro, puxou um isqueiro do bolso, acendeu e começou a fumar.

- Então você tinha isqueiro esse tempo todo?

Ele riu e respondeu:

- Sempre funciona.
- Seu safado!
- Somos! Ele disse isso rindo e me dando um selinho.

Assustei com o selinho, mas amei!

- Vem comigo. Vamos para algum lugar terminar o que começamos. Quero sentir meu pau dentro de você.

Pegou na minha mão, sem ligar para o que pudessem falar e saímos andando.
Eu poderia sugerir de irmos em casa, mas eu queria viver aquela ventura. Me sentir uma fêmea cortejada, desejada por um macho de verdade, e preferi deixar ele me levar.

- Para onde vamos? Perguntei
- Vou te fazer mulher essa noite! E riu…

Espero que você tenha gozado!
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