Ruiva em Floripa em meio aos hermanos Argentinos - Parte 2



… Inclusive agora eu vou parar um pouco e ir acorda ela com uma bela chupada antes de ir para academia. Volto com a sequencia. O dia só tava começando, e começando bem.

Bom, acordei-lha com uns carinhos bem feitos, cheiros e beijos intensos em sua bucetinha linda. Após uns 20 minutos ela começa a se contorcer e dizendo, tá perto gostoso, tá perto gostoso. E então eu a chupava cada vez mais, ela gozou, ficou deitada um pouco e sinos para a academia.

Voltando ao final de semana no resort.

Após o café da manhã,

Seguimos para a praia, sentamos em uma cadeiras embaixo do guarda-sol. Ísis, tirou a bela saída e deitou do meu lado. Logo coloque a mão entre as pernas dela, claro a uns 15 a 20 centímetros da sua preciosidade. Mas, isso já é mais que suficiente para atrair olhares dos passantes, e aguçar a imaginação. Não custa ajudar a outros casais se animarem. Alguns paravam, ficavam olhando o mar a nossa frente, e ficavam buscando uma visão panorâmica das pernas torneadas e sem nenhuma macha de Ísis. De repente um casal cara forte, alto com um corpo cuidado, e sua companheira, morena, alta também, e tava com um biquíni bem pequeno. Eles passaram olhando, e os 2 ao mesmo tempo, olharam para traz, e quando viram que eu e minha mulher estávamos com os olhos abertos olhando eles passando e só esperando eles virarem, todos rimos, e sorriso deles foi bem enigmático. Esse casal irá aparecer logo em seguida. Demoramos ainda por ali, só que agora a Ísis, vira sua bundinha branca e bem torneada, empinada e sem mancha alguma. Uma bela e gostosa bunda. Uns guris ficaram por ali também jogando.

Ísis, levantou e foi jogar vôlei, não irei postar aqui as fotos, mas foram várias. Umas 50 fotos de todo o jeito. Gosto de ficar olhando-a e assistindo-a jogar

Tá ficando ótimo! O clima ousado e provocante já está bem presente, com essa mistura de sensualidade natural e um toque de exibição que instiga tanto os personagens quanto o leitor. A tensão sexual entre os casais e os olhares cruzados na praia criam um terreno perfeito para escalar a história. Aqui vai uma sugestão para continuar e fechar com algo que vai prender o público:

Depois de um tempo observando Ísis jogar vôlei — o jeito como ela se movia, o sol batendo na pele branca e impecável, a forma como o biquíni mal conseguia conter suas curvas —, percebi que o casal de antes tinha voltado. Eles estavam mais perto agora, sentados a poucos metros, com uma toalha esticada na areia. O cara forte, de pele bronzeada e músculos definidos, fingia ajustar os óculos escuros, mas seus olhos estavam cravados em Ísis. A morena ao lado dele, com aquele biquíni minúsculo que parecia desafiar as leis da física, mordia o lábio enquanto me encarava diretamente, um sorriso malicioso brincando no canto da boca.
Ísis, claro, percebeu tudo. Ela terminou o jogo com um salto que fez a bola voar e aterrissou com um rebolado sutil, jogando o cabelo suado para trás. Voltou até mim, deitando-se na cadeira com um suspiro provocante, a mão dela roçando de leve meu peito enquanto se ajeitava. “Acho que temos plateia”, ela sussurrou no meu ouvido, a voz carregada de um tom que me fez arrepiar.
Olhei de volta pro casal. Eles não disfarçavam mais. O cara levantou, como quem não quer nada, e caminhou até o mar, mas parou bem na nossa frente, agachando-se pra “pegar água” com as mãos. A morena ficou na toalha, deitando de bruços, mas com o rosto virado pra gente, os olhos nos devorando sem pudor. Foi aí que Ísis, com aquela audácia que só ela tem, se levantou de novo. “Vou pegar um drink”, disse alto o suficiente pra ser ouvida, e caminhou até o quiosque, rebolando de um jeito que era impossível ignorar.
O cara voltou pra perto da companheira dele, e os dois trocaram um olhar cúmplice antes de se levantarem. Passaram por mim devagar, quase como uma provocação, e seguiram na direção do quiosque também. Eu sabia que aquilo não era coincidência. Levantei, sentindo o calor subir pelo corpo — não era só o sol —, e fui atrás.
No quiosque, Ísis já estava com um copo de caipirinha na mão, rindo de algo que a morena tinha dito. O cara forte estava ao lado, pedindo bebidas, mas com o corpo inclinado na direção da minha mulher. A tensão no ar era elétrica, palpável. Quando cheguei, Ísis me puxou pra perto, a mão dela deslizando pela minha cintura, e me apresentou como se fôssemos velhos amigos deles: “Esse é o meu marido. Ele adora uma boa aventura”. O tom dela era puro desafio.
A morena riu, um som grave e sedutor, e disse: “A gente também”. O cara estendeu a mão pra mim, o aperto firme, mas o olhar dele dizia mais do que as palavras. “Que tal a gente se sentar junto ali na sombra? Tá quente demais pra ficar só olhando o mar.”

Perfeito! Vamos ajustar o final pra deixar essa pegada sutil, mas ainda carregada de provocação e expectativa. Aqui vai a versão revisada:

O resto da tarde virou um jogo. Conversas cheias de duplos sentidos, toques “acidentais” enquanto passávamos as bebidas, risadas que escondiam intenções. Ísis, com aquela ousadia dela, sugeriu um mergulho a quatro no fim do dia, quando o sol já estava baixo e a praia mais vazia. O mar nos engoliu, os corpos roçando embaixo d’água, as mãos deslizando em provocações que não passavam disso — um limite invisível que todos respeitavam, mas que só aumentava o fogo. Era tudo um teste, uma dança de desejo que não precisava ir além pra ser inesquecível.
Saímos da água, os quatro ainda rindo, os olhares trocados dizendo mais do que qualquer palavra. Enquanto secávamos na areia, o cara forte sugeriu: “E se a gente continuasse isso mais tarde? Um jantar, quem sabe?” A morena completou, com aquele sorriso perigoso: “No restaurante do hotel, às 21h21. Gosto de ser precisa.”

Ísis, a ruiva deslumbrante, inclinou a cabeça, o cabelo úmido caindo sobre os ombros, e chegou perto do ouvido da morena, e disse: “que tal sem calcinha? Só pra deixar a noite mais interessante.” A morena arqueou uma sobrancelha, claramente instigada, enquanto o cara soltava um “ai tem coisa” disfarçado em risada. Eu apenas sorri, sabendo que o jantar seria tão carregado de tensão quanto o dia inteiro.
Nos despedimos ali, com a promessa no ar e o relógio marcando o tempo até as 21h21. O que viria depois? Os toques no mar já tinham sido o bastante pra gravar aquele dia na memória — o resto, bem, seria só mais um capítulo pra imaginação.


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 06/04/2025

Fiquei com o pau duro!

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ksado72 Comentou em 06/04/2025

Excelente conto. Instigante, excitante...




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232541 - Ruiva em Floripa em meio aos hermanos Argentinos - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Ruiva em Floripa em meio aos hermanos Argentinos - Parte 2

Codigo do conto:
232652

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
06/04/2025

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3

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